we just met.

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Finn saía pela janela sorrateiramente, evitando de fazer qualquer barulho que acordasse seu pai.

Ele corre pelo gramado, mesmo sabendo que não poderia fazer aquilo, sua mãe era fresca demais, era o que ele pensava.

Ele sai andando em passos rápidos pela calçada, com uma expressão alerta, com olhos arregalados olhando ao seu redor e atrás de si o tempo todo, para ver se não estava sendo seguido.

Ao chegar ao lugar desejado, um sorriso satisfeito se forma em seus lábios. Adentra o lugar.

A música estava tão forte e alta que conseguia sentir a batida da mesma ecoar em seu peitoral.

Ele ergue seu pescoço, tendo de primeira uma visão privilegiada em câmera lenta de um garoto, que, naquele momento, estava irreconhecível, mas era absurdamente gostoso.

Ele se movimentava tão bem fazendo Pole Dance.

O jeito que envolvia suas pernas morenas e grossas contra aquela barra de metal.

Como jogava sua cabeça para trás.

Entretanto, atritava seu membro contra a barra de metal também.

Vestia uma roupinha tão uniforme ao seu corpo, suas curvas. Um cropped com um nó em baixo.

“oh, daddy!”

Era o que estava escrito. Usava um short que não fazia sua função. Mostrava metade da bunda do garoto.

Logo, notas de dinheiro começam a cair sobre o menor, e o mesmo abre um sorrisinho convencido, fazendo uma mágica naquela barra de metal, Finn nunca havia visto alguém dançar assim antes.

Não daquele jeito.

Não havia percebido, mas tinha se aproximado demais. Estava próximo ao palco, admirando tamanha beleza do desconhecido.

Finn estava encantado.

O dançarino percebe a curiosidade involuntária daquele estranho que lhe parecia atraente.

O moreno se agacha, tocando a parte de baixo do queixo de Finn, fazendo o mesmo erguer seu rosto e chegar mais perto.

O espaço entre ambos os lábios se acabam, e os dois entram em um beijo quente e violento. Em um instante as línguas se roçavam, lutando por espaço.

Finn sentia uma sensação gostosa no meio de suas pernas, e gostava de sentir aquilo. Gostava do prazer que aquele dançarino o prorpocionava.

Os dois queriam mais.

Finn separa o beijo e encara o moreno.

— Quem é você?

Perguntou em um grito, tendo como resposta um sorrisinho.

O menor se inclina, sussurrando no ouvido de Finn.

— Jack.

O maior se arrepia, e agora, Jack havia notado isso.

— Pode me passar seu número, Jack?

O mesmo sorri, colocando um cartão no bolso da frente de Finn.

— Quer ir pro quarto comigo, docinho?

O menor pergunta, e Finn assente antes que Jack conseguisse completar sua frase.

Jack ri da tal ação, descendo daquele palco, segurando a mão grande de Finn, que continham veias nas costas das mãos, e nos braços.

Jack adora veias.

Passam por um corredor que continham vários quartos. Enquanto passavam, sentiam o cheiro de sexo no ar, conseguiam ouvir todos os tipos de gemidos possíveis, camas batendo contra a parede, garrafas se quebrando no chão.

Jack chega a um quarto especial, abrindo a porta para que Finn pudesse ver primeiro.

O quarto era grande, como a cama também era. A colcha de cama era vermelha;

também havia um “lugar do castigo”. Tinha um grande véu ao redor daquele lugar, com correntes e um chicote. Os dois entram no quarto, mas os olhos do pequeno brilharam ao ver aquele cantinho, fechando a porta.

Jack encara Finn com um olhar malicioso, como se estivesse pedindo para apanhar.

— Me conte, Finn... O que veio fazer aqui às duas da manhã, mhm?

diz Jack, começando a retirar o cinto que o cacheado usava vagarosamente. Dava para ver o tamanho do membro de Finn somente pelo volume.

— Sabe, eu ia beber, mas agora eu não preciso...

— É? Por que seria isso?

— Por quê seu corpo é hipnotizante. E você, você é lindo.

pole dance + fack.Onde histórias criam vida. Descubra agora