Capítulo XII - Militar Wallacy

1.4K 173 4
                                    


Minha língua estava adormecida, algo estava diferente, era como se aquelas cores nítidas estivessem translúcidas, os gostos estavam estranhas. Na noite o que eu mais senti foi o gosto do beijo que dei em Ian, às comida parecia sem sal.

Meu apetite se foi assim que tentei muito comer as coisas e o gosto de tudo estava tão parecido com o gosto de água. Então antes mesmo que a comida do prato acabasse, eu saí da mesa.

Pensei em tomar um banho, então caminhei até o corredor e assim que vi a camareira, falei ― arrume a banheira para mim.― a camareira simplesmente abaixou a cabeça e com um sinal se sim com a cabeça ― Água gelada.

― sim, senhor. ― falando, e em seguida, caminhando em direção a cozinha.

Os raios do dia ainda invadiam a entrada da janelas feitas de mármore, vendo aquela luz, me lembrei do sentimento que eu tinha por Ian, de como eu tinha me apaixonado instantaneamente, como um passe de mágica. em seguida peguei o colar, e vi que o brasão estava branco. ― o que está fazendo ? ―Ian estava na minha frente. Com vergonhas pois dava para ver as suas bochechas que estão com um tom avermelhado. ― Pensando na vida. ― falei em seguida escondi novamente o colar debaixo da camiseta. ― Você está bem mesmo, quase não conseguiu comer nada! e isso é de preocupar vindo de um homem tão forte como você. ― ele desviou o olhar, aqueles olhos azuis que me encaravam agora olhavam para a luz que saia da janela fazendo uma luminância no chão do corredor. ― Estou, acho que estou perdendo meu paladar só isso. foi como comer água. ― ele sem seguida me encarou com olhar de preocupação.

― Acho que é tudo culpa minha, se não fosse por mim você não precisaria se desfazer das coisas que você mais ama por mim. ― Ele chorou.

Como um breve reflexo da minha personalidade, eu segurei o queixo dele, e olhei em seus olhos e o beijei. ― Você e meu marido, e minha obrigação te proteger. ― em seguida peguei ele no colo. Ao entrar no quarto a banheira já estava com água. deixei ele na cama, e comecei a me despir, com ele me olhando. O rosto vermelho de vergonha, e ao mesmo tempo o cheiro de safadeza invadia o ar, aquilo me deitou com excitação. entrei na banheira de água gelada, foi como me senti vivo novamente. foi uma coisa boa, desde muito tempo. alguns segundo de olhos fechando me assusto com a água se movendo e vi, Ian nu na minha frente, tentando entrar na água fria. eu olhei para ele, mas seus olhos estavam fechados como se fosse uma tortura estar na água fria. quando ele estava quase com todo o corpo na água, eu o puxei para perto de mim, foi quando seus olhos abriram ― Seus olhos são lindos.― As palavras simplesmente pularam da minha boca. Em seguida ele sentou no meu colo, ficamos de frente um para o outro, como sentado no meu colo, ele passava a mão no meu peitoral peludo, ao mesmo tempo que eu passava a minha em sua costas nuas, sem nem um pelo, o corpo dele era como a de um bebê bem lisinho. Levei outro susto ao sentir ele me abraçando e colocando sua cabeça em meu peito. ―Senti sua falta. ― disse ele. Não consegui dizer nem uma palavra.

ele olhou para mim, seu rosto mantinha o mesmo tom avermelhado, eu olhei para ele, e o beijei, por um segundo, senti algo novo, mas que a algum tempo não sentia. o gosto de paixão estava presente. em sua boca.

― Me possua. ―ele disse em meu ouvido direito.

― não posso arriscar te machucar novamente.

― Não foi você que me machucou.

― Sim mais foi meu sangue que te machucou.

― Por favor. ―Ele disse com os lábios trêmulos por conta da água fria, senti sua respiração perto de mim, eram uma grande tortura. ―por favor. ― Repetiu agora me abraçando com mais força.

Meu membro já estava completamente duro. ele roçava com calma sua bunda sobre meu pênis. dando pequenas mordidas em meu pescoço. Me fazendo querer de uma vez por todas foder ele.Foi quando senti algo forçando contra meu pênis, era ele tentando colocar dentro de seu anus. Foi quando ele me distraiu com outro beijo e ele conseguiu fazer com que entrasse.―Ian não posso.

― Pode, sou seu, todinho seu. ―ele mordeu meus lábios ao final da frase. ― han ―seu gemidos em meus ouvidos fazia com que meu corpo se aquecesse e ficasse a mil por hora, tudo estava tão perfeito. Meu corpo se completava a ele, com os gemidos suaves dele meus pelos se arrepiaram e meu tesão aumentava a mil. foi quando puxei ele para baixo, fazendo com que eu penetrasse mais profundamente, e ele soltou um gemido agudo fazendo com que nossos corpos dançam em ao sons de nossos vibrações. ―estou quando ― Eu me levantei ainda com ele encaixando em meu pênis, ele pôs os braços sobre meu pescoço, enquanto isso a água que escorria fazendo parte aquela sinfonia de sons. 

Destinado a um escocês militar (Romance Gay)Onde histórias criam vida. Descubra agora