Christian Grey não estava preparado para abrir a porta da sua casa e receber a pessoa que havia o abandonado algum tempo atrás. Ele tinha lutado com todas as forças para consertar seu coração
quebrado. E agora que sua ex-namorada estava lindamente d...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Pensem nisso!
❤
POV Christian
Estava nas nuvens. Coração leve, corpo e alma em paz. Um peso foi tirado das minhas costas e eu nem tinha dado conta que eu carregava esse fardo.
Ao parar no semáforo, peguei meu telefone, iria resolver a situação com Elena o quanto antes, só espero que ela entenda.
Chama e não atende. Coloco o aparelho no painel do carro assim que o sinal abre e eu sigo para seu apartamento. Não me dou o trabalho de entrar no estacionamento, quando estou saindo do carro meu telefone toca.
- Christian meu amor ja está com saudades?
- Não Elena! Precisamos conversar!
- Conversar! Coisa que eu odeio! Prefiro outro tipo de conversa.
- Está em casa? - Pergunto de forma seca.
- Sim.
- Ok! Estou subindo.
- Você está aqui? - Pergunta assustada.
- Sim.
Desligo sem ao menos ouvir sua resposta. Coloco o celular no bolso do casaco e entro no prédio, passo pelo porteiro que sorrir, entro no elevador e dígito o andar de Elena.
Não demora muito estou na porta do seu apartamento. Toco a campainha.
- Já vai. - Não demora ela aparece.
Cabelos molhados e vestida somente com um roupão.
- Oi gatinho. - Tenta me abraçar mas eu desvio.
- Oi Elena.
Sua casa como sempre bem organizada, em cima do balcão da cozinha esta uma garrafa de vinho e duas taças.
- Estava com visita? - Pergunto a olhando, ela sorrir.
- Uma amiga, algum problema com isso?
- Tem razão, nenhum.
- O que você quer Christian? - Ela diz passando por mim.
Elena faz questão de bater seu corpo no meu tentando chamar a atenção, mas isso não me afeta.
- Quer vinho? - Ela pega uma terceira taça e serve.
- Não! - Digo e mesmo assim ela empurra a taça cheia.
- Eu ia te ligar. - Diz bebendo.
Puxo o banco e me sento.
- Eu não quero que a gente se separe. - Sussurra enquanto coloca sua mão na minha.
