Capítulo 7 - Alucinação

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Aquilo tudo não parecia um sonho

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Aquilo tudo não parecia um sonho

Era real, eu senti

Aquilo tudo não era um sonho

Era real, eu sei que era...

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A muito tempo atrás, o controle do mundo inteiro estava nas mãos de Ele, fazendo o mundo todo entrar em crise e em um caos terrível, como nunca visto antes. As pessoas não tinham casas, nem comida, e morriam de fome ou de doenças que pegavam por causas dos lugares imundos que morava. E a pior forma que todos temiam e tinham repugnância, morrer pelas mãos de Ele. A humanidade estava chegando perto da extinção bem rapidamente.

Até que elas surgiram.

Cansadas de verem o sofrimento de todos, aquelas 3 garotas ganharam poderes de seu pai, um homem que fazia muitos experimentos e todos o consideravam maluco, mas com a sua inteligência conseguiu os poderes para aquelas garotas, que salvaram a humanidade das garras de Ele.

E agora, minha querida, você foi escolhida para receber este poder. Chegou a sua vez de salvar a humanidade, pois Ele está de volta. E você tem que impedir isso, essa é sua responsabilidade Blossom, descendente de Momoko. Chegou a sua vez de liderar sua nova equipe para deter o mal.

Reúna sua equipe o mais rápido possível. Antes que Ele aja de novo. Vá rápido!

A garota levanta rapidamente suando frio. Estava ofegante demais e não conseguia controlar sua respiração. Sua mão tremia e seu rosto estava vermelho. Não entedia o que estava acontecendo consigo mesma. Aquilo era um sonho? Quem estava falando? Poderes? Descendente? Quem era Momoko?

A garota para de fazer tantas perguntas e olha em volta, ao seu redor. E desconhece onde estava.

Ela se olha, e vê que estava com uma roupa de hospital, um quarto branco, com apenas uma janela fechada. E estava sentada numa cama com aparelhos ligados no seu braço. Sua boca estava com um curativo.

Aos poucos a garota se lembra do por que estava ali. Ela tinha sido atingida por uma enorme luz, e seu pai estava lá. Seu pai!

A garota tira os cabos ligados a seu braço e sai da cama rapidamente andando até a porta. Assim que ela abre, uma enfermeira no mesmo instante a impede de sair.

- Por favor senhorita, volte pro quarto! Você ainda não está bem! Tem que esperer o médico!

- Eu já estou muito bem! Eu quero ver o meu pai! Onde ele está? Eu preciso vê-lo! – falava a garota tentando se soltar a enfermeira que já a trazido de volta pro quarto.

- Se acalme, eu vou pedir pra ele vim te ver ok?

- Vá logo! O que está esperando? – diz a ruiva fazendo a mulher se apressar.

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