capítulo 18

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Quando terminamos descemos para o andar de baixo, estávamos morrendo de fome.

Peter pega dois copos e coloca suco de melancia neles, caminhei até ele e o abracei por trás e encostei minha cabeça nas suas costas, pude sentir a sua respiração. Ele se vira para mim com um sorriso. Peter deposita um beijo em meus lábios; sem desfazer o beijo , Peter me abraça e me puxa para cima me fazendo entrelaçar as minhas pernas em volta da cintura dele. Senti minhas costas serem prensadas na geladeira, eu massageava os cabelos de peter.

Escutamos passos e eu saí do colo de Peter como um raio, peguei meu copo da pia e comecei a beber o suco para disfarçar o meu jeito ofegante, e tia May aparece com um sorriso.

- crianças vou ter que dar uma saída, e eu vou demora. Se comportem! - falou ela autoritária mas logo abrindo um sorriso.

- okay tia, nós já terminamos os deveres. Vamos ficar lá em cima - falou Peter com casualidade, eu concordei sorrindo com as bochechas cheias de suco.

- esta bem crianças. - ela pegou a sua bolsa e saiu com pressa.

Olhei para peter e Peter olha para mim, ficamos assim alguns e rimos juntos. Fomos para o quarto e eu me deitei na cama, Peter deitou ao meu lado e me abraçou. Ele falava coisas doces e carinhosas no meu ouvido.

- te amo Peter, muito. - olhei para os olhos de Peter e desci o olhar para seus lábios, me aproximei do rosto dele e selei nossos lábios. O beijo era rápido e selvagem, envolvi o meu braço do pescoço dele e puxei Peter para mim intensificando o beijo.

O beijo era selvagem e quente, Peter se virou e fico por cima de mim, com uma perna de cada lado do meu corpo, ele segurava o meu rosto com delicadeza e fazia círculos imaginários na minha bochecha. Ele desceu o beijo para o meu pescoço que me causava arrepios bons. Nossa respiração estava sincronizada e lenta, Peter deixava leves chupões no meu pescoço e eu arfava com o ato, era incrível, eu estava excitada e assustada ao mesmo tempo, estava com muito medo, e senti que Peter também estava no mesmo estado que eu, eu sentia ele hesitante e também sentia o seu volume contra mim. Tinha medo de me machucar como anos atrás, mas era o Peter, ele seria incapaz, certo?

Peter para por um breve momento e me analisa.

- eu posso parar se quiser - Peter falou um pouco ofegante e corado.

- eu quero, eu confio em você - falei, e Peter sorri para mim.

Peter volta a me beija e começa a tirar meu cardigan com a minha ajuda e eu tiro a jaqueta dele, em seguida sua camiseta, Peter tira a minha camiseta e passa a mão delicadamente pelo meu corpo, seu toque me arrepiava, me trazia boas sensações.

Peter desceu os beijos pelo meu pescoço, dando leves chupões, beijou minha clavícula e desceu para meus seios cobertos, beijando no meio deles, cada beijo depositado era um suspiro.

Resolvi tomar uma atitude e inverti as posições, ficando sentada em seu colo com os braços em seus ombros e Peter sentado segurando minha cintura, sentindo sua ereção precisando minha intimidade, que pulsava, dei uma leve rebolada e Peter suspira e joga a cabeça sobre o meu ombro, rebolei de novo e de novo, eu podia ouvi os gemido de Peter e ele com certeza ouvia os meus. Afastei o rosto de Peter do meu ombro e eu o beijei, nossas línguas entraram em uma sincronia perfeita, depois de alguns minutos ao beijos, ficamos sem fôlego e então desci os beijos até o seu pescoço depositando beijos molhados e chupões que deixariam marcas bem visíveis.

- você é incrível Agui! - ele falou em um gemido.

Você não viu do que sou capaz de fazer, pensei.

Massageava os cabelo do moreno. Sai do seu colo e ele gemeu em reprovação. Sorri para ele e vire de costas para o mesmo, desabotoei a minha calça e puxei para baixo, junto com a calcinha, Peter alisou minha coxa, o garoto estava corado e eu também, Peter tira a calça dele junto com a cueca, revelando seu membro. Peter pegou uma camisinha do criado mudo e a coloca.

- tem certeza? - ele perguntou, mas para sí mesmo do que pra mim, meu coração estava acelerado, eu estava excitada e nervosa, como se fosse minha primeira vez, é, só que com alguém que eu amo. Assenti em concordância.

Ele se senta na cama e eu me posiciono, peguei seu membro rígido e posicionei na minha entrada, e eu me sentei, nós dois gememos de prazer, ficamos parados por um tempo, até que Peter se acostumasse. Ele alisava minha cintura e meus seios, começamos as nos movimentar lentamente, Peter e eu gemíamos em sincronia, ele massageia meu seio e abocanhou o outro, com o ato joguei a cabeça para trás e soltei um gemido manhoso.

- Peter... - gemi.

Peter inverteu as posições sem sair de dentro de mim, ele me jogou na cama , ergueu minha cintura e trouxe para perto de si, me movimentava lentamente em seu membro enquanto Peter me olhava com luxuria e amor, enquanto Peter beijava minha barriga, ao mesmo tempo ele massageava meu seio.

Os gemidos do Peter eram roucos e altos, já os meus era baixos e longos. O moreno começou a aumentar a velocidade e a força das estocadas, eu agradecia pela força e velocidade de Peter. O moreno entrelaçou nossos dedos e elevou nossas mãos para cima da minha cabeça, enquanto ele estocava, ele me beijava para conter os nossos gemido.

Senti minhas pernas fraquejarem e em seguida formigar, e minha intimidade se preencheu com o meu liquido. Peter estava suado tanto quanto eu, ele saiu de dentro de mim e se agachou ficando entre minhas pernas, senti sua língua me invadir sem aviso prévio, arfei com força e gemi seu nome diversas vezes, com a língua senti dois dedos me adentrar.

- Peter seu... - o prazer me consumia de diversas formas.

Rapidamente me desfaço na boca de Peter. O mesmo olha para mim subindo na cama e ficando sobre mim, minha pernas ficaram de cada lado do seu quadril, e ele se posiciona na minha entrada novamente, e ele me invade com estocadas forte e profundos, e se querer cravo as unhas em suas costas e ele geme meu nome, a velocidade, a ansiedade estavam me deixando louca.

Estava quase chegando no meu ápice e Peter também, quando ouvimos a porta do andar te baixo ser aberta.

- Peter? Ágata? Eu esqueci minha carteira! - olhei para Peter que olhava para porta, ele estava branco feito papel, virei seu rosto para mim e fiz um sinal de silêncio, que era quase impossível com o som das nossas respiração.

Peter deu de ombro e continuou seus movimentos com a velocidade reduzido, puxei Peter para mais perto e beijei seu pescoço, ele fechava os olhos e gemia baixo. Até que chegamos no nosso limite. Ficamos ali, parados, com ele dentro de mim parado para recuperar o ar, eu eu estava olhando para Peter e tentando recuperar o fôlego.

- achei crianças! - tia May falou subindo as escadas, Peter saiu de dentro de mim e deitou do meu lado, me puxou para perto e puxou as cobertas até o nosso pescoço.

- finge que estamos dormindo - ele sussurrou.

- vai ser fácil.

- eu te amo, muito - após ouvir isso eu acabei dormindo.

Peter

A porta é aberta e ela olha para nós, enquanto eu finja que estava dormindo, Ágata estava dormindo a alguns minutos. Tia suspira e fecha a porta; esperei alguns minutos para só então sair com cuidado da capa, não queria acordará a Ágata, tirei a camisinha, fiz um nó e a joguei no lixo que tinha ao lado da minha escrivaninha.

Vesti minha roupa e desci para o andar de baixo encontrando a tia May bebendo d'água. Ela olhou para mim e abaixou o copo.

- usou preservativo? - ela perguntou com tom casual, levei alguns segundos para processar tudo.

- o que? Do que esta falando? - pergunte sem entender.

- eu não nasci ontem querido, eu sei que você e ela fizeram. - suspirei derrotado e apaixonado.

- você me pegou. - falei coçando a cabeça. 

- o que achou? - perguntou ela dando mais um gole no copo d'água quase vazio. 

- incrível, eu amo ela - respondi como um bobo apaixonado. 

The Strange daughter  - avengersOnde histórias criam vida. Descubra agora