ela era tudo. tudo que eu precisava. tudo que eu mais idolatrava e desejava. ah, como ela ficava naqueles curtos shorts jeans e camisas que eram maiores que ela.
eu a observava todas as noites, da minha janela, odiava quando ela fechava as cortinas ou as janelas, porra. eu preciso de mais daquela garota. então estava lá eu, frequentando os mesmos lugares que ela, bebendo as mesmas bebidas que ela e conhecendo as mesmas pessoas.
não poderia mentir que sentia inveja dos garotos que ela ficava, e a raiva que eu sentia que era esquecido a cada gole de vodka que eu tomava, não deixei de os seguir discretamente. o que diabos eles estavam fazendo? o que ele achava que estava fazendo com minha garota?
eu não poderia deixar ele a tratar assim, ele gritava, as pessoas passavam e nenhuma tinha coragem de fazer nada, a minha garota chorava. eu não iria deixar. mas se eu fizesse, ela.. ela ia saber. ela ia saber que eu existo. naquele momento, deixei meus pensamentos de lado, entrei na frente dela e soquei a cara do desgraçado.
eu estava bêbada. acabei por cair no chão junto com o cara, estava tudo embaçado, eu não conseguia enxergar nada direito, apenas o rosto da pessoa que eu mais amava tentando me reanimar, Bae Joohyun.