Chapter twenty two.

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Sal's vision

Eu estava subindo as pequenas escadas da varanda, quando vejo vários cinzas pretas na grama. Tento pegá-los, mas eles se desfazem em minhas mãos. Desisto de saber o que eram aqueles papéis, e entro em casa, que estava um silêncio total.

Sal: Larry? — Sem respostas. A uma hora dessas sozinho, será que ele estaria chapado outra vez?

Ando mais ao centro da sala, e chamo por seu nome novamente, e obtenho um "Sal, vem aqui" vindo do banheiro. Me dirijo a casa de banho, e abro a porta sem bater na mesma.

Larry estava sentado nu, com seus longos e castanhos cabelos molhados, fumando um baseado, com os olhos avermelhados, por conta da maconha.

Sal: Larry, você não acha melhor parar de fumar um pouco? Isso pode estar prejudicando sua memória. E olha lá, que não é só isso que prejudica. — Digo me aproximando da banheira que o meu namorado estava.

Larry: Sally Face! Você pintou o cabelo de vermelho? Legal! — Ele diz, parecendo estar observando algo além de mim. — Por que que tem vários gatos a sua volta?

Sal: Quantos cigarros de maconha você fumou?

Larry: Um... Dois... Três carneirinhos... Quatro carneirinhos... — Ele começou a cantarolar, contando nós dedos alguma coisa.

Olho para o chão e vejo uns 4 cigarros, e contando com a que ele está na mão, 5.

Sal: Caralho Larry. Vamos! Saia da banheira! Pelo visto você já terminou seu banho à muito tempo atrás. — Digo, tomando o cigarro de sua mão, a jogando no lixo e o ajudando a levantar. Ele pula a banheira, e eu o ajudo a se secar.

Larry: Sal, vamos brincar de espadinhas? Fazer uns bebês bonitinhos.  — Ele me pergunta, como se eu tivesse o sistema reprodutor de uma mulher.

Sal: Anda logo Larry! Todd e Neil vão chegar ainda hoje a noite, e você precisa estar ao menos um pouco sóbrio. — Deixo ele no banheiro sozinho, e vou ao quarto dele pegar suas roupas, pois ele havia esquecido. Voltando com as peças, vejo ele prestes a lamber o espelho.

Sal: Larry, não! — Digo, parecendo seu responsável.

Larry: Só uma lambidinha... É um picolé gigante de groselha!

Sal: Não! Sai daí Larry! — Eu o ajudo a se vestir, e enquanto ele estava secando o cabelo, eu estava esvaziando a banheira. De repente, Larry começou a girar a toalha com a cabeça.

Sal: Tá bom, Larry, já chega. — Apoio seu braços nos meus ombros, e nós vamos até a cozinha, e faço ele beber dois copos de água.

Ele estava muito energético, não parava de pular, parecia até uma criança.

Começo a procurar um calmante que ajuda Larry a dormir, pois ele tem insônia.

Acabo achando o vidrinho de calmante e ofereço para Larry, acompanhado de outro copo de água.

Larry: Que isso? Parece uma bala em forma de coruja.

Sally: Sim Larry, é uma bala em forma de coruja.

Larry: É do que, de amarelo?

Sem paciência para as perguntas idiotas de Larry, enfio o comprimido e um pouco de água na boca dele.

Larry: Que isso? Que agressividade, cadê a minha mãe, ô mãe! - Ele começa a chamar pela Lisa.

Se Lisa estivesse aqui, não ficaria nada contente sabendo que Larry fuma maconha.

Sento no sofá, e Larry se deita no meu colo, bocejando. Começo a fazer carinho em sua cabeça, e me deito junto com ele.

Fiquei encarando seu rosto adormecido, e acabei adormecendo junto.

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AAAAAAA, CHEGAMOS EM UM 1K DE LEITURA AAAAAAA.

EU TO MUITO FELIZ!!!!

OBRIGADA POR LEREM, AMO VOCÊS!!!!

Desculpa pelo capítulo pequeno, pretendo escrever mais e publicá-los ainda hoje!!!

AH, E PELO AMOR DE DEUS, NÃO USEM DROGAS ILÍCITAS, NEM LÍCITAS, NEM EXPLICITAS, NÃO USEM DROGAS. AQUI É PROERD.

Why me? [REVISÃO]Onde histórias criam vida. Descubra agora