My Angel - acaso do destino [EM HIATO]

Prólogo

Tyler wade jenkins, é um rapaz de 25 anos. Sonhador, alegre, amoroso e muito inteligente. 
Tem em si o sonho de se tornar um grande e famoso escritor, e trabalhou incansavelmente na busca de seu objeto. 

Por meio de seu amigo, Ashton, um escritor  já renomado e de sucesso, conseguira a vaga de assistente dele em sua editora. Ele sabia do sonho de Tyler em se profissionalizar nessa área e como já se conheciam de longa data, quis dar essa força para o amigo. Já fora como ele um dia, e sabia de todas as dificuldades que passou para chegar onde está hoje. E no que pudesse ajudar, faria com gosto. Lhe daria toda a força que ele precisasse. 
Sempre foi um bom amigo. 

Tyler tinha como objetivo publicar seu livro autoral muito em breve. Algo em que ele já estava trabalhando já há algum tempo. 
E quem sabe com ele, conseguir abrir sua própria editora em um futuro próximo. Sonho não muito simples, pelo simples fato dele não vir de uma família rica ou com alguns recursos. 
Muito pelo contrário, sua família era bastante simples e humilde.

Seus pais sempre trabalhou de forma incansável e honesta, para nunca precisarem passar por alguma provação. E tentava passar os mesmos valores éticos para ambos os filhos.
Tanto Tyler quanto Derek, seu irmão mais novo, tinham a mesma honestidade dos pais e sempre usaram eles como um espelho. Alguém a quem seguir 
Tinham muito orgulho deles.

Desde novo, sempre soube correr atrás do que queria, e tinha como seu maior incentivador e conselheiro, seu pai a quem sempre fora mais apegado. Ele sempre o apoiou em toda e qualquer decisão que ele precisava tomar na vida.

Mas apesar da falta de dinheiro, crescera numa família muito unida e feliz. Sempre tiveram todo o amor e dedicação dos pais. 
Sua mãe Queene, sempre batalhadora e amorosa e por fim, seu pai, Richard, a quem Tyler era mais apegado. 
Sempre quando precisava de um bom conselho, era a ele que recorria.

Há menos de 6 meses, conhecera Natalie, sua atual namorada por meio de um amigo em comum que lhes apresentaram e logo ficaram amigos muito rápido. Mas Natalie não queria apenas a amizade de Tyler, quando o viu pela primeira vez seu interesse por ele logo veio à tona. Sempre foi um rapaz de aparência extremamente chamativa e atraente. E mesmo não percebendo, chamava atenção por onde passava. 

Ela como sempre, era uma garota de atitude e personalidade forte, logo que conseguiu a amizade dele, foi logo tratando de deixar claro seu interesse pelo rapaz e só sossegou quando conseguiu conquistá-lo de vez.
Era uma mulher bonita e sensual e sabia usar de seus atributos físicos e atrativos, para conseguir o que queria e quando queria. E entre conversas e flertes, ele logo caiu aos encantos da garota que se tornou a dona de seus pensamentos. E depois de alguns meses e alguns encontros românticos, a pediu em namoro.

Nunca gostou de encontros casuais e sem compromisso, mas sempre sonhou com algo sério e duradouro. Pensava que com a garota que escolhera para viver, formaria uma família e era isso que ele queria para sua vida. 
Não sabia se com Natalie esse desejo se realizaria, mas tinha certeza do que sentia por ela. Nunca falou em amor, mas estava sim, perdidamente apaixonado pela garota.

Depois de alguns meses de namoro, Tyler pediu para conhecer os pais dela. Precisava pelo menos, ter uma boa relação entre ele e os sogros, pois pra ele, conhecer os pais da garota a qual queria levar um relacionamento sério era uma questão de honra. 
Em algum momento teria que os conhecer pessoalmente, pensou ele.

Era uma tarde de sábado, dia da folga de Tyler no escritório. E já naquele dia, Natalie mandou que preparassem um banquete para chegada dele em sua nada humilde casa.
Também deixou sobreaviso que traria alguém especial para seus pais conhecerem, o que os deixou bastante intrigados.

Ela combinou de ir pegar Tyler no trabalho para irem direto para a casa dela, já que ele não tinha carro. Mas Tyler queria ir pelo menos apresentável até os sogros. Queria causar uma boa impressão. 
Vestiu sua melhor roupa e ficou à espera dela na porta de sua casa, até ver que ela já despontava no horizonte.