Não disse nada e foi tirando a roupa

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Toda vez quando só nós dois em casa, eu inventava tomar banho e deixava a porta entreaberta. Pensando nela, o pau meio bomba pedia com jeitinho, falando alto do banheiro que esqueci a toalha. Cabeça e rosto ensaboado fingindo não prestar atenção em cada movimento seu, rapidinho eu virava um pouco de lado e deu pra ver que olhava pro meu pau, aí eu pegava a toalha e, sempre de risinho preso, meio disfarçado, sorria, olhava de novo para baixo, mais uma vez pra mim, e saia; e foi assim muitas e muitas vezes. Mas outro dia, gritou antes de chegar na sala. Posso trocar de canal a TV? Eu disse, o que? Voltou abriu totalmente a porta e falou olhando nos meus olhos, trocar de canal, posso trocar..., é, que sei lá tem alguma coisa passando em outro programa, e meu pau muito duro, e eu só olhava para ela, e completou, já que eu não estava vendo, e eu interrompi, porque não vem tomar banho também? Não disse nada e foi tirando a roupa, a TV gritava gol. Entrou de costas pra mim debaixo do chuveiro quente eu esfregava os seus ombros e meu pau a roçar aquela bunda; já passado entre as coxas e subiu entre os músculos glúteos; disse que a água tava gostosa, e eu só a água?, riu... aí, virou de frente pra mim e já foi baixando o dorso e o olhos, boca no meu pau. Parecia que já tinha chupado vários, tamanha a vontade com que segurava, e com a outra mão apalpava o meu saco. Depois nos enxugamos, eu enxuguei mais ela que ela eu; ria... e fomos para a cama... foi quando disse que já vira, mais ou menos, algumas coisas, deu a entender que algum comportamento meu denunciava o desejo . Pensei comigo, depois, talvez peça pra explicar melhor. Incrível como fingimos bem quando estamos todos juntos e ela com carinha de santa. Nem parece aquela puta... e não dá pinta. Eu mesmo ensinei como agir comigo, como me testar. Da primeira lambida na concha à primeira gozada na boquinha, antes aproveitei cada segundo quando esbarrava "sem querer" em seu corpo, ou beijinhos no rosto, só quando nós dois sozinhos, até cheirinhos e cosquinhas com gargalhadas, até ela dizer, já pensou se, me perguntando, se alguém desconfiava. E aí a gente recomeçava tudo de novo. E olhos brilhavam, caras e boquinhas, uma loucura; eu queria viver eternamente num dia, na hora, no momento que ela olhava pra mim daquele jeito.

Não disse nada e foi tirando a roupaWhere stories live. Discover now