Oii meus amores lindos, criei um Cap. Especial pra vocês espero que gostem, agradeço hoje, a todos os meus fiéis e maravilhosos leitores, por todo esse tempo de acompanhamento, obrigada viu, amo todos vocês..
Bjinhos D.L
Boa leitura :)
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Arfei ao ver a cena à minha frente, como isso pode?
Ela deveria estar bem longe de mim, bem longe de minha família!
- Não sei qual é a sua intenção, mas eu quero que saiba que nossa história ficou no passado!
- O que podemos mudar rapidinho esse conceito - soltou um riso (tentando soar provocante, o que não me atraiu em nada e nem me fez mudar de idéia) e mordeu o lábio inferior.
- Não, não podemos!
- O que foi? Esqueceu das nossas noites incríveis de amor? De como você gostava de me toma-la em seus braços? E de quando gostava quando eu acariciava o seu delicioso pau? - disse bem próximo ao meu ouvido, o que me deu arrepios (não de desejo, mas de repulsa).
Ao me virar para tentar encontrar Lucas, a me ajudar com aquela situação insignificante, ele não estava mais ao meu lado como anteriormente.
"Não acredito que aquele miserável teve a coragem de me deixar sozinho para enfrentar essa situação!"
- Não sinto falta alguma desses malditos momentos e também não sinto falta de você, aliás, pra mim, você e sua família morreram!
- Aaah não fala assim - fez beicinho- eu que tanto te amei, e amo, sinto sua falta.
- Pois eu não!
- O que foi? Tem alguém nessa história? Quem é ela? Quem é a vaca? - olhou com um olhar fulminante em minha direção.
- Não fale assim dela! - gritei.
- Você a ama? Você não me ama mais?
- Eu a amo, e eu nunca te amei e nunca irei amar!
Ao dizer isso, saí em disparada para longe daquela mulher (que um dia pensei que amava).
Cheguei onde todos estavam reunidos e logo fui surpreendido por Sophie, que se jogou em meus braços, depositando diversos beijinhos ao longo do meu pescoço e lábios.
- Obrigada meu amor, nunca me senti tão feliz, nos divertimos tanto - e me deu aquele beijo caloroso (que me fazia esquecer de tudo e de todos).
Oh não, como eu quero sumir daqui, mas e agora? Nunca vi Sophie tão feliz, como irei convencê-la a irmos pra casa? Não acredito, esse destino vive me pregando peças, o que exatamente eu fiz para merecer tamanha desgraça?
- Amor?
- Oi amor.
- Estou muito feliz por estar aqui junto de você - Nessa hora, meu coração palpitou tão forte, que parecia saltar pela boca, será que ouvi certo? Uma das palavras, pelas quais tanto ansiei.
- Eu também meu amor - será que chegou a hora certa de falar que eu a amo? Não é precipitado demais? - E-eu - as palavras sumiram como passe de mágica de minha boca - vou buscar um drink para comemorarmos esse momento - beijou-me castamente nos lábios e me dirigi ao bar.
Ao chegar, dou de encontro com o meu passado assombroso.
Olhei com desdém e passei por ela, segundos após ter pedido as bebidas ao barman, novamente me vejo encurralado pela mulher, cujo o nome, me nego a dizer.
- Tem certeza que não gostaria de reviver as cenas do nosso passado? - ignorei-a - Olhe pra mim! E diga que não sente mais minha falta.
Olhei profundamente em seus olhos, respirei fundo e comecei a dizer.
- Você não significa mais nada pra mim, você faz parte do meu passado sombrio, não adianta querer minha atenção, pois se é por isso que está aqui, você está perdendo completamente o seu tempo, quero que suma da minha vida, como da primeira vez, e esqueça que um dia me amou, pois eu já esqueci que um dia senti algo por você - dessa vez, sua voz não existia mais, seu rosto cobria um leve pesar, e quando pensei que havia me livrado da mesma, sua mão agarra abruptamente meu pescoço, fazendo com que nossos rostos colassem um no outro. Com a rapidez dos fatos, sua boca capiturou a minha.
Enquanto seus lábios se moviam com dificuldade pela força que havia, ouvi uma voz familiar, que além de familiar, se tratava de Sophie que gritava.
- Amor, você esqueceu de pedir...
Empurrei tão forte Katherine, que caiu no chão.
Olhei pra Sophie, que estava parada a poucos metros de distância de onde eu estava, meu coração voou longe ao ver seus olhos cobertos pelas lágrimas que fluiam.
Não sabia o que fazer, estava tão abatido, quanto ela.
- Amor, não é nada disso que você está pensando - tentei me explicar, mas minhas justificativas de nada valeram.
- Nada do que estou pensando? Eu estou vendo - berrou e saiu correndo, pra longe de mim.
Pegou sua bolsa que estava em uma mesa, onde todos estavam reunidos.
- Venha Nick, vamos embora!
- Hã? Por que gata?
- Não discuta, me ouça, vamos embora, agora! - gritou.
- Querida, o que houve? - minha mãe tentou intervi-la, SEM SUCESSO!
Saiu andando depressa, junto de Nick.
- Sophie, espere, deixe eu explicar - supliquei, correndo logo atrás.
- Não há mais nada que se possa fazer, me deixe em paz!
Logo pegaram um táxi, e antes que pudesse entrar, puxei em seus braços.
- Sophie, por favor? - disse sem conter as lágrimas.
- Já, disse, não há mais nada, inclusive entre nós, adeus! - falou com o olhos vermelhos, por conta das lágrimas.
Puxou seus braços e adentrou no carro.
- Sooooooophiiiiiieeeee - gritei, me jogando ao chão, derramando todo o meu sofrimento (não havia dor maior no mundo, na qual jamais havia sentido do que essa). MEU MAIOR PESADELO!
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Ufa! Consegui amores, esta aí, espero que tenham desgustado, fiz com carinho...
Não esqueçam das minhas estrelinhas, e dos meus comentários, adoro ver os comentários.. me da inspiração.. rs.. bjos seus fofos e fofas..
Ps. Lembrando que hoje meu novo livro já estará disponível no Wattpad.. bjos..
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De Repente Amor
Storie d'amoreSophie Bittencourt, uma jovem sonhadora, que por uma sofrida tragédia, perde seus pais em um acidente de carro, vítimas de sabotagem, que até então, o causador, é desconhecido para ela. Morou nos EUA, onde cursou Marketing e Administração, e conhece...