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💄▪ Enna Wadson ▪
Existe uma magia inegável em um homem dominado. E existe uma magia mais que poderosa em ter um homem como Thomas dominado embaixo de si.
Com um movimento rápido finalizo o beijo que havia dado em si, apenas uma parabenização por topar a brincadeira.
No fim, ele não tinha muita opção senão aceitar.
Não tinha nenhuma, não enquanto a nossa safeword não estivesse sendo dita. Ainda mantinha meu sutiã vermelho escuro no corpo, e sem dificuldade alguma, me viro em 69, mordendo o lábio inferior ao me deparar com seu membro enorme.Arfo quente na sua glande molhada e ouço um resmungo. Seguro a base da carne pulsante, passando apenas a ponta da língua na cabecinha dele e ouço mais outro resmungo.
Dessa vez escuto o que ele diz.
Maldita.
Talvez estivesse certo, talvez não.Acabando com uma parte de sua tormenta, prosto a coluna à frente, abocanhando toda sua extensão, chupando-a em ritmos variados, até encontrar não apenas uma velocidade, mas também uma maneira de fazer com que Tom contorcesse-se sob aquelas amarras. A cama retraiasse com o impacto das mãos do homem, que lutava sedentamente por um conforto de prazer que não lhe seria proporcionado tão cedo.
Afasto meu rosto o suficiente apenas para masturba-lo e viro o rosto rápido, somente conferindo se ele ainda mantinha os olhos abertos. Mantinha, como um guerreiro indomável, Tom resistia à ceder o controle.
Coitado.
Voltei-me ao seu pau, rebolando dessa vez no ar, tendo a certeza de que riria, maldosa, se não estivesse com a boca preenchida por toda sua extensão ao notar que ele repuxa as amarras de seu braço, tentando em vão alcançar minha boceta, à poucos mas inalcançáveis centímetros de sua boca.
Mais uma vez xingamentos, só que dessa vez havia violência neles. Havia algo feroz no modo como Tom, após minha sessão de provocação tentava estocar em minha boca, faminto. Eu podia sentir sua respiração descompassada em minha vagina, arrepiando-me. Podia perceber o quanto Marcory desejava tocar sua boca em mim, e assim retribuir a doce tortura que eu causava no seu sexo e na sua mente, mas ele simplesmente não podia.
Faminto por algo negado.O lambi com vontade, chupando-o como bem queria fazer na Just Kiss, mas por mais que me fosse tentador fazê-lo perder o juízo, eu ainda tinha um pequeno castigo a ofertar. E este mesmo, oral nenhuma poderia me fazer desviar.
E por isso, seguindo a ordem do “não goze sem minha permissão” soltei com um estalo seu pênis ereto, me virando novamente para o ver.
— Não faça isso comigo… – Pediu, choroso. Ri deliciosamente, usando o joelho para não precisar me apoiar em seu quadril, ofertando aos meus próprios olhos a visão do corpo malhado e nu suado que Tom tinha.
Seu corpo em X forçava em seus braços e pernas alguns músculos, que eram delicados. Delicados demais, me lembrando até mesmo pinturas corporais de Michelângelo e me diverti com a idéia. O belo devasso.
Seu cabelo loiro se encarracolava nas pontas graças ao suor acumulado, batendo em sua testa, e enquanto suas bochechas e boca adquiriam um tom rosado, quase colérico, seus olhos podiam ser definido apenas com uma palavra: ansiosos.
Ansiosos pelo inacessível.
Pela imoralidade.
Pelo êxtase.— Fazer o que? – Me fiz de desententida, rebolando no ar, raspando minha entrada sem força alguma no seu pau, e ele maneou a cabeça para o lado,, omo se negasse algo.
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Perdendo A Linha
RomanceEnna Wadson é ou melhor, era a diretora chefe de uma renomada revista feminina, a Power Woman... Entretanto, um belo -e com belo diz-se péssimo - dia, Enna recebe o desprazer de ser demitida. A mulher, que há poucos havia saído de um relacionament...