Straitjacket

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Primeiramente, não tenho intenção de ofender nenhuma religião ou crença com o conteúdo a seguir. Se não gosta, não leia! Comentários contendo xingamentos ou hate serão deletados! Como a sinopse diz, a história é baseada na música Straitjacket do Bohnes. Eu recomendo ouvirem enquanto lêem e dar uma olhada na tradução ^^

Uma boa leitura a todos <3

Pai, perdoe-me por todos os meus pecados. O paraíso existe, eu não sou bem vinda lá. A pior parte de tudo, é que eu os cometeria novamente. Tenho que explicar por partes. Eu fui uma tola em ceder para a perversidade, porém, parte de mim amou ser possuída.

Você vai ter que me acorrentar;
Você vai ter que me trancar.

Me coloque em uma camisa de força, caso contrário, não irei parar. Eu sou sucombida e submissa ao diabo, eu o dei permissão para entrar em minha mente e a bagunçasse. Minha alma é podre, assim como minha essência. Não adianta orar por mim. Eu tenho parafusos faltando, mas eu não preciso deles.

Pai, eu a levei para a cama. Pai, eu levei um dos teus filhos para o caminho do pecado e da devassidão. Eu a fodi sem piedade, eu fiz sexo com um dos teus anjos. E melhor parte: ela amou!

Eu ferrei com tudo, quebrei a sua auréola sem piedade ou misericórdia. Não me arrependo. Eu não sou perfeita, poderia estar morta. No entanto, demônios apenas queimam no fogo do inferno.

Oh, Pai...se você pudesse ver e sentir o que eu vivi. Caralho, ela era o verdadeiro inferno. Ela gemia meu nome igual uma vadia, gritava para que eu fosse com mais força. A buceta molhada apertando meus dedos era delicioso, a voz rouca e mergulhada em tesão deixava o ambiente mais quente. O suor escorria por todo nosso corpo, a deixando mais suja a cada segundo. Suas unhas perfuraram minhas costas fortemente, ocasionando marcas profundas na pele sensível. Segurava seus pulsos acima da cabeça, a fazendo de boneca.

– Y-Yes, fuck... Oh God!

A voz angelical, misturada com gemidos, me enlouquecia. Quando a coloquei de quatro, pude ver suas asas despedaçando cada vez mais rápido. Isso seria um problema, mas não para nós. Tirei algumas penas de suas costas, observando o torso marcado, com rastros de mordidas e roxos por todo lugar. Esfreguei minha intimidade molhada em sua bunda, por que criou os anjos tão gostosos? Envolvi minha cauda em sua perna, para ter um contato mais próximo. Ela rebolava de maneira provocante, Jesus Cristo….

Meus chifres expostos, a fizeram rir. A vagabunda amou tudo aquilo, sua inocência deixou de existir a muito tempo. Eu a desejei desde a primeira troca de olhares perto da igreja, na qual, ela apreciava a missa e eu buscava salvação. Mas nem mergulhando em água benta posso ser salva.  

– Eu quero mais, por favor….

– Eu vou te comer, igual uma cadela. Minha putinha.

Dei um tapa estalado em sua bunda, apertando em seguida. Mordi a carne branquinha e cheinha, com vontade. Perfurei meus caninos sem dó, ouvindo seus gemidos de aprovação. Logo, comecei a chupar sua buceta encharcada e a penetrá-la, usando meus dedos. Minha visão estava turva, queria mais. Muito mais. Ela também queria. O sexo, o pecado, absolutamente tudo nos movia.

A joguei na cama, ficando por cima de seu corpo. Encarei seus olhos, por alguns milésimos de tempo. Seu cabelo loirinho, estava quase na cor do vinho. Sentei em seu rosto, a fazendo beber o cálice do satanás. Os lábios rosados beijavam os meus com veracidade.

Eu queria gozar, queria que ela engolisse. Eu precisava disso. Ela também parecia querer o mesmo que eu. Contudo, eu queria que ela completasse seu pecado junto ao meu. Voltei a minha posição inicial, segurando em suas coxas, e esfregando nossas intimidades com uma fricção deliciosa. Foi a minha vez de gemer alto, aquilo era fodidamente gostoso e pecaminoso. Ela agarrou meus ombros, me xingando a cada segundo, envolvendo as pernas em minha cintura. Porra eu amava isso…
Finalmente, nosso corpo chegou ao clímax, nosso gozo de misturava de forma violenta. Cai por cima dela, sem me importar com nada a minha volta. A beijei com malícia, a fazendo engolir minha língua, naquela boca de porcelana. Senti suas mãos em minha nuca, aprofundando mais o beijo. Após a falta de ar, mordi seu lábio inferior com cuidado e sussurrei em seu ouvido.

– O paraíso é para poucos, no inferno terá mais companhia. Meu anjo.  – beijei seu pescoço.

– É para lá que eu vou te acompanhar, Meu demônio. – ela alisou minha bochecha com os dedos.

Pai, eu sei que mereço estar presa. Eu sei que mereço essa camisa de força. Eu sei que mereço estar acorrentada numa sala vazia, no purgatório. Eu sei que mereço essa punição. Minha cabeça dói, sinalizando cada pecado que eu cometi na terra. De toda pureza que eu roubei. Minhas lágrimas já não escorriam mais, tudo bem. Eu aprendi a sofrer. Todavia, uma porta se abriu atrás de mim. Dando lugar a barulho de saltos batendo contra o chão duro. Mantive minha cabeça baixa, sendo surpreendida por uma pessoa em meu colo. A menor segurou no meu queixo, me fazendo encarar as orbes azuis inesquecíveis.

– Você sabe que correntes e uma camisa de força jamais irão te parar, não é? – ela começou abrir todos os cadeados em minha volta.

– Corrigindo, meu Anjo. – sorri maliciosamente ao sentir meu corpo livre – Jamais irão nos, parar!

Foi tudo que disse, antes de pegá-la no colo e a beijar novamente. Sabe, pai, não ore por mim; nem por ela. Nosso lugar é no inferno!



• Tá quente aqui né ? Seria o fogo dessas duas ou o fogo do inferno? Ajsjsjsjsjsj

~Desculpe qualquer erro e até histórias futuras 💜💜










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