O Ébrio

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Eu ergo o copo e o preencho de promessas, de conforto, de ilusão. “Que decepção!”, estão dizendo. E mais uma vez estou pelo chão, bêbado e enganado, bêbado e alucinado. A vergonha já não me põe medo; eu sou o alcoólatra que morre cedo, sem segredo. E ponto.

Insônia: O Canto das PoesiasOnde histórias criam vida. Descubra agora