Capítulo 24.

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Acordo sonolenta com Meu corpo no ar e vejo que estou sendo carregada por Erick em seus braços. Encosto minha cabeça em seu peito desnudo e suspiro alto sentindo o mesmo quente e aconchegante.

- Onde você estava? - Pergunto em um sussurro.

- Tive que resolver algumas coisas. - Ele cheira meu cabelo. - Como você está?

- Apesar de tudo. Bem! - Sussurro.

Ele caminha para nosso quarto e me deposita na cama deixando um beijo em minha testa.

- Você vai dormir? - Pergunto querendo que sua resposta fosse sim.

- Não! Acho que vou para o escritório trabalhar um pouco. - Ele diz e eu solto um sorriso de tristeza. - Por quê?

- Queria que você dormisce comigo. - Digo e solto um pequeno suspiro enquanto o mesmo anda pelo quarto.

- Eu durmo com você. - Ele diz e começa a tirar a roupa jogando em cima de uma cadeira. Sorrio com sua resposta.

Olho para o mesmo que vem e se deita ao meu lado de frente para mim. De modo que ficasse-mos um olhando para o outro.

Velo tão perto de mim está me trazendo coisas que não queria. Após nossa segunda noite juntos foi a melhor. De um geito ou do outro, a segunda vez que tivemos apagou a primeira. Não sei dizer se eu já estava gostando dele quando ainda nem éramos noivo com aquelas provocações dele. Ou quando tivemos nossa noite de prazer inesquecível.

Pedir para ele dormir comigo de um geito ou do outro está me deixando mais calma e segura.

- O que foi? - Erck pergunta me olhando com seus lindos olhos cinza.

- Eu acho que você está próximo de mais de mim. - Digo e viro meu corpo ficando de bruço e apoiada em meus cotovelo. - Sua aproximação está me fazendo bem. Mas odeio quando brigamos. - Digo sendo cinsera com o mesmo o olhando nos olhos.

- Você conseguiu ganhar um pedaço em minha vida. Sendo tão inocente e afrontosa.

- Posso te fazer uma pergunta? - Pergunto o olhando com interesse.

- Claro! - Afirma e sorri.

- Porquê me escolheu? Logo eu? Não tinha outra pessoa que podesse te interessar? - Pergunto.

- Até poderia ter. - Ele diz e eu levanto uma sobrancelha. - Mas eu acho que não é hora de falar-mos sobre isso. Até porque já estamos casado e ninguém poderá mais mudar isso.

- O que você quer de mim? - Fasso a perguntar que eu acho que deveria fazer.

- Eu não sei! - Ele sorri fraco. - Quando eu te vi achei que perderia tudo. Mas não, nosso primeiro encontro na casa de seus país, a primeira coisa que você fez foi chamar minha atenção com tanta beleza e depois fazer eu te odiar só em abrir a boca. - Ele sorri divertido. - Eu juro que queria te bater naquele momento, mas depois só queria te jogar nos braços e te levar para qualquer lugar que eu pode-se te foder. Você vazia eu mudar de opinião em questão de segundos. - Ele suspira. - Quando demos nosso primeiro beijo quando você estava bêbada, me fez viajar sem precisar de dinheiro ou de qualquer outro tipo de droga.

- Eu não sabia que te deixava assim. - Digo. - O pior que antes de te conhecer eu gostava muito de ficar somente com mulheres. Mas você chegou e me beijou. Você me perseguiu por algum tempo e ainda sim tem uma mulher que você ama nessa história. - Digo ao lembrar de uma conversa.

- Que mulher? - Ele pergunta. Parece alarmado.

- Quando acordei em sua casa e fui andar por ela. Ouvi você conversar com uma mulher pelo celular, lembro-me de ouvi-lo dizer que a ama. - Digo vendo suas feições de uma pessoa meia assustada.

- Vou ser sincero com você. - Ele diz me olhando atentamente. - Eu realmente achei que a amava. Mas no fim ela só me usou para ajudá-la em uma vingança ridícula. Ainda bem que eu sai antes que algo ruim acontece-se. - Ele fala parecendo realmente aliviado com isso.

- Sinto muito por isso. - Digo.

- Tudo bem. - Ele sorri. - Poderíamos tentar algo diferente. Agora que você está esperando um filho meu. - Ele sorri feliz.

- Você só quer tentar porque estou esperando um filho seu? - Pergunto deixando com que meu sorriso morresse aos poucos.

- Claro que não. Não quero que pense isso, quero ficar com você por mim e não por nosso filho. - Ele sorri abertamente.

- Não sei. - Digo.

Se eu aceitar pode ser que nada mude e eu nem seu se ele Me trai ou não. Se ele tiver mudado, até posso tentar, mas não sei se estou disposta a tentar isso.

Ele sorri de leve e se aproxima deixando um beijo molhado em meu pescoço me causando um serto arrepio pelo corpo todo.

Ele me vira me fazendo ficar com a cabeça no traviceiro e olhando para o teto. Ouço sua risada e logo depois vejo o mesmo se deitando em cima de mim e se apoiando em seu ombros.

- O que pensa que está fazendo? - Pergunto em um sussurro.

Ele somente me olha e da um sorriso de lado que faz qualquer mulher molhar a calcinha, contando com a minha nesse momento.

Tem algo nele que me faz molhar a calcinha sem eu querer. É como se seu corpo falace uma coisa e só obedece-se o que a outra pessoa fala-se.

Sua boca desse até o meu pescoço e por lá mesmo ele deixa um beijo e uma lambida e logo após passando para o outro lado e deixando uma mordida e uma chupada com diretito a uma marca por onde seus lábios passam.

Ele me olha e depois beija meus lábios com uma vontade inexplicável. Parece que estava sem mim a muito tempo, e se eu disse-se que não estou gostando disso estarei mentindo.

Sua língua ágil brinca com a minha em uma dança erótica e muito prazerosa. Solto um suspiro e passo minhas mãos por seu cabelo aprofundando mais o beijo. Sinto uma de suas mãos apertarem minha cintura com força e seu membro ereto encosta em minha intimidade que lateja com um contato íntimo.

Após soltar um gemido fraco enquanto nos beijamos. Ele morde minha boca e sou capaz de ver estrelas com ele por perto de mim.

- Você aceita? - Ele pergunta.

- O que? - Pergunto sem saber do que o mesmo fala.

- Aceita tentar algo novo comigo? - Ele pergunta. - Você não irá se arrepender. - Ele fala.

Entre o desejo e a obsessãoOnde histórias criam vida. Descubra agora