Gabrielly P.O.V
New York / 13:00 PM/ 12/08/2003
Hospital MemorialCaminho no corredor do hospital que trabalho como residente no meio período que estou fora da faculdade é cansativo por não ter tempo para um bom descanso, ainda assim amo cada segundo que passo dentro do hospital que enquanto espiro o cheiro adorável de meu sonho que encontra há cinco passo para consegui, por tanto não me arrependo da escolha tomada mesmo perdendo o meu descanso das aulas cansativas para poder estar aqui.
Analise com cuidado o tablet que havia o resultado dos exames de rotina da paciente com convulsões, me assusto ao ver o estado maleável que se encontra é único jeito de cura total infelizmente é só com uma cirugia arriscada com risco de morte que leva totalmente umas quatro horas para ser finalizada sem erro ou sequela, paro no balcão de atendimento é me encosto sobre ele enquanto passo a mão sobre meu cabelo curto ao me lembrar da idade da paciente que ainda era uma criança de apenas dez anos de idade.
Escuto som de ligação e fico encarando ao redor para ver quem estava recebendo tal chamada, até uma enfermeira falar baixinho para mim que era meu celular, dou um sorriso sem jeito para a mesma, é pego meu celular vendo o nome do contato.
Ligação do “Amor”
–Aló!–Atendo rapidamente a ligação do meu namorado que é inesperado ele me ligar em um momento deste.–Amor? Alô…
Silêncio do outro lado da linha estava me deixando nervosa com uma mistura de ansiedade.
–Tava fazendo o que? Para demorar para me atender? Estava com outro?
Encolho-me aos seus gritos serem intimidadores e agressivos como sempre que faço algo que o mesmo não gosta.
–Desculpa amor… Estou ocupada com meu trabalho no hospital.–Engulo em seco tentando ter um pouco de esperança para o mesmo me entender.
–Alexia! Você sabe muito bem...–Dá uma pausa demorada para um suspiro longo, pelo visto ele estava estressado pela minha demora.–Que isso não é um motivo plausível para me deixar esperando.
Perto forte meus lábios com os dentes até sentir o gostinho de sangue escorrer para dentro da minha boca.–Sei que não é, mas eu estava realmente ocupada analisando um exame importante.
–Por favor! Não me faz perde mais minha paciência!
Choramingo baixinho enquanto ouço o “Amor da minha vida” brigar por causa do meu emprego dos sonhos, é que eu nem deveria estar aqui por não saber nem salvar um vida.
–Querido?
Ouço uma voz feminina atrás da ligação que só podia ser a secretária dele, na qual diz não ter nem uma relação de amente entre eles, mas porque desta existência em chama ele de querido.
–Noah!–Grito perdendo de vez minha paciência com este desgraçado, nem sei onde arrumo paixão para ama-lo, devo ser louca.–Quem está com você?! Por acaso está me traindo?!
Percebo que havia acabado de gritar com Noah fico em silêncio esperando a mesma resposta de sempre. E, também o discurso de não estar me traindo mesmo estando estampado para qualquer pessoa.
–Tão iludida, não é? Porque trairia você?–Voz dele avia mudado para uma de prazer é abafada.–Além do mais sua louca…
Para quando um dos médicos que é meu conhecido chega perto de mim é da um beijo estalado em minha bochecha e fala.–Bom dia Alexia, como sempre com está beleza para iluminar meus dias.–E, pelo visto deu para ser ouvido por ele.
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Abstinência
FanfictionGabrielly é uma residente a medicina que é capacitada para ajudar médicos em qualquer área, uma mulher extremamente forte, de personalidade até então sensível, uma verdeira beldade. Única coisa que estraga sua vida, é a relação abusiva que mantém co...