A madrugada

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A culpa é dos trovões em mim,

Esses que se apoderam do meu ser,

Quando vão embora

Fica a briza que me abraça

E me faz crescer.

Então escrevo durante esse breve momento,

Entre os trovões e a briza

raros momentos que acontecem sem eu mandar,

assim sem eu querer.

Escaços momentos iguais á madrugada,

aquela que se sente, que se cheira,

que não queremos ver terminar,

que não queremos esquecer.

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