Piercing - Minsung (one shot)

Único.

Minho estava quente. O corpo em chamas. Tudo por culpa de Han jisung. Seu namorado havia colocado um piercing na língua. Ele não sabia o que estava acontecendo com seu corpo.

Toda vez que o menino passava a língua entre os lábios cheinhos e vermelhinhos, ele sentia uma fisgada em seu pau.

O menino estava mais atraente e lindo ao seu ver. Estava suculento. Minho queria sentir o metal gélido em sua língua, em seu pau, em toda parte de seu corpo. Ele colocaria jisung pra mamar sua rola com aquele piercing. Ah e como colocaria.

O ponto negativo — nem tão negativo assim —  disso tudo era que, o menor pareceu notar o efeito que causava quando mostrava o piercing. Ele pareceu notar que o mais velho ficava com um problemão entre as pernas fartas. Ele agora fazia questão de sorrir e passar a língua entre os lábios, ou, tomar sorvete e deixar escorrer entre seus lábios para ele ter que passar a língua saliente. Ele estava fazendo de tudo para atiçar o Lee.

Minho cansado de ter que sempre usar suas mãos, já que seu namorado sempre desconversava e falava que não podia usar a boca para coisas brutas, estava decidido em falar com o garoto. Queria tanto sentir a língua aveludada em sua rola, engasgando o máximo que conseguia.

Com esse pensamento, o moreno levantou do sofá rapidamente, indo até a escada. Estava decidido.

Subiu as escadas rapidamente e parou em frente a porta de seu quarto, este que dividia com jisung. Iria bater na madeira, mas parou e colocou o ouvido na mesma. Era ofegos manhosos e sucções. Apenas isso já fez seu pau dispertar.

Abriu lentamente a porta e viu han jisung com um pau de borracha mediano entre as mãos gordinhas, sentado na cama sobre as pernas grossinhas, colocando tudo que conseguia na boca. O menino passava as vezes sua língua por toda extensão grossinha, fazendo o piercing passar entre as veias do brinquedo. Céus, aquilo foi tudo para deixar o Lee com o pau totalmente duro.

O menino gemia seu nome de forma abafada enquanto fodia sua própria garganta. Reriava os olhos e brincava com a glande do brinquedo. Queria Minho ali. Precisava.

O Lee, já cansado da tortura que era ter seu pau esmagado contra a cueca — agora molhada de pré porra —, decidiu chamar a atenção do loirinho.

– Brincando sem mim, amor..? Que coisa feia. Deveria ser punido. — Viu o menor arregalar os olhos e tirar o objeto da boca.

– Eu estava me preparando para você.. — disse baixinho, largando agora o pau de borracha entre os lençóis azuis. — Eu quero sentir você na minha boquinha, fodendo tudo. Agora eu aguento.

O Lee sorriu ladino, orgulhoso do namorado. O menino mamava um pau como ninguém, mas não tinha habilidade suficiente pra enfiar tudo até o talo. Mas agora ele conseguiria, Minho tinha certeza.

– Ajoelha. — Minho disse enquanto caminhava para perto da cama bagunçada, logo vendo o menino fazer o que lhe fora mandado. — Sabe o que fazer, hm?

Han concordou com a cabeça e segurou as coxas fartas do Lee, este que mordeu o lábio inferior com força. Era sensível naquele lugar, ele sabia.

Jisung desceu a calça de moletom rasurada pelas coxas do namorado, logo a deixando cair no chão, fazendo o pau de Minho saltar, já que ele não usava cueca em casa, sempre dizia que era abafado demais e ele queria ser livre.

– Lino.. — Jisung gemeu quando sentiu o pau grosso entrar em contato com sua pele. A pré porra melecando seu rostinho e a glande pulsar levemente. Céus, ele era tão suculento.

— O que foi putinha? Não aguenta um preliminar? Já quer foder a boquinha na minha rola, amor? — Minho disse aquilo com intuído de provocar o menino, ele gostava quando o Han perdia o controle.

Jisung segurou o pau entre os dedos gordinhos, fazendo Minho tirar sua mão do lugar. Começou a masturbar lentamente, ouvindo ofegos baixinhos do moreno

Minho não tinha um pau enorme, mas também não tinha um pau minúsculo. Era grandinho e grosso, a cabecinha levemente arroxeada e totalmente aperitiva. Jisung adorava.

O menino colocou a língua para fora, passando-a pela glande pulsante, tirando todo resquício de pré-porra que tinha no local. Engoliu tudo olhando nos olhos do mais velho, este que, levou suas próprias mãos para segurar as bochechas do mais novo, apertando o lugar com força.

— Mama direito. — Disse com o maxilar travado. O tom raivoso sempre presente, fazendo jisung tremer as perninhas.

O menino não esperou mais nenhuma palavra ou ação do Lee e caiu de boca. A língua passando pelas veias saltadas e o piercing geladinho levando arrepios para a espinha do moreno. Céus, jisung sabia como fazer aquilo.

Minho levou as mãos ásperas para os fios do menino agarrando-os com força, se forçando a entrar cada vez mais. O menino sentia o lugar arder levemente e lágrimas se formando no cantinho de seus olhinhos. Estava sendo tão bom. Estava tudo mais intenso ao seu ver.

– Sua boquinha é tão gostosa, bebê. Parece que ela foi feita pra isso. — Minho impulsionava o quadril para frente, fazendo as bolas inchadas baterem contra o queixo delicado do loirinho. — Foi feita pra levar rola, hm? Você mama tão gostinho. — Puxou o cabelo do menino para trás, fazendo o loirinho ficar desesperado por sua rola, tentando colocar na boca a todo custo.

– Vadia sedenta. — O menino abriu a boca, esperando pelo caralho do Lee. Ele gostava de ficar cheinho. Era uma sensação única.

Jisung levou as mãozinhas para as bolas inchadas do Lee, massageando o lugar lentamente, fazendo o moreno jogar a cabeça levemente para trás. Seu menino era realmente muito bom em tudo que fazia.

Minho colocou parte do pau na boca do loiro, fazendo este mover a cabeça para frente e para trás, engolindo o que faltava.

O Lee estava se concentrando apenas no metal gélido tocando suas veias, fazendo ele sentir cada vez mais tesão.

Jisung ainda tinha as mãos massageando as bolas do moreno. Eram tão boas de apertar. Jisung, mesmo estando em momento como este, não deixava de achar as bola inchadas e levemente vermelhinhas longe de pelos pubianos, fofas. Cabiam em suas mãos, certinho.

Minho voltou a afastar seu quadril do menor, fazendo seu pau sair de novo da boquinha inchadinha do loiro, este que soltou um muxoxo bravinho.

– Espera neném, hyung vai gozar na sua boquinha. É isto que bons meninos merecem, hm? — Levou as mãos grande para o próprio pau, enquanto jisung fazia o mesmo com o seu. Estava tão babado.

Minho sentia o pulsar entre seus dedos. Estava tão perto.

Assim que viu jisung se tocando e mordendo o lábio inferior, enquanto lhe olhava foi — literalmente — o ápice. Não teve tempo de avisar, mas jisung conseguiu abrir a boquinha, recebendo metade da porra esbranquiçada do mais velho. O resto foi despejada em seu rostinho, fazendo este gemer manhoso. Estava quentinha. Tão boa.

Engoliu tudo e limpou com os dedos o que ficou espalhado em seu rosto. Ele também estava sujinho na parte de baixo, pois havia ficado excitado apenas por chupar o pau do moreno. Seu shortinho estava encharcado.

Minho respirava com dificuldade. Ofegando manhoso ao sentir espamos do recente orgasmo. Tão intenso.

Olhou para baixo, notando o olhar cortante do Han em sua direção e riu baixinho quando o menino passou a língua pelo lábio inferior, movendo lentamente sobre o piercing.

Ele realmente tinha notado que Minho tinha um puta tesão naquele piercing e faria de tudo para deixar o Lee duro de novo.