capitulo 1:

90 1 0
                                    

Cidade de São Paulo. Em um apartamento dividido e apertado, vivia Michael Coolers com seu melhor amigo.Wendreus estava completando naquele dia,exatos vinte e três anos. Coolers tinha ido comprar o jantar,que era apenas, uma marmita ,por não terem fogão e nem panelas.

Wendreus era de estatura baixa e pele clara, olhos esverdeados. Era tão bonito, parecia um adolescente. Ele esperava Coolers sentado na cama, somente de cueca, mostrando suas coxas braquinhas. Wendreus adorava escrever pequenos poemas. Ainda assim, nunca mostrava à ninguém ,por vergonha.

Coolers logo chegou. Com uma das mãos para traz e com a outra segurava a marmita. Tão bonito era Coolers. De pele clara, cabelos negros e olhos azuis como o dia. Não tão alto, era ele.

- nossa. demorou tanto! cheguei a pensar que voce é quem preparava à marmita!

- engraçadinho, como sempre. Demorei por que...comprava isto aqui para voce!
Coolers comprou para Wendreus um diário de couro.

- nossa!- disse alegre. Wendreus-, eu adorei.

- que bom que você gostou.

- claro!

- eu sabia que iria gostar!

Naquele momento entrou no quato, a síndica do condomínio. Dona chica . A mulher era robusta e gorda, com à testa franzida , a cara de brava.

- cheguei!- entrou quarto a dentro, sem se anunciar.

- dona Chica!- se espantaram os dois-, o que a senhora deseja?

- vim expulsa-los do meu condomíno.

- mas... dona Chica, para onde nós iremos? Já é noite.

-Não me entereça, quero esse quarto vazío. Daqui a pouco, venho me certificar de que foram embora. Caso não estiverem longe quando eu voultar, jogo os dois na rua a forças!

- mas...dona Chica, é meu aniversário!

- ha! é? Hoje completa três meses que ,vocês dois ,não pagam o aluguel. E nem por isso ,eu estou comemorando.
Dona chica saiu do quarto, rebolando à sua bunda enorme. Logo depois chegou uma menssagem no celular de Wendreus. Wendreus ficou eufórico, depois de visualizar a tal menssagem.

- nossa!- falou alto em júbilo, Wendreus-, temos para onde ir.

- como assim?- estranhou Coolers-, para onde vamos sem dinheiro?

Wendeus desceu da cama com rapidez e começou a recolher as roupas que estavam no chão, agoniado, com preça. Coolers não entendia somente o fazia.
Despejados foram. Mas,Wendeus tinha Para onde ir. O que ele leu na tal menssagem? Nem mesmo contou ao seu melhor amigo.
Em meio as ruas que mesmo a noite brilhavam as luzes dos portes, das casas bonitinhas que tinha ali naquele bairro pobre, dos carros que passavam, dos pequenos comércios que ainda estavam abertos. Estava lá os dois, na rua, com as malas nas mãos .

- ei taxi!- gritou Wendreus ao passar um taxi velho, caindo aos pedaços, na frente dos dois que estavam na calçada.

- Wendeus, não temos dinheiro para pagar um taxi!

- relaxa! uma pessoa vai pagar por nós.

- que pessoa?

-Um cara, que está a fim de mim.

- Wendreus. voce é gay?- se emprecionol Coolers- porque nunca me disse isso?

- para. eu não sou gay!

- difício acreditar. Você está conversando com um cara que está à fim de você. Ainda assim, esta indo pra casa dele, o pior é que, você está me levando junto!

- não, Eu não sou gay!

Os dois entraram no taxi. Coolers estava meio desconfiado e sem entender o que se passava.

- para onde vocês querem que eu os leve?- perguntou o taxisista. O taxisista era velho e meio vivido, acabado pela vida difício.

- vamos para o hotel mais chique de São Paulo: o hotel PALAS!

Coolers olhou rapidamente para Wendreus, que lhe respondeu com um sorriso e um piscar de olhos. Sumiu o taxi em meio as luzes da cidade. Coolers olhava pela janela com o pescoço relachado e o rosto virado para o vidro, admirava ele tudo o que via e indagava a sí mesmo a respeito da atitude do seu melhor amigo.

Chegaram no PALAS. hotel grande com mais de quarenta andares, vidraças que refletiam as luzes da cidade, mostrando as suas.

- nossa...

- quem vai pagar a corrida?- cobrou o taxista.

- é mesmo Wendreus, quem vai pagar?

-eu! astá aqui. Isso paga dez corridas suas.- chegou no meio da conversa, Frederickson PALAS, herdeiro do PALAS.-, vamos. entrem!

- é esse cara?- ficou abismado ,Coolers- você vai passar uma semana sem andar, olha o tamanho do cara!

- para!-, susurrou Wendreus-, eu não sou gay!

Frederickson foi na frente e os dois logo atraz. Frederickson era alto, pele clara, cabelos ruivos e lisos, de terno e sapatos de gala. Alguém da mais alta sociedade.

- caramba,- pensou Wendreus ao entrar-, esse lugar é muito lindo.

O hotel tinha vidraças enormes, as paredes eram brancas com detales dourados. Objetos de ouro e prata tinham nas paredes e nas prateleiras. Havia funcionários bem vestidos, garçonetes jovens e homens bonitos. Tudo do bom e do melhor. Os dois foram direto para o quarto que ficava no vigésimo andar,o quarto de número secenta.
...........................XxxxxxX.............................

O PALAS O(Preço de Amar)Onde histórias criam vida. Descubra agora