hogwarts | hiatus.

jachary

— e-eu sou o que?

— um bruxo, Zachary

— tipo aqueles bruxos que usam varinha e tudo mais?

— é, tipo isso

— uau! você tem uma varinha jack?

— uma bem grande, quer ver?

— ah claro!

— agora não herrinho, estamos em público, e você não tem idade.

— ué, mais sua varinha não estava no seu bolso?

— ah ta, essa varinha.

▪︎

"ninguém quer ficar dentro de um armário"

Zachary Herron está em seu primeiro ano em hogwarts, na casa grifinória, depois de uma cansativa aula de poções e um delicioso jantar, resolveu passar na casa —  ou melhor, toca, de Jack.

Jack era um aluno recém‐expulso de Hogwarts por sem querer jogar um aluno do topo da escola. — mais ninguém precisava saber sobre isto. tinha seus quinze anos, e, foi quem disse a Zach todo o lance de bruxaria

a toca era até arrumada, o cachorro, noodles, logo latiu e veio para cima de Zach, que apenas riu e fez carinho.

— ora ora, o que temos aqui.

— olá Jack, trouxe um pedaço de frango do jantar para você, toma — Avery deu um sorrisinho discreto, mais recusou, então dara o frango a noodles

— aconteceu algo? Eai? Como foi seu primeiro dia? Alguma amizade, sabe, ou alguém bonito-

— Jack, calma aê, a única pessoa bonita desse castelo é você — abaixou a cabeça para Herron não ver sua cara de pimentão, ninguém nunca, nem suas diversas e incontáveis namoradas em sua época de estudos dissera isso a ele. e ouvi isso de Zachary era muito, hum, legal — conheci um menino chamado Daniel, Daniel Seavey, ele é legal, conheci ele quando ele esbarrou em um tal de Corbyn, da sonserina, que brigou com ele, aí eu ajudei Daniel a se defender, e viramos amigos.

lembrava de Daniel, era o menino que quase caira no lago e que ele tivera de ajudar.

— hum.. e o seu dia? Como foi jacky?

— ah, você sabe, começo do ano, tudo normal e chato, aquela merda de sempre, você melhorou meu dia, Zach — foi cortado por um abraço do mais novo, que era duas cabeças menor que ele, um abraço, no mínimo, reconfortante, puro, amoroso.

O único abraço que recebera assim foi o de sua mãe, mais ela estava morta. mais não consegiu ficar triste ou pensativo como sempre ficava quando se lembrava dela, não, não desta vez, apenas retribuiu o abraço de Zachary, que deixou um beijinho na bochecha do maior

uau
que moleque atrevido
porém, fofo

— tenho que ir, amanhã eu volto, tchau Jack — acenou e retribuiu. logo estara sozinho com noodles novamente.

concerteza, aquele grifinório o deixa louco. louquinho da silva

como um abraço e um beijinho ralé de um pivete fazem tanto efeito? nossa, estava parecendo um pedófilo.

mas até que Zachary era um bruxo bunitinho — bunitinho não, se continuasse assim, eles teriam uma longa comversa quando herron crescer, se é que entendem.

aí, parem de pensar merda, sabe, conversa, diálogo, duas pessoas, um quarto — bem, a toca era apenas um cômodo, o que poderia acontecer?