Entre o amor e a vingança

Capítulo 67

Dois minutos...
Não é possível que ela não venha... Porra, essa mulher não é de Deus. Fecho os olhos e a imagem dela de semanas atrás vem em minha mente; ela estava linda naquela vestido, mas tudo melhorou quando arranquei do seu corpo e entrei nela. Ela é tão quente...Droga!

Quatro minutos...

Me recordo da sua boca no meu pescoço e em seguida ela me pedindo para fode-la, rápido e com força... E lembro como se fosse agora a sensação de seus lábios me sugando... nossa!

Arfo.

"Sorrindo sozinho, querido..." abro os olhos e sinto meu corpo se atiçar.

"Você veio..." sussurro mais para mim mesmo...

Ela se aproxima e o espaço entre nós é pequeno.

"Sim..." suas unhas passam pelo meu peitoral "Era o que queria?"

"Sim" coloco toda certeza no meu tom de voz.

Ela ri baixinho e olha em volta; estamos em uma salinha que usam para socorrer alguém — caso haja um acidente —; tem uma cama, uma mesa, um pequeno sofá e umas prateleiras.

Ela se afasta e a sigo com o olhar, sua bunda perfeita nesse biquíni azul me deixou mais duro ainda.

"Já veio aqui antes?" Entendo sua pergunta, mas penso um pouco. Ela se vira.

"Já" resolvo ser sincero para que não aja dúvidas do meu novo comportamento com ela.

Ela sustenta meu olhar por alguns segundos, mas depois se vira, andando pelo espaço.

"Com quem?" Pergunta, brincando com os aparelhos na prateleira. "Quantas vezes?"

"Quando frequentava aqui, usei esse espaço varias vezes, com mulheres que as vezes nem sabia o nome" me aproximei dela, ela ainda permanecia de costa.

Passei meus dedos por sua costa, e senti sua pele se arrepiar.

"Gosta de sexo casual, Levy?" Seu tom era de brincadeira e finalmente senti todos meus músculos relaxar. 

"Gosto..." entrei na brincadeira, me aproximei de seu ouvido "Gosto de proporcionar o melhor sexo que elas vão ter na vida"

Beijo seu pescoço e ela suspira, desço meus dedos para o pequeno laço do seu biquíni e desamarro. Ela vira rindo baixo, segurando seu biquíni.

"Melhor sexo?" Ela arqueia a sobrancelha "Quem garante que você proporciona o melhor sexo?"

Sorrio com a brincadeira que ela está entrando.

"Vocês garantem..." sussurrou, puxando seu biquini deixando ela quase nua. Seus seios perfeitos, redondos e rosados afetam diretamente meu pau. "Quando gritam desesperadas tendo um orgasmo"

Me aproximo e ela foge, rindo, indo para o outro lado da sala.

"Você quer um sexo casual agora, Levy?" Ela sorri.

"Quero o que você quiser, meu anjo..." sorrio.

"O que eu quiser?" Ela passa a língua pelos lábios.

Assinto, dando um passo.

"Quero que fique paradinho ai..." ela dita e eu paro. "Você gosta do meu corpo?"

"Eu amo seu corpo" digo olhando todo seu corpo, que só não está todo nu, por conta desse pequeno pedaço de pano que tampa seu sexo. "Eu amo muito seu corpo" sorrio.

Ela senta na ponta do sofá.

"Então..." Maite desliza as mãos pelos seus seios e massageia, apertando os bicos. Ela geme alto. "Gosta do que vê?"