Esta obra vai atingi-lo de uma forma que você nunca imaginaria. Vai fazer sua concepção entender o que você jamais pensou existir. Perceber que em um grande suspense pode haver pontos tão impactantes a qual vai te fazer entender realidades inimaginá...
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Olhando a folha de papel dapคpεłnçar sobre o vento naquela noite, os olhos que seguiam sem piscar. Pernas dentre os balaústres da marquise, se apoiava com as mãos para trás segurando a sacada para o lado de fora, Nicalton com o corpo debruçado para enxergar o papel que caía do quarto andar, em um perigo na qual jamais teria percebido.
- Ton?! – era John o chamando do hall. – Ton cadê você?
John vinha em direção a sala de jantar onde está completamente escura. Na sala de jantar ao lado esquerdo, foi ascender a luz, mas não viu o abajur que estava no aparador. Do lado direito também não estava o abajur que ficava em cima de um criado mudo.
- Ton onde você está?!
Em pleno escuro, John vê uma resta de sombra se mexer por trás da cortina que dá na varanda. Rapidamente, John caminha para outro hall do lado direito para ligar as luzes, em passos pequenos e leves para não esbarrar em nada. Acha o interruptor e liga, o lustre na sala de jantar ilumina e em rápido movimento vai ver o que era a resta detrás da cortina, caminha em direção. Coloca as mãos apressado e abre, em mesmo momento arregala os olhos assustadoramente.
- Ton, não! – intacto implora estendendo as mãos. – Cuidado! O que você está fazendo aí?!
Nicalton continua olhando para baixo e imóvel, sem enxergar o papel que sumiu dentre os carros que passavam pela avenida.
- Venha, segure minha mão! – desesperado, mas com medo que ele se solte da sacada. – Ton fique parado, estou aqui com você agora! – dar um passo a frente. – Eu o deixo riscar a parede, mas por favor segure minha mão Ton.
Nicalton vira o rosto devagar olhando para o pai. John dar mais um passo com a mão estendida e quase alcançando-o. Subitamente John estende o corpo para frente e tão rápido agarra o menino envolvendo os braços por todo o corpo e o puxa rapidamente para trás.
- Não meu filho, – sentando no chão abraçado ao garoto com lágrimas nos olhos - por favor, não faça mais isso Ton! Você me assustou meu filho. Estou aqui tá bem! Estou aqui com você!