A culpa é dos trovões em mim,
Esses que se apoderam do meu ser,
Quando vão embora
Fica a briza que me abraça
E me faz crescer.
Então escrevo durante esse breve momento,
Entre os trovões e a briza
raros momentos que acontecem sem eu mandar,
assim sem eu querer.
Escaços momentos iguais á madrugada,
aquela que se sente, que se cheira,
que não queremos ver terminar,
que não queremos esquecer.
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PoetryDócil, fiel, ativo e brincalhão Apoderado de meu coração No seu palácio instalado o burguês Tal podengo grande e português. Inteligente, ponderado e organizado Poupado e sempre atarefado partilhas o mel e a colmeia, como a indispensável abelha. Me...