Isa chegou no Martins segurando 1L de Ypioca como se fosse um bebê, atravessou a rua Paulino Nogueira, parando alguns carros que estavam tentando passar pelo local, algumas pessoas que estavam sentadas nas cadeiras da praça ficaram analisando-a, sem contar as pessoas que estavam no Martins, algumas bêbadas, outras levemente alteradas. Isa vestia um vestido preto, bem colado e usava um salto com detalhes de pele de cobra, por ironia do destino, alguns diziam que era pra combinar com a cobra que ela era. Chegando no martins deu um abraço em Ari com um dos braços que estava livre, Ari reconheceu que era Isa, pelo seu perfume Kayak Ultra masculino da linha Natura, a mesma sorriu de um jeito safado que quem estava na frente dela, percebeu que era um sorriso convidativo, na mesma hora Ari inclinou a cabeça para o lado esquerdo, enquanto pegava o cabelo e jogava para o outro lado, deixando a sua nuca e pescoço completamente exposto para que Isa pudesse beijá-lo.
Isa deixou a Ypioca em cima da mesa e com a ponta dos dedos passeou pelos ombros até a nuca de Ari, foi quando preencheu a mão com o cabelo de Ari, inclinando ainda mais o seu pescoço ao mesmo tempo em que ela jogava seu corpo para frente para que pudesse beijar o pescoço de sua amada. Nesse momento Ari sentiu um frio na barriga quando sentiu os lábios carnudos de Isa tocarem o seu pescoço, pode sentir a sua respiração quente e ofegante, foi nesse momento que Isa foi explorando todo o seu pescoço até chegar em seu ouvido e sussurrar: Ari, vamos ao banheiro... estou desejando você intensamente. Ari sorriu e pode sentir o bico dos seus seios quererem rasgar o cropped de tecido fino que ela tinha comprado há uma semana atrás no Centro Fashion. Ari não disse nada para as meninas da mesa, apenas levantou-se e foi para o banheiro, poucos segundos depois Isa foi atrás.
Ao entrar no banheiro, Ari assustou-se com a violência de Isa, pois a mesma a empurrou violentamente na parede, Ari foi envolvida por um dos braços de Isa, enquanto a mão que estava livre percorria por suas costas, subindo pela sua nuca e puxando o seu cabelo para o lado, para que pudesse beijá-lo, deixando-o livre para fazer o que quisesse. Nesse momento Ari só pensou em separar suas pernas e deixá-las abertas, queria se expor totalmente para Isa, queria ser explorada, sabia o que a esperava no Martins, por isso foi de saia e com uma calcinha de renda, tão frágil que poderia ser rasgada facilmente, lembrou que a calcinha tinha uma falha na costura, mas foi o que ela conseguiu comprar com o troco do pão que teria guardado durante duas semanas, não sei o motivo, mas nesse momento lembrou do desconto que teria ganhado por causa da falha, porém, logo sua mente se esvaziou quando sentiu a mão quente e macia de Isa percorrer a parte interna da sua coxa e subindo cada vez mais, Ari estremeceu quando sentiu uma leve pressão em sua boceta, era os dedos de Isa. Ela tentou falar, mas acabou falhando a voz, porem Isa entendeu algo como: Me fode Isa, Ago----ra.
Isa abaixou-se ao mesmo tempo em que percorria as suas mãos pelo corpo de Ari, ficou de joelhos, sua respiração estava ofegante e a de Ari mais ainda, Isa sentia as mãos de Ari puxarem seu cabelo, mas Isa adorava provocá-la, adorava sentir que estava no controle, não gostava de ceder as vontades da Ari, nesse momento Isa começou a roçar seus lábios nas coxas de Ari, as vezes beijava, as vezes deixava os lábios entreabertos, deixando que a respiração escapasse, suas mãos exploravam as coxas de Ari, sentia sua pele arrepiada, seus dedos entraram na saia, ficavam próximos a sua boceta, mas não encostava, nesse exato momento Ari inclinou a cabeça para trás e puxou ainda mais forte o cabelo de Isa, os dedos de Isa agora tocavam a boceta de Ari, por cima da calcinha, bem devagar, fazia alguns movimentos, as vezes pressionava e parava, sentia que Ari estava molhada e sentia que ela também estava. Isa subiu a saia de Ari e a virou, fazendo sua bunda ficar na frente do seu rosto, Ari empinou sua bunda e Ari viu a calcinha de renda atolada em sua bunda, nesse momento Isa deixou alguns dedos ficarem entre a calcinha e a bunda e puxou a calcinha para cima, deixando a bunda de Ari ainda mais exposta, nesse momento Isa deu um tapa forte na bunda dela, um tapa tão forte que algumas meninas da fila que aguardavam o banheiro vagar, perguntaram se elas estavam bem. Isa beijou a região externa da coxa de Ari, foi subindo até chegar na bunda, deu algumas mordidas de leve e as vezes segurava sua bunda e apertava-a quase como se tudo aquilo a pertencesse.
ARI
Eu sentia o toque de Isa pelas minhas coxas, eu só queria senti-la dentro de mim, queria que ela me fodesse como me fodeu na semana passada no banheiro do Paqueroquero, quanto mais eu empinava a bunda, mais eu sabia que ela iria me provocar, foi quando ela rasgou minha calcinha, eu só conseguia pensar nas moedas que eu tinha guardado por duas semanas do troco do pão, como eu tinha demorado pra comprar aquela calcinha, mas eu não me importava tanto assim, logo logo eu iria sentir os dedos de Isa dentro de mim. Senti três tapas na bunda, sentia Isa arranhar minhas costas, sentia o suor escorrendo pela minhas costas, sentia várias sensações, mas não sentia o mais importante, OS DEDOS DELA ENTRA DE MIM.
- Isa... me fode - Sussurrei, mas eu sei que ela ouviu, pois assim que terminei a frase, pude sentir o dedo da Isa na entrada da minha boceta, molhava a ponta deles e deslizava pelo meu clitóris, fazia alguns movimentos, sentia seu pulso entre minhas coxas, sentia seus dedos deslizarem mais rápido, fazia alguns movimentos, explorava a região, mas ainda não tinha penetrado, joguei meu corpo para trás e ela enfiou um dos dedos, eu só consegui morder o lábio inferior e fechar ainda mais os olhos, minhas mãos estavam na parede, segurando meu corpo tremulo para não cair, minhas pernas estavam bambas e eu pude senti-la penetrando mais um dedo, tomei um susto quando senti algo quente no meu cu, era a língua de Isa, quente, úmida, e nervosa.
ISA
O cu da Ari tinha cheiro de terra molhada no fim de tarde, era delicioso, minha língua se movimentava ali, as vezes em movimentos de vai e vem, intercalando com os movimentos que iam de cima para baixo, meus dedos estavam molhados, a boceta de Ari estava tão quente... Afastei o rosto e tirei os dedos de dentro dela, a virei e encaixei meu rosto entre suas coxas, beijava-as e ia subindo, roçava meus lábios em seu clitóris, em seus lábios... sentia meus lábios ficarem molhados, passei a ponta da língua entre eles e senti seu gosto, minha língua foi passeando pelo seu clitóris, chupava a Ari como se fosse a última coisa que fosse fazer na vida, sentia seu gozo encher a minha boca e se misturar com a minha saliva, meus dedos penetravam sua boceta, as vezes eu aumentava o ritmo, quando ela gemia e apertava meu cabelo, eu parava em seguida, eu queria que ela segurasse o tesão, eu queria que ela não gozasse ainda, quando mais a chupava, mais molhada ela ficava, de dois dedos eu coloquei três, era quase impossível penetrar três dedos na Ari, era tão apertada, quando penetrei o terceiro dedo, senti que ela deu um pulo, talvez de dor, parei e a olhei, ela estava com os olhos fechados, com a cabeça inclinada para trás, sua mão rapidamente segurou a minha e permitiu que a penetrasse, era quase como um pedido para que eu continuasse e eu continuei. Não tive dificuldade de penetrar, meus dedos estavam totalmente molhados, ela estava lubrificada, sentia suas coxas completamente molhadas, junto com o suor que escorria entre elas, fui aumentando o ritmo, aumentando enquanto chupava seu clitóris, enquanto apertava a sua bunda, Ari estremeceu e seu corpo quase que caiu no chão, seus joelhos enfraquecidos lutavam para manter o seu corpo em pé, senti ela gozando em minha boca, senti seu gozo escorrer entre meus dedos, senti sua coxa arrepiada, subi meu corpo e a beijei, deixando que ela sentisse seu gosto misturado com a minha saliva. Afastei meu rosto e coloquei meus dedos em sua boca, ela chupou, limpou tudo e depois retribuiu o meu beijo, passamos alguns minutos nos beijando, até que um dos garçons do Martins chutou a porta, as pessoas estavam putas, ouvia gritos lá fora, pessoas chamando nós de putas e safadas, nos olhamos e rimos, porque eramos tudo isso e muito mais. Saímos do mMartins sem pagar os litrões que Ari tinha tomado, pedimos o Uber e terminamos a nossa noite no motel mais barato do centro da cidade.
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Uma noite no banheiro do Martins (Ari e Isa)
RomanceEnquanto alguns bebiam no bar do Martins, duas garotas fodiam no banheiro.