Colors - Now United

Touch.

   — Two Feet - I Feel Like I'm Drowning —

Tocar em seu corpo é saber manusear ele, é sentir-se no controle. O toque te faz guiar para um mundo alternativo onde você controla as ações, a respiração acelarada, a adrenalina, o suor e os gritos ofegantes te levam para uma realidade longe da sua, apenas toque.

Não consegui tirar Sina da cabeça desde que vi ela pela primeira vez, era uma tarde ensolarada, as ruas vazias, uma música extremamente calma tocando no rádio e eu a vi, aquele anjo, com seu 1,60 de altura, era Sina na cama, e na escola era Deinert, mas em meus braços era sempre Lolly...A luz da minha vida, o meu desejo, o meu pecado, o fogo do meu lombar, minha alma, minha sina... Minha eterna Sina.

O que para muitos era uma surpresa, mas para mim não era nada...Sina é trans, nunca se indentificou com o gênero masculino, sempre teve amor em seu coração. Sua mãe saiu de casa, pois não admitia seu filho gostar de outros garotos, Sina era Finn, Finn se tornou Sina, um ser majestoso.

Eu perdi a minha cabeça, nada que eu pudesse fazer tiraria Sina da minha vida, eu mataria por ela, e talvez pior... Eu viveria por ela.

Enquanto isso a Diarra...

Diarra estava se olhando no espelho com sua lingerie vermelha, passando um de seus muitos perfumes, enquanto na sua cama esperava mais um homem que eu poderia dizer que seria seu cliente...

xxx: Você está pronta?. — Disse um homem que estava deitado na cama de Diarra. —
Diarra: Eu estou sempre pronta.

O homem se deitou na cama, Diarra começou tirando suas calças, vendo um enorme volume em sua cueca, passou sua língua por cima da cueca, sorriu de lado e colocou o membro do homem para fora.

diarra: Vamos brincar um pouco... Quem gozar primeiro perde. — Disse Diarra mordendo os lábios.
xxx: Meu objetivo era fazer você gozar primeiro.
diarra: Isso nunca vai acontecer.

Diarra começou a chupar a glande do rapaz, depois começou a lamber todo o membro dele, o homem colocou sua cabeça para trás e começou a gemer, Diarra, ia pouco à pouco, subindo seus chupões e suas lambidas, se preparando e penetrando o pênis do rapaz em si mesma. O homem colocou seus dedos em sua boca fazendo Diarra chupá-los. Diarra gemia tão alto que poderia acordar seus vizinhos, mas ela não ligava só continuava cavalgando, o homem jogou Diarra na cama e começou a chupar sua vagina.

xxx: Então... Vai deixar eu arregaçar sua buceta, ou não?.
diarra: Me fode, porra — Respondeu Diarra entre gemidos. —

O homem começou a estocar com toda sua força, Diarra já não mais gemia, ela gritava apertando o lençol, mordendo seus lábios e revirando seus olhos, seus corpos tão quentes e derrentendo estavam os dois, o suor pingando por seus corpos. Até que o rapaz não estava mais aguentando e chegou ao ápice e gozou na barriga de Diarra. Exausto caiu na cama.

xxx: Sinto muito... Eu falhei. — Disse o rapaz tão ofegante que não conseguia nem ao menos falar.
diarra: 450 dólares.— Disse Diarra levantando e indo ao banheiro. —

Na manhã seguinte, eu sentia um laço me levando para a escola, pedi o carro emprestado para a minha mãe e segui com o que eu podia, aquela manhã estava azulada, mas meu coração estava cinza, e então eu vi Sina com sua bicicleta no estacionamento... E o meu coração se coloriu outra vez. Mais uma vez não falei com ela naquela manhã, eu sentia que deveria, mas eu não consegui, talvez eu seja fraca demais para isso.

josh: Olha, brasileira! Vamos nos atrasar para a aula...Vem. — Disse Josh que parou ao lado de Any.
any: Eu não recebo ordens...— Disse Any em um tom baixo e depois riu da cara que o Josh fez. —
any: Eu estou brincando! Poxa, Joshua, você é sempre tão sério assim?. — Disse Any rindo. —
josh: Desculpa, eu só estou admirando.
any: admirando o que?.
josh: Você. — Any sorriu e abaixou a cabeça.
any: Vem... O último a chegar paga o almoço. — Naquele mesmo instante os dois saíram correndo para dentro da escola, Any tinha vencido, aliás ela sempre vence.