CAPÍTULO UM

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PRIMEIRO CAPÍTULO DE PROMETA SER SOMENTE MINHA E ESTOU TRANSBORDANDO DE ANIMAÇÃO QUEENS!!

AVISOS: ESSE CAPÍTULO PODE CONTER GATILHOS EMOCIONAIS.

PODE TER TAMBEM UM MOCINHO INCRIVELMENTE MARAVILHOSO ;) (TEM COMO PARAR DE IRRITAR AS MENINAS, ADAM?) ESSAS QUEENS ME ADORAM QUERIDA.

ESPERO QUE GOSTEM DO CAPÍTULO, NAO ESQUEÇA DE DEIXAR SUA ESTRELINHA SE GOSTOU, COMENTEM BASTANTE E NAO DEIXE DE COMPARTILHAR COM UMA AMIGA.








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— O que a mamãe falou para você? — questiono suavemente ajeitando o aparelho entre ouvido e o ombro enquanto separo cuidadosamente os arquivos pessoais do meu chefe — Estou falando contigo Luana.

Do outro lado da linha posso ouvir sua respiração baixinha e consigo visualizar exatamente como minha pequena deve estar. Luana deve estar sentada no sofá felpudo olhando para seu quadro preferido ou provavelmente, esta distraída assistindo seu desenho da turma da Monica enquanto com a mão livre brinca com seus pequenos cachinhos castanhos.

— Sei que a mamãe disse para não comer o docinho — declarou com uma voz manhosa e reprimo um sorriso vendo-a tentando escapar de uma possível bronca — Mas a tia Carol pegou um para ela comer, mamãe — da uma pequena pausa para respirar — Ai ela deixou em cima da mesa, ai eu peguei só unzinho.

Respiro profundamente imaginando que Carol realmente deve ter tentado pegar alguns escondido e como minha menina é esperta acabou vendo e querendo alguns também. Não sei qual das duas é mais criança, minha filha ou minha amiga que tem comportamentos ariscos.

Pelo canto dos olhos vejo Eduardo Marchelly, meu chefe, cruzando o corredor na minha direção para entrar em sua sala.

— Filha, mamãe esta ocupada agora, ta bom? — questiono preparando-me para encerrar a ligação — Pode pegar os doces, diz para a Carol que eu deixei e pede para ela me mandar uma mensagem com uma lista do que precisa comprar para casa — espero minha menina confirmar que entendeu para desligar — Te amo filha, se comporta.

Ouço a sua voz meiga sussurrando um "também te amo muito mamãe" e então finalizo a chamada no momento em que o senhor Eduardo para na minha frente com os olhos bondosos fitando-me profundamente.

— Como a pequena Luana está? — questiona — Faz um bom tempo desde que não vejo aquela pequena.

Eduardo Marchelly é um senhor de sessenta e três anos, pai de três filhos adultos e segundo a mídia cuidou do sobrinho como se fosse um filho desde que o mesmo era criança. Apesar de ser o dono de uma das maiores empresas de arquitetura, ser extremamente rico e bem apessoado, não possuía uma gota de arrogância. Nunca o vi maltratando ou destratando uma funcionaria, nunca tentou forçar nenhuma mulher a ter algum tipo de relação com ele ou mandou cantadas baratas. Ele era extremamente bom para todos, doava milhões para a caridade, ajudava orfanatos e criou um programa para moradores de rua, e pessoalmente me ajudou muito, quando eu mais precisava.

Prometa ser somente minha |DEGUSTAÇÃO|Onde histórias criam vida. Descubra agora