O Tal De John

Capítulo II

- Filha esse é o filho de Steve. John Grogan

- Anne! Esse é o maluco do avião.

- Eu não sou maluco.

- Cala a sua boca seu retardado louco.

- Mulher maluca.

Percebi que minha mãe estava nos olhando assustada. E em seguida tocou em meu ombro e disse:

- Vamos John, tente se dar bem com ela.

E igual aqueles animes apareceu uma gota em minha cabeça. Anne você não está me ajudando com esse filho da puta.

- É verdade Kriss, vamos tentar nos dar bem? Que tal a idéia?

VIADO, VIADO, VIADO, VIADO, VIADO, VIADO VIADO, VIADO, VIADO VIADO, VIADO, VIADO VIADO, VIADO, VIADO.

- Ótima idéia John. - Então ele sorriu pra mim e percebi que seu sorriso é branco e perfeitamente alinhado.

- Então vamos recomeçar. - Ele virou e eu pude jurar que ele iria começar uma dancinha igual High School Musical. - Olá meu nome é John Grogan - Achei que ele fosse fazer um Troy chateado. Poxa. - Qual o seu nome?

- Sou Kriss, muito prazer. - Ele entendeu a mão para mim e eu a apertei com firmeza. Nesse meio tempo ele me puxou para mais perto

- Prazer é só na cama, é satisfação.

- Filho da puta - Mordi a orelha dele com força quando Anne e Steve já tinham se distraido.

- ARGHHH - Coloquei a mão em sua boca antes que saisse um grito.

- Melhor não gritar. - Ele olhou para mim por canto de olho e deu um sorriso de lado. Assentiu com a cabeça e nesse momento eu me afastei dele. - Ótimo

- John o que você acha de ajudar a Kriss com a mala? - Steve sugeriu.

"ah não Steve, não precisa " seria a resposta mais educada. "Porra Steve não fode cara" era a resposta que eu queria dar. No fim não disse nenhuma das duas e fiquei lá com cara de retardada olhando para o nada.

- Ótima ideia pai, estou indo ajudar a Kriss. - Sorri de canto, com um olhar fuzilante para esse FDP. Vi John pegando minha mala e indo diretamente para o meu quarto e eu só fiquei lá parada, fazendo nada.

- Filha, é apenas uma ajuda pegue o restante de suas malas.

- Mas Anne, ele quis tanto ajudar que está com um furor incrível por isso. Não quer deixar eu fazer nada. -  John me olhou de canto, me fuzilando pelo olhar. Apenas sorri para ele e cheguei perto apertando sua bochecha.

- Fofinho. - Quando vi ele pegando minha maleta fui atrás dele diretamente para o meu quarto. - Então, obrigada John.

De repente vi John vindo em minha direção e me pegou no colo, me pressionando contra a parede, quando olhei em seus olhos vi o desejo que ele tinha daquilo. Então ele me beijou com furor, e com muito desejo. Quando nos separamos ele apertou minhas nádegas, e sua boca alcançou minha orelha. E a mordeu logo em seguida.

- Fofinha. - Então John me colocou no chão, saiu do meu quarto e eu fui escorregando pela parede até chegar ao chão.

- É... Eu tô fudida