Da Loucura Ao Prazer

Desejos

Escrever nunca foi meu forte, mas sempre gostei de ler, adoro livros; Fatos reais me fascina, pois quando estou lendo um livro onde os fatos são verídicos, minha mente leva-me ao cenário da história que está sendo relatada, e confesso que não imaginava estar aqui escrevendo esses fatos que relatam uma história real, com muito suspense, dúvidas, reconhecimento, medo, insegurança, felicidade, ousadia, coragem e amor. A história que estarei narrando aconteceu faz alguns anos e mudou a minha vida, minha forma de ver as coisas, sou evangélico da Assembleia de Deus, ministério de Madureira, Rio de Janeiro.  
Quando paramos para pensar sobre a vida, sobre as relações humanas, o que é considerado normal na sociedade em que vivemos, percebemos que muitos dos conceitos existentes sobre o comportamento sexual das pessoas são duramente criticados por esta mesma sociedade que é esdrúxula e esnobe. Meu nome é Markuz Petruz, sou um homem normal, comum como qualquer outro, sem ser mais nisso ou naquilo ou melhor que alguém, tenho 40 anos, sou militar da Força Aérea Brasileira, professor de música e massoterapeuta, fui casado por 18 anos, mas já estava com Ana há 23 anos, 2 filhos, às vezes, romântico e apaixonado. Usarei alguns nomes fictícios para preservar algumas pessoas que indiretamente fizeram parte desta história.   
Sou moreno, 1,75 de altura , olhos castanhos, 78 quilos, o nome de minha esposa é Ana Carolina, 1,68 de altura,55 quilos, olhos da cor de mel, cabelos cacheados um pouco abaixo dos ombros, seios médios para grandes, o bumbum não era grande, mas redondinho e levemente empinadinho, não sei ao certo quanto de quadril, só sei que ela tinha suas curvas que chamavam a atenção na igreja, quando éramos namorados, sempre observava como alguns irmãos e até amigos do grupo de adolescentes a sediava com os olhos. Quando a gente se conheceu, éramos ainda adolescentes do grupo da igreja e com o tempo, nossos sentimentos foram ficando mais fortes um pelo outro e, oficialmente, fui até a casa dos pais dela para pedi-la em namoro...nossa... lembro até hoje , foi uma tremedeira só, imagina sua namorada era apenas a filha do Pr. vice-presidente da igreja, eu estava bem nervoso, mas tomei coragem e fui , ela já havia avisado que eu iria e foi, então, formalizado nosso namoro, após um ano de namoro , noivamos e só de noivado foram 5 anos, dentro destes 5 anos muitas coisas aconteceram, na época, eu já trabalhava numa fábrica de móveis e aos poucos fui fazendo a nossa casa em cima da casa dos pais dela, ela preferiu assim, estar mais perto dos pais. E assim o tempo foi passando e a cobrança para casar cada vez maior, a gente também já estávamos a perigo, meu sogro nunca deixava eu passar das 21 horas e jamais ficava sozinho com minha noiva, o problema é que a gente saia para passear nas praças dos bairros próximos e tinha uma praça que sempre íamos para lá por que era quase deserta e escura, muitos casais de jovens da nossa própria igreja também iam para namorar lá e nós não éramos diferentes. E fomos ganhando confiança um do outro até chegarmos numa fase muito quente, aquela onde a mãozinha vai e vem , sobe e desce, nós, jovens que éramos, estávamos com os hormônios lá em cima, e o tempo foi passando até que um dia por acaso calhou de ficarmos sozinhos em casa , então, logo que percebi que estávamos sozinhos, aproximei e dei-lhe um demorado beijo e a abracei, trocamos várias carícias e apertos e o coração acelerado com medo de aparecer alguém, sentamos no sofá aos beijos e amassos, coisas de jovens que se amavam muito.  
Na igreja, Ana tornou-se uma mulher muito responsável, tinha a responsabilidade de liderar o Ministério infantil da igreja a que pertencíamos, era muito estimada pelo Pr. da Igreja e pelos pais de cada criança que fazia parte do grupo infantil, liderado por Ana. 
Eu trabalhava em uma fábrica de móveis e aos poucos ia comprando nossos móveis e demais coisas do nosso enxoval. 
Em 1999, passei em um concurso para aeronáutica e no mesmo ano nos casamos, formei em 16 de julho e nos casamos no dia 27 de novembro de 1999, os dois virgens, nossa lua de mel foi maravilhosa, no dia seguinte ao casório, fomos para Angra dos Reis, alugamos um pacote de 15 dias, vivemos momentos maravilhosos naquele lugar, muitas paisagens bonitas, água clarinha, dava para ver o azul do céu refletido nas águas, inesquecível.
quando retornamos muitos problemas pós casamento para resolver, coisas normais de todos que se casam. Logo no início do nosso casamento, conversávamos abertamente sobre tudo, pois éramos, além de marido e mulher, amigos. Sobre sexo a gente ainda tinha um receio de conversar por que estávamos descobrindo ainda sobre esse ato que nos proporciona prazeres maravilhosos, mas o tempo foi passando e fomos aprendendo mais e mais. No ano de 2003, já falávamos abertamente sobre sexo, logo, foi inevitável chegarmos ao assunto fantasias sexuais, Ana , sempre foi tímida , eu sempre tomava as iniciativas pra tudo, nosso sexo, eu sempre que comandava, pois pesquisava mais sobre o assunto do que ela, sempre fui muito curioso, mas , o que Ana não sabia era que eu tinha um desejo secreto, uma fantasia escondida por medo de que ela fosse se escandalizar, as fantasias dela eram mais comuns entre as mulheres, por exemplo, uma das suas fantasias era que eu dançasse fardado para ela e fosse me despindo aos poucos...realizei tranquilo.