As janelas do meu quarto nesse momento estão demostrando o que estou sentindo a água da chuva escorria pelo vidro mostrando sua frieza e solidão, meu coração está exatamente assim triste e com uma agonia enorme massacrado cada parte, cada célula que existe no meu corpo, nesse exato momento quando estou perdida em meus pensamentos sinto que medo apossa do meu corpo de uma forma completamente feroz, o que irei fazer ? Bom, não sei.Tenho que levantar já são 7:00 hrs da amanhã tenho que ir para a aula, hoje será o último dia as férias irão começar e com isso meu pesadelo particular também, só de pensar em vê-lo meu corpo todo treme, preciso ser forte mas já são 2 anos nessa tortura, crio coragem e parto para o banheiro um bom banho irá fazer bem, lembro que hoje posso ir sem o fardamento da escola menos mal posso escolher uma roupa bem legal com esse pensamento de escolher a roupa deixo a água quente do chuveiro massagear o meu couro cabelo, termino o banho e vou para o closet, escolho uma calça jeans preta rasgada com uma abertura nos joelhos uma blusa branca básica jogo uma jaqueta azul escuro por cima calço meu tênis faço uma trança lateral pego minha bolsa e desço para tomar café.
Quando chego no pé das escadas já escuto a voz do meu avô brigando com meu primo e minha prima tentando defendê-lo minha família nunca vai mudar.
- Bom dia – me sento vejo que não me respondem. – Bom dia vovô, como acordou hoje? Já tomou suas vitaminas? – dou um beijo em sua mão direita em sinal de respeito.
- Bom dia abelhinha, acordei com um pouco de dor nas costas mas tirando isso estou bem e sim já tomei minha vitaminas minha querida. – responde ele, o olho já com meu olhar o repreendendo ele sabe que não pode dormir no escritório que as costas deles ficam doendo o dia inteiro, vendo o que tinha me dito já me fitou com cara de "não deveria ter dito isso".
- Vovô quantas vezes eu já disse para não dormir no escritório? Vou ligar para o Dr.Gabe vim aqui mais tarde para olhar suas costas.
- Minha querida, ontem tive que resolver mais um problema do seu primo, como sempre.
- Não exagere vovô o Charlie não fez por mal.- olho para minha prima e vejo o ódio sair pelos seus olhos direcionados para meu rosto. – Não foi nada demais Annie você sabe disso.
- Bom eu não vou me meter nos assuntos do vovô, irei terminar meu café e vou para escola hoje é o último dia de aula. – dou um logo suspiro.
- Nem acredito que você já vai fazer 18 anos o tempo passa muito rápido parece que foi ontem que peguei você nos braços. – meu avô me olha maravilhado.
- Bom vovô o tempo passa rápido mesmo, deixa eu ir que tá na hora, lembre-se o médico irá passar as 10:00 horas na empresa e sem reclamar. – acabei rindo depois dessa.
- Prima deixa que eu te levo assim a gente conversa.
- Não precisa Charlie, vou com o meu carro conversamos depois.
Saiu de casa direto para garagem adoro dirigir me sinto o Paul walker no volante, riu com o meu pensamento pego as chaves do meu Audi A3 e vou para a escola, hoje entro de feiras o que significa o começo do meu pesadelo particular, nas férias tenho que ficar em casa assim tenho que ver todos os movimentos das pessoas do trabalho do vovô, às vezes gostaria de não ser dessa família mas lembro do meu velho aí fico feliz, meu pesadelo particular nada mais é Dominic Geller o homem mais poderoso da cidade de Nova York as nossas famílias trabalham juntas a anos, sou completamente apaixonada por ele porém tem dois problemas digamos assim primeiro ele é 12 anos mais velho que eu, segundo ele é prometido a minha prima desde que eu me entendo por gente, falei que tinha dois problemas mas existe um fato que escondo de todos irei levar comigo até na morte, ele já me beijou no meu aniversário de 15 anos e desde aquele dia tento o máximo não chegar perto dele pois depois daquele beijo fiquei completamente apaixonada pelo mesmo.
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Para sempre o meu mafioso
RomanceSinopse Só com aquele olhar eu senti um calafrio dominar todo o meu corpo, sentir o cheiro dele era como sentir o mais puro ar da primavera de Carlsbad. O problema ele era proibido e letal como uma navalha afiada apontada no seu pescoço, um homem p...