Ei divesas suposições nos acusam, hoje eu acordei e olhei para o céu
Que refletia o vermelho sangue no imenso mar de sofrimento terra
Oi estou ligando para disser que hoje não vou almoçar
Talvez chegue a tempo da janta se a chuva de sangue
Que esta a cair não se transforma em moedas
Temos o dia inteiro para matar a fome de fome
Temos o que precisamos para por alguns minutos ajudar a felicidade a ser feliz
Esta acabando o tempo não posso ensinar mais a morte a viver, Terra
Hoje lembrei de tantas coisas menos importante e nenhuma delas era você
E minhas necessidades me travam e me sufocam, mais uma vez olhei o céu
E contudo não para de chover, estou molhado, por dentro a chama me consome
Não pode evitar minhas lagrimas se transformaram em mar,
Eu tive que guiar minha nau, por entre monstros épicos marinhos
no mar rochoso de humilhações, fiz minha própria bussola
meu céu não tinha estrelas, aqui não para de chover
Mas uma vez ti liguei e perguntei, como esta as crianças
Nada me responderam mas eu sabia que as lagrimas
era a mesma que se uniam com meu mar