Capítulo XXXI

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Isabella

Depois de dar tchau pra todos saio para procurar o Tay que simplesmente evaporou da sala. Encontro ele no corredor junto a Poliana. Eles estavam conversando alguma coisa mas pararam assim que me viram. O Tay me olha e vem até mim ,me da um beijo no canto da boca e me puxa pela mão até o carro dele. Fico entrigada com a cena então resolvo perguntar.

- Me conta o que foi que rolou com você é a Poliana?

Pergunto assim que entramos no Carro.

Ele apenas me olha e volta a dirigir. Eu não sei o que rolou, entre os dois a única coisa que tenho certeza e que aquela garotar é apaixonada por ele.

- Tayller .

O chamo.

Tay: Não rolou nada.

Ele diz. Uma coisa que me irrita é mentirem pra mim.

- Ok Tay , vamos fazer uma brincadeira.

Digo e ele me olha com cara de interrogação.

- Olha só eu não te conheço e você não me conhece. Ta na hora de a gente mudar isso.

Digo.

Tay: Como assim?

Ele diz curioso.

- Simples eu respondo suas perguntas e você responde minhas perguntas, Mas você tem que prometer que sempre será sincero comigo e não poderá mentir ou ocultar informações.

Digo. E ele me olha.

Tay: Isso serve prós dois.

Ele diz e eu assinto com a cabeça

Tay: Ok ele diz e volta a olhar para frente.

- E então ?

Insisto na pergunta anterior.

Tay: Ok. Conheci a Poli quando passei uns meses na casa da minha tia Laura. No começo eu não dava muita moral pra ela pelo fato de ela ser infantil a ponto de irritar qualquer um. Isso até ela começar a usar aqueles mines shortes. A minha prima não perdia a chance de ir na casa da minha tia e levar ela, então acabei que ficando umas duas ou três vezes com ela é quando consegui o que eu queria eu larguei fora.

Ele diz.

- Deixa eu ver se eu entendi você transou com a garota e deu um pé na bunda dela ?

Pergunto incrédula.

Tay: Eu deixei bem claro quando começou que eu não me apegava é que pra mim era só sexo, ela disse que não tinha problema e que entendia, mas isso foi só de boca pra fora porque depois ela se apegou no meu corpinho.

Ele diz eu racho de tanto rir. Nossa risadas se juntam no ar deixando qualquer clima pesado para trás.

- Você não presta Tayller Castro.

Digo.

Tay: Eu nunca disse que prestava.

Ele diz e eu o empurro fraco. Ele apenas sorri sem mostrar os dentes. Seguimos em um silêncio agradável até minha casa.

Que seja apenas sexo ( Concluído ✔ )  Onde histórias criam vida. Descubra agora