You're Special - Choni

Capitulo 1 - Cheryl

          Hello para todos, meu nome é Luana e eu estarei trazendo a vocês um pouco dessa historia incrivel que eu escrevi. Essa não é a primeira fic na qual eu escrevo, tenho mais uma fic Choni no site do Spirit chamada You Shine, com primeira e segunda temporada. Porem, essa é a primeira fic que eu posto Qui no wattpad, então ze vocês quiserem eu posso ver se consigo postar You Shine aqui um dia desses. Espero que gostem da fic.

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          Mais uma manhã gelada que eu acordo no chão do banheiro. Acho que essa deve ser a terceira vez na semana que isso acontece. O chão gelado em contado com minha pele me mantinha quase que sem dor alguma, tirando as musculares, que eu acabava tendo querendo ou não.
          -Cheryl, já esta acordada? -perguntou minha mãe na porta no quarto.
          -Estou mãe, estou me arrumando pra ir pro colégio . -falei e respirei fundo olhando para o teto, ainda me ajeitando.
          -Não se atrase, seu irmão tem que chegar cedo hoje na escola, ele tem treino de futebol. -falou minha mãe na porta do quarto ainda.
          -Já vou descer. -falei e me levantei. -Mais um dia normal na minha vida.
          Tomei um banho rápido, me arrumei na velocidade da luz. Coloquei minha roupa favorita, minha blusa vermelha e uma saia preta que basicamente já fazia parte de todo o meu uniforme. Desci correndo, com todas as minhas coisas, o que incluía minha bolsa com metade dos meus livros e mais algumas coisas que eu iria precisar pro dia de hoje.
          Jason estava na sala sendo paparicado como sempre pela minha mãe. ela tinha um ritual que eu não conseguia entender com ele. Eu não sei de verdade se consigo acreditar que meus pais acreditam que Jason tem todo esse jeito de certinho. Mal sabem eles a peste que o filho deles é no colégio.
          Ela enchia ele de beijo, e depois dava abraços e falava que o amava, que ele era o filho favorito dela, o filho que ela sempre sonhou em ter. E teve ate uma vez que ela falou que ele era o único filho que ela tinha.
          Tentei passar despercebida pela sala pra ir na cozinha e acabou que não deu certo.
          -Cheryl Marjorie Blossom. Onde você pensa que vai? -gritou minha mãe assim que bateu os olhos em mim.
          -Eu vou ate a cozinha pra pegar algo pra mim comer. -falei a encarando.
          -Você esta atrasada garota já para o carro. -falou apontando para a porta.
          -Mas mãe... -tentei argumentar mais foi em vão.
          Mais uma manhã na qual eu vou pra escola sem comer. Perfeito.
          Caminhei para o carro com o meu melhor humor, eu com certeza iria adorar que alguém aparecesse na minha frente hoje para me tirar do serio. Jason saiu pela porta de casa com o maior sorriso no rosto, o que significava que ele ia fazer um inferno durante todo o caminho ate a escola.
          -Jason, anda logo com isso. Você tem treino e eu quero chegar logo na escola. -gritei da janela do carro.
          -Eu não tenho culpa que nossa mãe adora me encher de carinhos sempre que eu saio de casa. -falou e deu uma mordida na maça que estava em sua mão e jogou sua bolsa no banco trazeiro do carro. -Você precisa aprender a conviver com a nossa mãe. Talvez assim ela deixe você pelo menos tomar café da manhã.
          -Como se eu já não tivesse tentado isso né Jason. -falei emburrada.
          -Eu só estou dizendo que talvez você deva fazer...
          -Talvez você deva sair logo com esse carro, mamãe disse que você tem treino hoje e não pode perder, então você pode por favor ir logo pra escola e parar de fingir que se importa comigo quando eu sei que você só liga pro seu futebol de merda e sua namorada Barbie. -falei e ele só bufou.
          -Isso que eu ganho por tentar ser legal com uma pessoa como você. -falou e ligou o carro, acenou para nossa mãe que estava na porta de casa e saiu.
          Ele fez questão de ligar o radio no ultimo volume pra que não existisse qualquer tipo de conversa entre a gente e eu agradeci eternamente por isso.
          Todo mundo acha que o Jason é a melhor pessoa do mundo. Principalmente minha família. Eles acreditam que tem o filho perfeito, o sobrinho perfeito, ate mesmo o neto perfeito, mas eu posso provar a todos que eles estão errados. Jason fugiu da escolar por anos, ele aparecia para a chamada e depois não era mais visto. A não ser claro pelos drogados que se escondiam atrás da arquibancada todo santo dia para se encherem de drogas.
          Eu já o peguei drogado no meio de provas, dos corredores da escola e ate mesmo no banheiro feminino. Aposto que ele e Polly estavam brigando e ela o deixou jogado lá.
Ao chegar na escola eu sai do carro como um foguete. Nem olhei pra trás. Mas ainda pude ouvir os comentários ridículos dos amigos do Jason sobre mim.
          "Sua irmã é maluquinha cara."
          "Ela bem que poderia ser maluca na minha cama..."
          "Pra mim ela precisa emagrecer mais pra estar perfeita."
          R I D Í C U L O S!!!!
          Isso que todos eles são. Garotos idiotas que mal saíram das asas do pai ou da mãe. Que acham que podem controlar o mundo com todo o dinheiro que seus pais lutam e soam pra conseguir.
          -Cheryl, eu estava te procurando. -falou Betty cortando meu pensamento.
          -Parabéns você conseguiu me achar. -falei a encarando.
          -Iih, já vi que alguém não tomou o café da manhã. -falou e mexeu em sua bolsa, tirando dela uma de suas barrinhas de proteína. -Come isso ate você conseguir algo que sustente mais.
          -Obrigada. -falei e peguei o pequeno pacotinho e o abri. -Agora me fala o que você quer de mim?
          -Eu preciso que você me ajude a preparar o Baile. -falou e eu bufei na mesma hora.
          -Qual é Betty? Você sabe muito bem que eu odeio tudo isso e mais um pouco. O que você realmente quer de mim? -falei parando no meio do corredor e a encarando. Betty não iria me procurar só pra pedir ajuda pra preparar o baile. Ela tem literalmente todas as meninas da Torcida, dos clubes que ela participa e ainda por cima sua melhor amiga é Veronica Lodge, que conhece todos nesse lugar.
          -Eu queria pedir que você tentasse falar com sua mãe, pra talvez a gente fazer o baile na sua casa. -falou de uma vez.
          -Não obrigada. -falei e continuei a andar.
          -Por favor Cheryl... -falou correndo atrás de mim, enquanto eu comia sua barrinha.   -Você sabe que tem a maior casa de todos os alunos da escola, isso se sua casa não for a maior da cidade.
          -Eu não me importo de ter a maior casa da cidade Betty. E eu não quero todos esses alunos que mal sabem meu nome na minha casa. -falei e parei em frente ao meu armário.
          -Eles sabem que você é Cheryl. -falou parando ao meu lado.
          -Correção, eles sabem quem meu irmão é. E pra eles eu sou apenas a irmã sem graça, ou um objeto sexual. Sem nem comentar sobre o que todos dessa escola dizem nas minhas costas. E se você quer saber Betty, não são coisas muito agradáveis de se ouvir. -falei e guardei o livro de historia na minha mochila. -Então minha querida prima, eu sinto informar você que seu baile ridículo vai ter que acontecer no ginásio da escola.
          -Não pode ser lá. Estão trocando tudo para o campeonato de primavera.
          -Então parece que esse ano não teremos baile. -falei e fechei meu armário. Deixando Betty sozinha no mesmo.
          Não que eu seja uma pessoa que odeia bailes, a questão aqui é simples, ninguém nesse lugar gosta de mim. Todos olham pra mim e ficam falando coisas que não sabem, e eu não vejo a menor necessidade de levar tudo isso pra minha casa. Sem dizer que eu me sinto péssima na escola, por culpas dos humanos que estão aqui dentro. Não tem por que levar esse sentimento para dentro da minha casa, onde não é muito diferente daqui.
          Caminhei ate a sala de aula, onde havia algumas pessoas sentadas conversando. Assim que dei meu terceiro passo para dentro da sala senti duas bolinhas de papeis se chocando contra o meu corpo.
          -Eu disse que dava pra acertar ela de tão gorda. -falou um dos amigos do meu irmão. E novamente, ridículo.
          -Cresça Reggie. -falei e peguei os papeis do chão,  jogando os mesmos no lixo.
          -Desculpa Cheryl, eu só estava jogando o lixo no lixo. -falou e todos os seus amigos idiotas riram ao seu lado.
          -Da próxima vez tenta se jogar na lixeira. -falei baixinho e continuei andando ate me sentar no meu lugar.
          -O que foi que você disse Cheryl? -perguntou e eu só mostrei o dedo do meio pra ele.
          Como eu queria acabar com a raça desse idiota. Como pode um adolescente desse não ter amadurecido nem um pouco na creche que estudou? Sinto pena dos pais dele. E as vezes me bate ate uma vontade de perguntar pros pais se eles sabem de tudo que os filhos fazerem nessa escola.
          -Bom dia crianças, todos em seus lugares. -falou  o professor se sentando em sua mesa, foi então que eu percebi que o sinal havia acabado de tocar.
          -Bom dia querido professor. -falou a turma do Reggie.
          -Babacas. -falei e pude escutar uma risada ao meu lado. -Do que você esta rindo?
          -Eu? De nada. -falou a garota com os cabelos coloridos. Engraçado, eu nunca vi ela pela escola.
          -Sei...
          -Só achei engraçado você chamar eles de babada. Foi fofo até. -falou e eu revirei os olhos.
          -Não é engraçado. É repugnante.
          -Tudo bem, não esta mais aqui quem falou. -disse a garota e voltou a prestar atenção no que o professor falava.
          Ótimo, tenho mais uma pessoa que não gosta de mim. Parabéns Cheryl, você tem o dom de fazer todos odiarem você.
          Voltei a prestar atenção na aula, ate que bateu o sinal e todos da sala saíram correndo pra fora, como se estivesse dando Nuggets na cantina da escola. Parecia uma pequena amostra de como seria a terceira guerra mundial, caso todos tenham que fugir para o mesmo lugar, ou brigar por comida, que é bem mais provável.
          -Selvagens... -falei pra mim mesma.
          -Concordo com você. -disse a garota de cabelos coloridos ao meu lado. Eu não havia percebido que ela estava aqui ainda. -O que? É proibido concordar com você também?
          -Não... -falei quase sem voz. Ninguém continuava falando comigo depois do que eu fiz.
          -Pensei que era, já que me olhou com uma cara como se quisesse me matar. -falou e eu a encarei.
          -Eu não...
          -Tudo bem, estou brincando com você. -falou e colocou sua bolsa nas costas. -Antoinette Topaz, mas pode me chamar de Toni. -levou sua mão para que eu pudesse cumprimentar a mesma.
          -Não gosto de brincadeiras. -falei e coloquei minha bolsa nas costas. -Adeus.
          -Sabe, você deveria ser um pouco mais gentil com as pessoas que só querem ser sua amiga. -falou a garota assim que eu ia passar pela porta.
          -Eu não sou uma pessoa de ter amigos, então se não se importa eu quero continuar assim. Estou te poupando você de muita zoação nessa escola, não precisa me agradecer. -falei e sai pela porta.
         Eu não estava mentindo pra ela. Eu realmente estava a poupando de virar a maior piada de toda a escola. Andar comigo era como andar com a pessoa mais nojenta e mais estranha do mundo. Automaticamente você levaria o mesmo titulo durante todo o ensino médio. E eu tinha a decência de não deixar ninguém levar esse fardo por minha causa.
Fui pra minha próxima aula como se nada tivesse acontecido. Como se eu não tivesse sido jogada nos armários duas vezes em todo o caminho até a próxima aula. Eu estou realmente cansada de ter que aturar toda essa palhaçada na escola. Eu só queria saber quando que os meus queridos colegas de classe vão crescer.
         As horas se passaram e o horário do intervalo havia chegado. Deu graças a Deus que consegui pegar o refeitório vazio. Tive meus cinco minutos de pais sem ter nenhum dos amigos babacas do Jason atrás de mim.
          O que foi literalmente só cinco minutos. Já que quando eu estava saindo do refeitório com minha bandeja com o almoço, Reggie fez questão de "esbarrar" em mim, fazendo toda a comida que estava comigo virar.
          -Meu Deus Cheryl. Você não sabe nem andar direito? -falou irritado, já que um pouco do molho havia caído em sua blusa.
          -Talvez a culpa não seja minha. E sim desse seu cérebro de ervilha, que não consegue falar e prestar atenção onde você anda. -falei e todos os garotos o olharam, com aquele típico olhar de desafio, sabe? Como se eu tivesse acabado cometer o maior crime de todos os tempo.
          -O que foi que você disse garota nojenta. Coloque-se no seu lugar. Você não é nada, você não passa de uma cachorrinha assustada que teve seus trinta segundos de coragem pra enfrentar o grande cachorrão da rua. Eu vou pedir somente uma vez, para que peça desculpas pra quem manda nessa escola, antes que as coisas fiquem mais perigosas pra você. -falou se aproximando de mim, deixando nossos rostos a centímetros de distancia.
          -Nos seus sonhos Mantle. -falei o desafiando.
          Vi de reflexo Reggie levantar a mão pra me bater, mas logo alguém segurou seu braço.
          -Cara, você não vai bater nela aqui. Isso pode piorar as coisas pra gente. -falou Archie Andrews.
          -Você esta com sorte Blossom, talvez na próxima você não tenha mais ela. -falou Reggie e abaixou a mão. -Vamos embora daqui, isso esta fedendo o próprio lixão de Riverdale.
Respirei fundo pra eu mesma não bater no Reggie. Eu simplesmente coloquei na minha cabeça que não iria resolver nada eu sair batendo neles, nenhum deles merece somente esse tipo de punição. A vida iria se vingar deles por mim.
          -Cheryl, você esta bem? -perguntou uma garota que eu nem me lembrava o nome.
          -Me deixe em paz. -falei pegando minha bolsa do chão e saindo correndo ate o banheiro vestiário feminino.
          Todas as meninas estavam mais preocupadas em se encontrarem com seus namorados que nenhuma delas vinha para o vestiário nesse horário, só as que estavam saindo da educação física, que realmente praticavam algum esporte, de verdade. O que resumidamente era igual a cinco garotas de cada turma.
          Eu agradeço por metade da escola ser tão fútil que se preocupam se vão suar antes de qualquer coisa.
          Tomei um banho rápido, antes que todas as meninas magicamente brotassem juntas para tomar banho e o que eu mais queria evitar agora era o contato com outros humanos.
          -E verdade... -escutei a voz de algumas meninas entrando, droga, e eu ainda nem terminei te tirar o molho branco do meu cabelo. -Falaram que ela enfrentou o Reggie e que ele quase bateu nela. Se o Andrews não tivesse ali pra segurar a mão dele ela agora estaria no hospital. -Ótimo, estão falando do que aconteceu no refeitório. As fofocas realmente correm nessa cidade.
          -Eu não acredito nisso. Ela não parece o tipo de garota que enfrenta um cara como todos estão contando. -falou outra garota. Pra você qual o meu tipo de garota? a nerd que não tem futuro? Ou sou como você, a própria futilidade?
           -De quem vocês estão falando? -outra voz tomou conta do vestiário, tive a impressão de já ter escutado essa voz em algum lugar. Provavelmente deve ter sido em algum banheiro, já que todas elas vão pra lá só pra falar de mim.
          -Da Cheryl Blossom. -falou uma das garotas. -Ela é simplesmente a garota mais ridícula da escola, e ela se veste como se fosse para um centro de detenção para mulheres.
          -Eu realmente queria saber onde a Penelope compra aquelas saias pra ela, pra mim passar bem longe dessa loja. -falou outra garota.
          -Sem dizer que ela deve comer igual uma condenada, porque a garota esta gorda demais. -voltou para a primeira garota.
          Mal sabem elas que minhas roupas são da minha mãe, ela nem se da trabalho de comprar pra mim. E que minha mão me deixa todos os dias praticamente sem café da manhã, eu quase não almoço porque essa escola é um lixo...
          -Eu não sei quem ela é. Mas eu não vi ninguém vestida desse jeito que vocês estão dizendo não. -falou a terceira voz. -Talvez vocês devessem procurar saber o por que dela ser assim, sabe? Ao invés de sair julgando a garota, ou zuando ela.
          Ela estava me defendendo? Por que ela estava me defendendo?
          -Sabemos de muita coisa. -falou a primeira garota.
          -Antes da ex namorada dela terminar com ela. Ela contou tudo pra gente, tudo que a Cheryl fez com ela, e que ela fazia na casa dela. -a segunda garota falou e eu bufei, sabia que tinha dedo da Heather no meio de todos aqueles boatos.
          -Realmente, daquela família só quem salva mesmo é o maravilhoso irmão dela, o Jason. -falou a primeira garota.
          -Ainda acho que vocês devem dar a chance de conhecer ela. -falou e eu sorri.
          Não era um sorriso falso como eu dava em todos os jantares em família, ou para o diretor quando eu ia fazer uma visita pra ele. Era um sorriso sincero, o que eu estava sentindo naquele momento era algo sincero. Ainda existiam pessoas nessa escola que acreditavam em mim, e não em boatos.
          -Você vai ver como as coisas são e se tiver o azar de cair na mesma aula com ela, vai notar que estamos certas. -falou a primeira garota. -Agora se vocês não se importam eu quero muito tirar esse suor do meu corpo antes que o intervalo acabe, e ainda temos que comer alguma coisa.
          -Verdade, eu estou quase desmaiando aqui. -falou a segunda garota e eu pude escutar agora o som dos chuveiros sendo ligados.
          Sai dali o mais rápido possível, eu iria terminar de tirar o molho branco das pontas do meu cabelo só em casa.
          Vesti minha roupa e quando estava terminando de colocar minhas coisas na bolsa, pra levar pra lavar, a garota que estava na aula comigo mais cedo, a dos cabelos corridos parou ao meu lado.
          -Oi. -falou ela e sorriu. -Posso falar com você agora?
          -Não estou no meu melhor humor. -falei e fechei o armário, pegando minha bolsa e saindo do vestiário.
          -Você nunca esta no seu maior humor, e sabe, pra mim tudo bem isso. -falou atrás de mim. -Eu só quero saber se você quer conversar, se precisa de ajuda pra tirar o molho do seu cabelo, sei lá.
          -Só quero ir embora, então se me da licença. -falei e fui caminhando em direção a porta.
          -Eu posso te dar uma carona se quiser. -falou e eu respirei fundo parando no meio do corredor.
          -Eu quero que você me deixe em paz. -falei olhando pra ela.
          -Eu só vou te deixar em paz quando você falar comigo, ou me deixar ajudar com esse molho, posso tirar ele rapidinho do seu cabelo. -falou e pegou na maior mexa que tinha com molho em meu cabelo.
          -Se eu deixar você tirar o molho do meu cabelo, você me deixa em paz? -perguntei a encarando.
          -Deixo. -falou sorrindo. Por que ela estava sorrindo pra mim, e por que raios ela quer tanto falar comigo, ou tirar o molho do meu cabelo.
          -Eu não quero nunca mais olhar na sua cara depois disso. -falei e ela fez um sinal de beleza com o dedo.
          -Vem, eu vou te levar em um lugar e vamos tirar tudo isso do seu cabelo. -falou e eu a olhei confusa. Ela vai me levar em um lugar.
          -Isso não estava no acordo. -falei e ela sorriu.
          -O acordo era eu tirar isso, e eu tenho o produto certo, que vai deixar seus cabelos ainda mais vivos, sem molho. Mas não esta aqui, esta na minha casa, então você precisa vim comigo. -explicou.
          -Eu já te odeio, e nem te conheço. -falei pra pequena trapaceira na minha frente.

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Eita que eu cheguei com tudo nessa fic. Espero que tenham gostado, ela também esta disponivel no Spirit. Deixem seus comentarios, o que vocês acharam, o que vocês querem ver na fic. Acho importante ter essa comunicação. Dar espaço pra vocês poderem dizer o que querem, eu acho isso maravilhoso.
Se precisarem falar algo a mais podem me procurar no insta ou no twitter, estou sempre de olhos nessas duas redes sociais ok? Então so seguir la... @ls_lovatic
Um beijão pra todos e ate a proxima! ❤❤❤