A prisioneira do pirata (Vondy)

Capítulo◇03

Fernando saviñon estava sentado antes sua escrivania e não se preucupou em levantar os olhos quando Dulce entrou no escritório. Era possivel que seu pai postergasse deliberadamente a tarefa de comunicar-lhe sua decisão? Talvez se sentisse um pouco culpado. Mas, podia sentir-se culpado? Era o mesmo homem que a tinha enviado ao conveto, dizendo-lhe que era demasiado dificil de manejar, tinha passado maior parte de seus dezenove anos longe de sua casa, e agora voltariam a envia-la a outra parte para sempre.

Blanca saviñon olhou ansiosamente para sua filha. Tinha tratado desesperadamente de dessuadir a fernando de que elegesse um marido para Dulce e pensava que o tinha conseguido até a noite anterior, quando fernando inesperadamente, informou-a sobre sua decisão. Ela não era como a maioria das moças;era demasiado vivaz e demasiado formosa como para entregá-la facilmente a um marido. poderia ter escolhido um bom marido por si mesma, se fernando tivesse sido razoável. Mas não, fernando tinha que encontra um marido rico e com um titulo para sua filha, e não lhe enportava se Dulce achava repulsivo ou não.

Blanca estava sentada em frente ás portas abertas que levavam á sacada, como fazia todas as manhãs, mas nesse dia não conseguiu fazer um só ponto na tapeçaria que tinha em seu colo. Não podia deixar de pensar no destino que esperava a sua filha.

- Bem,Dulce,isto não levará muito tempo - disse fernando saviñon bruscamente.

Mas não alarmou a Dulce, seu pai nunca lhe tinha demostrado ternura nem amor, nem a sua mãe. Tratava ambas como tratava os criados.fernando saviñon e um homem frio,obcegado unicamente em aumentar sua riqueza. E isto comsumia quase todo seu tempo e seus pensamentos, e lhe deixava pouco para sua familia.

- Por que não sentas,ma chárie? - disse blanca com ternura, antes de seu esposo divesse oportunidade de continua.

Dulce sabia que sua mãe a amava. Mas se negou a sentar,porque não queria parecer cômoda e falicitar as coisas a seu pai. De certo modo parecia revoltada, e sabia que não tinha direito a esse comportamento, porque assim sucediam as coisas no ano ano de 1767. Assim era durante séculos, e talvez nunca mudariam. Só desejava que sua mãe não tivesse falado tanto de apaixonar-se e de eleger o proprio marido.

Um casamento de conveniência:isso era para as moças, ao menos as filhas de pai ricos. Alem do mais,não existiam condidatos importantes no povoado de Argen, somente componesas e pequenos comerciantes. Se Dulce tivesse se apaixonado, seu pai jamais haveria consedido, e a teria mantido isolada dos jovens de sua própria classe.

- Firmie contrato para que te cases com o conde pablo de Laly - continuou fernando - O casamento se realizará pouco depois do cemeço do novo ano.

Dulce mirou-o furiosamente com seus olhos azul-escuro,uma ultima demostração de desafio para que ele soubesse o que ela pensava sobre este cru anúcio; depois inclinou a cabeça como uma filha boa e obediente.

-Sim,papai - disse baixinho,assonbrando-se de sua própria serenidade.

-Viajarás dentro de um mês. Não tera muito tempo para fazer seu enxoval,de maneia que contratarei constureiras para que te ajudem. O conde lily reside em saint Martin, uma ilha do caribe, de maneira que viajarás por barco. Lamentavelmente, sera uma viagem longa e tediosa. Madaleine, sua velha babá,irá contigo como acompanhate.

- por que devo ir pra tão longe? - explodiu Dulce - seguramente há alguém com quem poderia casar-me aqui na frança.

- Virgem santa! - gritou fernando, e sua pele habitante branca,enrubeceu.pôs-se de pé e olhou com fúria sua esposa - A enviei a esse conveto para que aprendesse obediência! Mas todos esses anos foram despediçados, pelo que vejo. Ainda questiona minha outoridade.

- se alguma vez considerasses os desejos dela,fernando. Seria demasiado pedir- aventou blanca.

- seus desejos não têm olinportancia, madame- disse fernando - E não tolerarei mais oposições. Já se arrumou o compromisso e não pode desfazer-se. Dulce se casara com conde de lily. E rago a deus que o conde domine seu gênio,porque eu não pude fazê-lo.