Na década de 70, Troy, era uma pequena cidade no interior de Nova York e a uma distancia aproximada de 250 quilômetros de Manhattan.
Sandy era uma menina de uma família de classe média e tinha dois irmãos mais velhos. Ela era muito estudiosa e especial. Logo após terminar o High School, ingressou na Universidade Hudson Valley para fazer um curso de Marketing. Ela sempre foi muito comunicativa.
A cidade de Troy sempre foi pequena para aquela menina cheia que sempre foi cheia de ambição, vontade de crescer e conhecer mundos novos.
Logo após sua formatura, uma tragédia aconteceu e ela perdera seus pais em um acidente de carro.
Sandy sempre teve por seus dois irmãos uma profunda admiração e respeito. Foram eles que a apoiaram para que ela pudesse levantar voo, alçar novos horizontes.
Muito abalada, ela pensou rapidamente em sair de Troy, passar uns dias em Manhattan, fazer um concurso, procurar um emprego, algo que tirasse de sua mente a triste perda. Uma nova vida.....
Foi quando sua Vó materna, Dona Cris a convidou para morar com ela em seu pequeno apartamento bem no centro de Manhattan.
Logo em seu primeiro concurso, Sandy passou em terceiro lugar para assistente gerencial em uma empresa de tecnologia chamada, Grupo Crow de Tecnologia Avançada.
A casa de sua Vó ficava bem perto do escritório, 6 quarteirões. Ela ia andando todos os dias, sua energia parecia sempre estar no talo, sempre carregada.
Sandy trabalhava no segundo andar e na área de novas ideias tecnológica. Não era bem sua área, mas resolveu encarar. Ela sempre foi uma menina era especial.
Com seu carisma, não levou muito tempo e já era conhecida por toda companhia. Ela tinha um dom de cativar as pessoas.
Sandy tinha deixado em Troy, um namorado, por isso, todo fim de semana, pegava o trem e ia para sua cidade natal. Era bem cansativo, ia na sexta a noite e voltava na segunda de madrugada e ia direto para a empresa para trabalhar.
Em seu segundo ano de empresa, ficou conhecendo o Diretor Jeff Segal, responsável pela área de distribuição que ficava no sexto andar.
Em seu primeiro encontro, ele a perguntou se já se conheciam. Sandy disse que não, logo ele disse que tinha certeza que a conhecia, nem que fosse de vidas passadas. Eles tinham muito em comum.
Jeff era casado e bem mais velho do que Sandy. Mas essa amizade foi só crescendo e descontraindo. Parecia que os dois tinham um imã que os fazia estarem sempre juntos.
Foi quando em um belo dia, Sandy precisou da assinatura de Jeff e foi ao seu escritório que ficava no sexto andar, busca-la. Jeff assinou o documento e alguma coisa o fez acompanhar Sandy em direção ao elevador. Ao entrarem no elevador, logo após a porta fechar, Jeff de repente roubou-lhe um beijo na boca. Sandy ficou vermelha e assustada, gostou, mas não deu o braço a torcer. Logo após o beijo roubado, Jeff então perguntou se ela queria uma carona até em casa, o que foi recusado por ela. A desculpa foi que apesar de ter terminado o namoro em Troy, ela estava saindo com uma pessoa em Manhattan. Não seria justo com esta pessoa.
Jeff não desistiu, continuou com os galanteios. Eram quase que diários os elogios, aa desculpas de assinaturas em papeis, só para vê-la. Custou, mas foi então que Sandy topou.
No caminho, conversaram bastante. Pararam para comer alguma coisa e as coincidências e as paridades eram fortes. Não demorou muito para começarem a trocar beijos carinhosos, carinhos mútuos e muito verdadeiros.
Isso aconteceu por várias vezes, mas nunca passou de carinhosos beijos.
Jeff nunca entendia por que paravam sempre no mesmo ponto.
