PDV Bulma
Querido diário! Meu nome é Bulma Briefs e eu trabalho na Corporação Cápsula desde que meu pai se aposentou, assumindo o lugar dele. Hoje eu tenho 22 anos e quero muito me casar, mas o Yamcha me enrola desde o ano passado.
Eu estava indo até o serviço quando a Mai me avisou que o novo acionista está a minha espera. Eu odeio esses caras porque eles são muito exigentes e chatos. Pedi para ela mandá-lo entrar, que com a permissão dela, entrou e sentou — ele parecia rabugento, pois era 8hs da manhã.
— Vamos logo com isso, não tenho a manhã toda. — disse Vegeta com cara de poucos amigos. Assim o encarei por minutos e ele também me encarou. Escutei o barulho na porta, era a Mai com café.
— Aqui está, senhorita Bulma. — ela estendeu a bandeja, onde continha duas xícaras de café. Ela, como sempre, matinha um largo sorriso.
Ela entregou os cafés e saiu.
Trabalhamos por horas até que vi no relógio, que eram 11:50 — eu tinha um almoço com o Yamcha.
Nos despedimos e marcamos um café para conversamos sobre projetos da Corporação. Assim, fui ao encontro do meu namorado — era um restaurante lindo. Eu cheguei e ele estava lá, sentado e encarando algo. Sentei, o cumprimentando; ainda sentado, beijou minha mão direita que tinha acabado de pegar.
— Quero ver quando casarmos, você não vai ter tempo para nós. — ele disse seriamente.
— Estou vendo que é a mesma marra de sempre. — o encarei com raios nos olhos.
— Poxa! Eu pensei que você ia parar com essa coisa de cientista e me ajudar com meu projeto. — resmungou irritado.
— Eu não vou trabalhar com você, na sua arena de boxe junto com o velho tarado chamado Mestre Kame. — soltei ríspida.
— Mas se quiser casar, vai ter que parar de trabalhar lá e ser minha secretária.
Assim discutimos e nem almocei. Fui para a empresa, chorando e, pedi para Mai cancelar as primeiras atividades do dia e só deixar as do final. Fiquei ali deitada no tapete, com raiva de Yamcha, até que meu telefone tocou novamente.
Era o acionista da manhã, o tal de Vegeta.
— Oi! Desculpa te incomodar...
— Não está me incomodando, diz logo o que quer?
— Vou viajar há negócios ainda hoje e vou ter que ficar fora por alguns dias. Será que podemos fechar o negócio ainda hoje? — ele falava com a voz mais calma, do que falou da última vez que nos vimos.
— Sim, podemos!
— Pode ser fora do escritório, caso não tenha almoçado?
— Eu nem almocei, me deram bolo.
— Te encontro daqui à uma hora no restaurante...
Assim, desliguei meu celular e sentei-me à mesa, ficando de cabeça baixa.
Por que ele quer que eu seja secretária dele?
— Yamcha, você é muito idiota... — eu resmunguei, socando a mesa de raiva.***
Arrumei minha maquiagem e fui ao almoço, após encerrar o meu expediente mais cedo. Entrei no elevador, indo em direção à garagem, ligando logo depois o meu carro Peugeot preto.
Fui em direção ao restaurante, que é bem sofisticado e, ao chegar à recepção, a moça me mostrou a mesa onde Vegeta estava. Eu fui até lá, notando que ele estava distraído. O chamei e, em seguida me cumprimentou; puxei uma cadeira e sentei.
Minutos depois veio o garçom nos atender — ele nos entregou o menu, então eu pedi um vinho tinto e um risoto. E, de sobremesa, Tiramisù. Já o vegeta, pediu uma lasanha à bolonhesa e um vinho tinto também. E, de sobremesa, um sorvete de abacaxi ao vinho.
Enquanto isso, o garçom anotou os nossos pedidos e, em seguida, nos deixou sozinhos.
Vegeta me entregou algumas das papeladas e, assim que ele me entregou algumas pastas, eu comecei a ler do que se tratava. Fui lendo folha por folha e, em seguida, ele me entregou uma caneta para eu assinar as papeladas, que de praxe para dar início aos novos projetos a pedido de outras empresas.
— Vegeta, me fale sobre você... — aproveitando o nosso almoço, decidi matar minha curiosidade de algo que tenho sobre ele. — Há quanto tempo você está aqui, morando em Satan City, já que você é novo na empresa?
— Então... Eu estou aqui há uma semana... — ele começou com um tom sério. — Eu morava em Tóquio e trabalhava em uma empresa de lá. Fui transferido para cá, por indicação de seu pai, que faz sociedade com as empresas de meu pai.
— Ah, entendi... — eu disse surpresa
Em seguida chegou o garçom, trazendo o carrinho com os pratos que pedimos, então comemos a comer. Ao terminarmos, ele chamou o garçom, pedindo a conta para pagar. Logo depois, nos despedimos, indo cada um para um lado.
Assim que saímos do restaurante, fui direto para casa, tomar meu banho. E, em seguida, deitei na minha cama, pegando no sono...
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O Diário de uma Cientista
FanfictionVegeta um cara super orgulhoso,acionista da empresa Corporação Cápsula. Que ao conhecer Bulma se apaixonou, pela doce cientista e ambos começam a namorar Yancha, seu ex namorado fica com ciúmes e tenta reconsquistar ela para acabar com esse nam...