Depois da Eleição

Único

Antes, quero esclarecer duas coisas:

Essa história foi escrita ainda em 2014, no auge do 1º turno, não fiz nenhuma modificação, trago em sua versão original, então não se assustem com alguns cacos.

E atenção: Tem cenas pesadas, que você não esquecerá tão cedo. Está avisado.

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Era uma manhã muito agradável, principalmente após a segunda vitória de Dilma Rousseff nas eleições para a presidência do Brasil. Todos haviam festejado até altas horas na residência oficial da presidenta na noite anterior, estavam muito felizes.

No dia seguinte, Aécio Neves, terceiro colocado na corrida presidencial e que estava na comemoração junto com os outros candidatos, havia se levantado bem tarde, mas não se importou com isso. Deu um grande sorriso ao ver como o dia estava lindo naquela manhã de Brasília e com cuidado saiu de sua cama, indo em direção ao banheiro. Lá, ele escovou os dentes, tomou um rápido banho, colocou uma roupa limpa e desceu as escadas a procura de seus amigos que já deviam estar acordados. Foi até a sala e encontrou Eduardo Jorge e Marina Silva, que estavam conversando no sofá da sala de estar.

- Bom Dia Eduardo, bom dia Marina!
- Bom Dia Aécio, até que enfim acordou, hein?
- Ora, Eduardo Jorge, comemoramos a reeleição da Dilma até tarde da noite ontem...
- Pode até ser, mas o senhor anda acordando muito tarde...
- Tá, já entendi, Marina. Onde estão todos?
- Bem, o Pastor Everaldo acordou cedo e foi até o centro resolver alguma coisa. Fidelix e Eymael saíram juntos pra comprar algumas coisas... - Disse Marina
- E o resto do pessoal voltaram para suas casas - Completou Eduardo Jorge
- Entendi. E onde Dilma está? - Perguntou Aécio
- Ainda dormindo, pois diferente de você, ficou até tarde arrumando a bagunça que foi feita ontem e acabou indo dormir tarde - Bronqueou Marina

Eduardo Jorge se levanta do sofá e estende a mão para Marina

- Bem, está na hora, vamos Marina?
- Claro.
- Ei, aonde é que vocês vão?
- Nós vamos aos nossos Comitês de Campanha para encerrar as atividades, talvez demoraremos um pouco pra voltar
- Tudo bem, até mais!

A dupla sai da casa. Sozinho no andar de baixo, Aécio resolve ir para a cozinha e preparar algo para comer. Quando tudo estava pronto ele sobe as escadas e decide acordar Dilma para que ela possa também comer alguma coisa. Quando ele chega ao quarto da presidenta reeleita, vê que ela dorme tão serenamente que ele decide não despertá-la, então desce outra vez e decide tomar seu café-da-manhã sozinho.

Após comer sua refeição, Aécio resolve voltar ao quarto de Dilma pra ver se já tinha acordado.

Enquanto isso, no quarto de Dilma, a presidenta já tinha se levantado e estava indo tomar um banho. Debaixo do chuveiro, Dilma estava curtindo a agradável sensação da água quente em seu corpo, enquanto se lembrava de tudo o que aconteceu até ali, as campanhas, os debates, as propostas, até que uma pessoa entrou em sua mente: Aécio Neves.

Ela achou estranho, pois nunca pensou com tanto carinho em um rival, apesar de se darem bem fora da campanha política. Ela percebeu o quanto ele era prestativo, e também muito bonito. Ela não percebia, mas tinha uma atração secreta por Aécio, pensou em tudo que passou, nos debates televisivos que participavam, e como eles se cumprimentavam no final da transmissão, com um abraço apertado e um beijo no rosto, o que fazia o coração dos dois acelerar.

Dilma não conseguia pensar em mais nada, somente em Aécio e suas qualidades, ela queria muito que ele fosse mais do que seu amigo, achava que poderiam viver felizes juntos. Todas as noites sonhava com Aécio, imaginava como ele deveria ser sem aquelas roupas formais, como ele deveria ser na praia, em casa e outros lugares. E a presidenta o imaginava chegando perto dela, a beijando e dizendo que a ama, e sempre terminando da mesma forma: os dois rolando juntos, numa cama.

Dilma fica excitada com esses pensamentos e começa a se masturbar. Os sonhos estavam muito bem vivos em sua mente, o que dava a ela mais prazer. Não demorou muito e começou a gemer o nome de Aécio.

Já Aécio, por sua vez, volta ao quarto de Dilma mas não encontra a presidenta reeleita. Ele ouve o barulho do chuveiro e conclui que ela estava tomando banho. Mas quando estava se virando pra sair do quarto, ele escuta os gemidos de Dilma. O tucano não resistiu e resolve espiar, o qual é de sua surpresa ver e ouvir Dilma tomando banho e se masturbando. Ela gemia seu nome, o que deixava Aécio excitado. Dilma geme mais alto anunciando que teve um orgasmo. Aquilo foi demais pra Aécio, que não pensou duas vezes. Tirou toda sua roupa e entrou nu no banheiro, surpreendendo a petista.

- Aécio? O que está fazendo aqui desse jeito?

Aécio não respondeu, apenas a silenciou com um beijo cheio de luxúria e desejo. A água quente do chuveiro caía sobre seus corpos, o que os deixavam mais excitados ainda.

- Dilma, eu te amo e te quero muito. Quero seu corpo e sua boca. Te quero toda só pra mim...
- Aécio...

Com outro beijo, Aécio cola seu corpo ainda mais ao de Dilma e percebe o quanto excitado ele estava. Concluindo isso, não pensou duas vezes e foi beijando seu corpo até descer e cair de boca no pênis duro de Aécio, surpreendendo o tucano. Aécio segurava os cabelos molhados de Dilma ditando a velocidade das chupadas, fazendo-o assim suspirar de prazer. Dilma arranhava as pernas de Aécio, que estava adorando aquilo. Aécio puxa Dilma para cima e dá mais um beijo longo e que tira o fôlego de ambos.

Terminado o beijo, Dilma se surpreende com a atitude de Aécio, que a vira de costas para ele, e logo o tucano começa a beijar as costas de Dilma enquanto suas mãos massageavam os seios dela. Os lábios de Aécio vão descendo e percorrendo toda a extensão das costas da petista, que estava adorando tudo aquilo e novamente é pega de surpresa quando Aécio a gira outra vez e começou a beijar sua barriga lentamente e vai descendo, beijando suas pernas e chegando ao paraíso onde Aécio se deliciava com o sabor do orgasmo que Dilma teve a uns minutos atrás.

Envolvida pelo prazer, Dilma levanta sua perna direita, a repousando no ombro de Aécio enquanto segurava os cabelos molhados do amado. A língua de Aécio estava a enlouquecendo e não demora para que todo seu corpo comece a tremer e ela segura com mais força os cabelos de Aécio e goza gemendo o nome do amado.

Dilma vai escorregando aos poucos e fica de joelhos assim como Aécio e novamente se beijam. Ele desliga o chuveiro, pega Dilma em seus braços e vão em direção à cama onde lá Aécio começa a beijar e chupar os seios de Dilma enquanto seus dedos brincavam com a vagina da petista.

- Ah, Aécio... Não me torture tanto... Vem logo, por favor... Aécio... Ah...

Aécio sorri pra Dilma, ele não podia mais esperar para possuí-la. Ele se posiciona entre as pernas dela e lentamente a penetra. Dilma entrelaça seus braços em volta do pescoço de Aécio que estocava cada vez mais profundamente.

- Aécio... Assim... Não para, não para, vai...

Aécio acelera ainda mais as estocadas, indo mais fundo, deixando Dilma louca de tesão. A presidenta agora enlaça suas pernas em volta da cintura de Aécio que ia cada vez mais rápido, até que de repente ele parou e a surpreendeu. Ele a deixa de quatro e penetra de uma vez. Aquilo deixou a petista louca, que cheia de tesão gozou pela terceira vez naquele dia. Aécio a penetrava com força, suas mãos ora seguravam os quadris ora segurava os seios de Dilma. Ficaram por alguns minutos naquela posição até que ambos estavam próximos do orgasmo.

- Dilma... Não aguento mais... Vou gozar...
- Eu também, Aécio... Também vou gozar... Vem, vamos juntos...

Aécio penetra Dilma com força uma última vez, fazendo com que ambos gozem com vontade. Dilma cai exausta na cama com Aécio ofegante ao seu lado. Ela deita sua cabeça no peito de Aécio podendo ouvir as batidas aceleradas do coração, como o seu também. Os dois estavam ofegando e mantinham um sorriso nos lábios.

- Isso foi incrível... Te amo, Aécio Neves!
- Com toda a certeza. Eu te amo muito, Dilma Rousseff...

O tucano abraça a petista que rapidamente cai no sono, assim como Aécio, que uma hora mais tarde acorda primeiro. Ele, com muito cuidado, se levanta e se veste e desce para a cozinha e prepara algo para os dois comerem. Quando Aécio ia pôr tudo numa bandeja, Dilma aparece.

- Queria te fazer uma surpresa e levar o café na cama
- Não precisava, meu amor...

Eles se beijam e se sentam para apreciar o belo café que Aécio havia preparado. Naquela tarde ficaram no jardim abraçados olhando o belo céu azul, se divertindo juntos e felizes por finalmente terem consumado o seu amor.