não faça isso.

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  Eu estava cansada de horas sentada nessa cadeira desenhando sem parar as armas que ele tanto quer, mais era apenas desenhos e nada do vamo ver!
   Deixo o lápis cair sobre a folha e suspiro deitando sobre o chão do escritório vejo o teto bem decorado e belo com detalhes dourados e branco, luminárias grandes e...
-oque pensa que está fazendo?- me sento no ato e vejo ele parado segurando a maçaneta da porta.- deveria estar trabalhando.
-ja fiz isso mais sem produzir não sai ideias incríveis como essa.- faço o papel de desenho da arma em bolo e jogo a ele que pega e passa por mim me fazendo deitar de novo no chão e olhar para o teto.- girassol eu quero produzir.
Ouço ele suspirar e juntos os dedos na frente do corpo, porque ele estava tão resistente em questão de eu fazer as armas?
-VAI ter que esperar mais um pouco ok?- ele diz.- as coisas no pavilhão de produtos não está indo bem e você lá não seria bom.
-porque você se importa?- me levanto e olho para ele sentado na cadeira de couro com cenho franzido.- eu só quero fazer as armas e ir embora.
-mais não agora- ele diz afrouxando sua gravata.- você vai desenhar com calma as armas e depois fazer cada uma.
-eu não desenho de não fizer a arma girassol- sento de costas a ele sobre a mesa- minhas ideias estão se esgotaram.
-RU DISSE PARA ESPERAR- viro de uma vez e vejo seu rosto nervoso e dou um passo para trás... Ele nunca gritou assim comigo.- eu só... Droga garota eu estou estressado ok? Apenas fica quieta e aceita que não vai ser agora.
  Ele diz esfregando os olhos e ergo os ombros, ele então vira a cadeira de costas a mim e entendo o quão cansado eu possa estar... Eu estava colocando mais pressão e ele estava esgotado disso.
-me desculpa- falo com calma e caminho até ele e fico de frente para então me sentar no seu colo- eu só estou compressa para voltar para minha família ok? Estou ligando direto para meu avô mais não é a mesma coisa.
Ele respira fundo e passa a mão no meu braço enquanto o outro jogava os cabelos para trás e seus olhos encontraram os meus, ele não estava no seu normal depois de um dois dias longe sem nem ligar para mim.
  Essa casa é enorme e tinha muitas empregadas mais elas parecem mudas em falar comigo, não trocam um a comigo a não ser pelo "bom dia" e se curvar para então sair do cômodo que estava.
-girassol- ele calado me olha de lado- você mandou as empregadas não falarem comigo?
- porque quer saber?- reviro os olhos ele suspira mexendo a cabeça em afirmação- pedi para meu secretário escolher as melhores de confiança para cuidar da casa...
-droga girassol- cruzo os braços- eu quero uma casa e não um ninho de cobra ok?
-são apenas empregadas.- ele argumenta e aperta minhas pernas juntas- elas se moverem um dedo para cima de você em apenas cinco minutos saberei, não tem porque se preocupar.
-não me preocupo com ela e sim com você.- falo me levantado.- descansa um pouco e pensa na sua burrada.
-burrada essa que estou te protegendo- ele resmunga case não me fazendo ouvir.
- tanto faz ok?
  Lhe dou as costas e saio do escritório... Oque ele estava pensando em proteção? Eu estou protegida droga! Não temer era o meu lema mais com ele ali mostrava que eu deveria não me envolver com seus erros.

esboço de meu mafiosoOnde histórias criam vida. Descubra agora