Past Brands (Concluída)

Capitulo 46×1

Nicolas POV

Eram uma e meia da manhã quando sai da empresa, liberei a Mariana e fiquei sozinho para resolver tudo que estava acumulado e quando sai liberei também os segurancas que fecharam a mesma.

As ruas do Rio de Janeiro estavam úmidas com os pingos de chuva que caião, ocilavam entre uma chuva grossa e fina.

Eu estava ancioso para chegar em casa, dar um beijo em Bella e acordar Juliana para fazer amor, ela não ficaria brava, ou ficaria, mais eu estava com tesão, precisava dela.

Cheguei em casa rápido pois as ruas estavam vazias. Estacionei o carro e sai do mesmo correndo em direção a entrada de casa, evitando me molhar muito por causa da chuva. Abri a porta de casa e entrei a fechando logo em seguida. As luzes estavam apagadas como esperei e então caminhei até a escada, mais antes que eu subisse ouvi a voz dela.

- Eii. - Olhei para trás e Juliana estava sentada no sofá da sala sem olhar para mim. - Vem aqui. - Me virei e então caminhei até lá, sentei ao seu lado e olhei todo o seu corpo que estava coberto por um baby doll vermelho. A sala estava escura, mais eu conseguia enchegar a minha mulher.

- Virou morcego? - Brinquei.

- Engraçadinho. - Riu e então senti o seu corpo sobre o meu, passei as mãos em suas coxas subindo para a sua bunda. A chuva la fora começando a engrossar deixava todo ambiente mais erótico. - Estava esperando você. - Me beijou. Suas mãos foram para o meu paletó e então ela o forçou para tirar, a ajudei e logo a peça abandonou o meu corpo. As mãos pequenas de Juliana começaram a trilhar o caminho dos botões da minha camisa, enquanto isso nossas línguas namoravam deliciosamente.

- Agente vai fazer aqui? - Perguntei entre o beijo, logo a minha camisa abandonou o meu corpo.

- Me leva pro quarto. - Segurei em suas coxas e levantei com ela em meu colo, andei em direção as escadas e comecei a subi-las, essa tarefa era um pouco difícil, não por que ela era pesada, longe disso, era até ridículo o quanto Juliana era leve, mais sim por que eu não estava enxergando as escadas. Dei um pequeno tropeço e então rimos. Me equilibrei novamente e então conseguimos subir. Andei até a porta do nosso quarto e a abri, entrei e fechei com o pé.

Voltamos a nós beijar, mais antes que eu a jogasse na cama, a mesma saiu de meu colo e separou nossas boca. Em seus labios pintou um sorriso travesso.

- O que você está pensando? - Passei as mãos em seus cabelos e ela sorriu mais largo, tocou a barra do seu baby doll e o tirou lentamente, como imaginei, minha mulher não usava nada além daquela peça.

- Eu quero te dar na varanda. - Mordeu o lábio, tocou o cós da minha calça desfazendo o fecho e então a abaixou deslizando por minhas pernas, tirei os sapatos e por fim terminei de me livrar da calça. Juliana foi andando enquanto rebolava aquela bunda gostosa, até a varanda e então eu a segui. A chuva caia la fora fortemente. A varanda de minha casa era fechava por vidros, que pessoas de fora não conseguiam ver dentro, mais quem estava dentro conseguia ver la fora.

- Você é louca. - Dei uma risada a agarrando logo em seguida. Juntamos nossos lábios e começamos a dança mais antiga que existe, língua com língua. Os seios rígidos de Juliana batendo em meu peito estavam me excitando ainda mais. Fui andando com ela até seu corpo se encostar na parede, desci os beijos para seu pescoço, chupando, lambendo e ouvindo seus gemidos baixos e manhosos. Desci mais um pouco emcontrando seus seios, coloquei um em minha boca e agarrei o outro. A chuva la fora havia engrossado e isso estava deixando o clima ainda melhor. Continuei chupando o seio de Juliana com vontade e logo passei para o outro fazendo os mesmos movimentos. Minha mulher agarrou meus cabelos gemendo ainda mais alto. Abandonei as acaricias em seus seios e desci para a sua barriga lisinha, beijei a então me ajoelhei em sua frente. Peguei uma das pernas de Juliana e coloquei em meu ombro a deixando completamente exposta para mim, devagar entroduzi dois dedos em seu sexo que estava completamente molhado. - Molhadinha. - Os empurrei mais para dentro e olhei para Juliana que mordia o lábio e se contorcia encostada na parede. Meus movimentos começaram devagar, apenas para estimular, então, as estocadas foram tomando intensidade, cada vez que eu metia, Juliana gemia mais e suas pernas tremiam.