Capítulo 13 - ZECK OU Z?

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Os dois correram direto para o carro, onde Jeeny acelerava para fuga.

- Vai, vai, vai - disse Kathelly ao entra no carro.

Alguns quilômetros de distância Jeeny para o carro no acostamento para segurança de todos. Zeck assumi a direção, antes de ligar o carro olhou para Kathelly com um olhar profundo, certificado que estava tudo bem. Ela retribuiu com sorriso quando fazia um curativo em sua cabeça. Jeeny ainda contagiada com emoções, o coração palpitava rápido.

- Gente o que foi isso - Jeeny apertou ombro de Kathelly sacudindo - quem diria você com essa cara de santinha. Eu que pensei que iria te leva para o mal caminho.

- É a primeira e última vez que faço algo do tipo. - Kathelly ainda tensa.- Zeck como machucou a cabeça?

- Quando subia rápido a garage, bati em uma telhar.

- Minha criminalidade foi desvirginada, estou me sentido completa, super bem. Confesso que deu um cagaço. - Jeeny se joga no baco com as mãos puxando o cabelo rosa, totalmente extasiada.

- Vocês se saíram bem. - Disse Zeck, ajeitado o cabelo bagunçado de kathelly para trás da orelha, após começou a dirigir.

- Tá! gatinhos, parem de namorico e me conte logo o que vocês escreveram? - Jeeny interromper colocando a cabeça entre os dois, tirando o foco.

- Escrevi puta de merda, no camaro amarelo.

As duas garotas riram com jeito simples e despreocupado do garoto, em pronunciar as palavras ofensivas.

- Como você acertou, olha que nem conhece a July - disse Jeeny - e você Kathy?

- Segura o troco vadia, foi o que veio na minha cabeça na hora.

Jeeny e Zeck riram muito, com a falta de criatividade em ofender alguém.

- Que decepção, você realmente é do bem. July arrebenta sua cara e o máximo que você xinga é de vadia, isso para ela não passa de um elogio. - Jeeny colocou a mão no rosto fingindo estar decepcionada. - Sabia que eu deveria ter ido, xingaria ela, os antepassados e até os filhos dela, que um dia irão nascer.

- Nossa que exagero - Zeck ainda sorrindo.

- Exagero? Pelo menos você cometeu um verdadeiro ato de vandalismo, quebrando uma telha na cabeça. Se eu tivesse lá, ainda dava um chute no portão para amassa. - Jeeny completa, limpado as lagrimas do riso.

- Agora vejo que foi uma boa ideia, você não tem ido - Zeck.

- O que estou vivendo nesses últimos tempos, essa briga de escola se torna insignificante.

- Sei garota misteriosa - Jeeny deu de ombros - Zeck falta muito para chegarmos, depois dessa adrenalina estou exausta.

- Um pouco.

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No acampamento Zeck havia trazido uma barraca reserva para Kathelly e Jeeny dividir. O local estava cheio, cerca de umas oitenta barracas tomava conta da clareira gramada na floresta, próximo a uma Falésia que na borda tinha grandes pedras lisas, com vista para o mar.

Apesar de estar escurecendo dava para ver as primeiras estrelas surgindo no céu, ao canto das ondas beijando as rochas, junto com o som da cachoeira e o estralar da lenha na grande fogueira, que fizeram no centro do acampamento, ou seja não era um lugar nada silencioso, mesmo porque sempre havia alguém tocando violão e outro cantando. Percebia uma boa parte de casais e amigos que dançavam próximos fogueira e outros bebiam em pequenos grupos, mas parecia que todos se conheciam.

ESTRANHO MUNDO DE KATHELLY ANDRÔMEDA (CONCLUÍDA)Onde histórias criam vida. Descubra agora