P R Ó L O G O

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Karen Lorena

۞

― Você precisa ir amor ― finalizei com um último e pequeno beijo.

― Ah não gostosa... ― fez uma manha preguiçosa ao pé do meu ouvido e, insistiu em descer os seus beijos molhados até, chegar no meu pescoço. Que por lá, devorou com sua língua em vários chupões e lambidas de se arrepiar e me faz gemer e me derreter igual sorvete em sol de verão. Ainda mais com aquelas suas mão grandes e sorrateiras que subia no meu tronco com e faziam carícias, quase chegando nos meus seios ― Só mais alguns minutinhos mozão, até que sua mãe não chegue ― Sussurrou entre sorriso de ar quente, que fez eriçar meus pelinhos.

Naquela temperatura congelante do ar condicionado, com nossos corpos na bagunça dos lençóis finos e brancos, as quais fazíamos um ao outro sentir prazer.

― Você, até hoje, ainda se preocupa se ela chegar em casa e com nós estivemos sozinhos? ― Disse debochando do seu receio em pequeno riso afagado.

― Não gosto de ser interrompido nos meus momentos de degustação, ainda mais no meio da minha refeição ― Mordeu a pele fina do meu pescoço me fazendo arfa de dor e prazer ao mesmo tempo, e com os meus olhos entreabertos assim como os meus lábios, que abriram um sorriso safada.

― Entendi então. . . ― entre na onda na sua conversa e deixe-me, livre para em suas mãos mas, por algum motivo joguei essa real: ― Não vejo diferença se ela chegar ou não. Ela não liga pra mim mesmo, e muito menos em se importa se transamos ou não ― Revirei os olhos de tédio ao lembrar de sessões de saco, que me causava nauseia. E que estava demorando pra eu quebrar erótico, e o que estava preenchido de luxúria esvazio-se a desgosto.

Justo aquele momento.

Ele me encarou com os cabelos desalinhados e lábios molhados e rosados, que era a perfeição do que era ser sexy de verdade. Colocou uma mecha do meu cabelo negro, atrás da orelha e lhe tomou a palavra.

― Deixe disso amor, você as vezes é muito equivocada com sua mãe. Ela te ama muito. Ela só não muito demonstra... É o jeito dela, toda mãe tem seu jeito único.

― Eu sei amor, mas...

Shiu... ― me calou com seu dedo indicador colocado no meio dos meus lábios, e me olhou como predador ― Esquece isso meu doce, nós não estamos aqui pra falar dela, e sim, de quais maneiras eu vou poder escolher de comer da cada pedacinho de esse corpinho de boneca. ― Jackson sorriu safado e abraçou a minha cintura em instante que nem premeditei e que me fez arfa alto, quase em tom de gemido. Colocando os nos corpos colados com as faces próximos um do outro, dando comando aos seus belíssimos musculosos de me deitar, com minhas mãos em seus ombros que logo foram para suas costas as quis alisava e apertava, aquela pele deliciosa. Enquanto o mesmo, pousou a minha cabeça sobre os travesseiros desajustados, o restante do meu corpo sobre a cama .

E me deliciou com seu beijo intenso, que só ele sabia o segredo de fazer ser tão gosto. E com suas mãos salientes descendo das minhas costas e apertando umas das minhas coxas fartas.

Não poderia negar que era bom, aliás, muito bom! Tudo que o meu namorado fazia, junto comigo e nossos amigos, me fazia me apaixonar cada dia mais por ele, e ele por mim.

Eu acreditava nos seus sentimentos.

Já fazia cinco anos que Jackson e eu namorávamos. Ele possuía muita confiança em mim, com a prova pelo que eu demonstrava pra ele durante, aquele tempo do nosso relacionamento. Mas já eu por ele... Era meio diferente.

Não duvidava da sua fidelidade por mim ― eu sabia que ele me amava ― o problema em si eram as garotas de fora do meu conduto de amizade, que dão em cima dele. Mesmo eu estando ao lado dele.

SURTADA ( Em revisão)Onde histórias criam vida. Descubra agora