Capítulo Dois

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Certo, um comando, dito com voz tão sexualmente áspera, uma voz dominadora não deveria
fazer os fluidos se derramam de sua buceta como mel morno de uma colmeia. Mas faziam, e desciam,
mesmo quando que ele a colocava de pé novamente e a movia de volta rapidamente para o sofá,
deitando-a enquanto descia sobre ela.
O rosto dele estava selvagem, as maçãs do rosto altas e afiadas, os lábios cheios e famintos. Ela
podia sentir todas as zonas erógenas de seu corpo se animando e percebendo o macho dominador
que a tinha nos braços.
"Reno, aqui não é um campo de treinamento para recrutas”, ela protestou, mesmo quando
tentava não gemer quando ele apertava suas coxas, as mãos nos quadris, mantendo-a quieta
enquanto sua saia subia acima da linha da decência.
Ele podia ver o fundo de sua calcinha? Será que estava tão molhada quanto ela suspeitava? Ela
estremeceu ao pensar que ele estava vendo a prova de seu desejo.
"Diabos, não, não é”, ele rosnou. "Mas é uma coisa muito boa também, docinho. Primeira coisa,
eu tenho que te castigar por insubordinação. Eu poderia…", a voz abaixou, ficando grossa, mais
sensual. "Eu realmente poderia bater nesse seu pequeno e bonito traseiro, Raven”.
Não. Não. Nenhuma surra. Então por que as nádegas de seu traseiro estavam se apertando
como se isso pudesse ser divertido?
"Pervertido”, ela ofegou enquanto a cabeça dele abaixava, os lábios apertando acima de seu
umbigo enquanto a língua se enrolava em torno do piercing pequeno de diamante e se arrastava.
Os quadris dela deslizaram pelo sofá, um grito alto saiu de seus lábios enquanto as mãos dela
agarravam a cabeça dele. Para puxá-lo de volta. Sim. Fazê-lo parar. Então por que diabos ela estava
segurando-o mais perto, os dedos apertando o cabelo dele enquanto a realidade começava a fugir?
Foda, ele era tão sensual. Ela nunca tinha conhecido nada tão erótico quanto os lábios de Reno
em sua barriga, a língua sacudindo sobre o piercing enquanto as mãos se moviam para agarrar suas
coxas, abrindo-as mais, correndo para o alto.
Ela estremeceu com o aperto dele, seus joelhos se curvaram, a saia subiu acima da calcinha
enquanto os dedos dele alisavam sobre a carne interna de suas coxas.
"Perfeito”, ele sussurrou enquanto os lábios começavam a se mover mais alto. "Isso mesmo,
docinho, apenas fique aí deitada e deixe-me te fazer se sentir bem. Você sabe o quanto eu queria te
fazer se sentir bem? Fazê-la arder por mim?".
A língua dele batia sobre um mamilo enquanto ele se aproximava dos seios dela. Mesmo através
do tecido do seu pequeno top, a sensação era incrível. Quente o suficiente para enviar o sangue
quente por todo o corpo, os mamilos endureceram mais enquanto uma explosão pouco conhecida de
calor surgia de seu mamilo até sua buceta.
"Isso é bom?", a voz dele era um grunhido áspero enquanto ela olhava fixamente para ele.
A mão dele entrou no tecido elástico de seu top e começou a erguê-lo.
Raven gemeu. Ela não podia evitar, e o som impotente da excitação a enfurecia. Ela tinha ouvido
sua própria fome, sua própria fraqueza no som. A inabilidade completa de negar o chicote de
emoções e prazeres eróticos que corriam por seus sentidos. As mãos dela agarraram os pulsos dele,
mas ela não podia sussurrar as palavras que sabia que o levaria a parar. Tudo o que ela podia pensar
era na língua dele lambendo sua carne ultra-sensitiva, chupando-a, acariciando-a com intensidade,
fazendo o prazer aumentar.
"Vamos, docinho”, ele sussurrou enquanto ela soltava os pulsos dele, permitindo-o puxar a
roupa sobre sua cabeça e jogá-la para o lado.
Deus. Ela estava praticamente nua na frente de Reno Chavez. O olhar tempestuoso dele estava
comendo-a, as mãos dele formando fragmentos incríveis de prazer nos lados dos seios dela enquanto
ele a assistia com uma expressão cheia de luxúria.
"Reno…", ela sussurrou o nome dele, apavorada em acreditar que realmente estava
acontecendo, ele estava realmente aqui, suas mãos se moviam depressa nos botões da camisa dele e desnudando-o pelos ombros.
Ela o agarrou. Ela não podia evitar. Tudo tão bronzeado, músculos duros com pelos pequenos e
escuros, era demais para resistir. Ela se sentou, apenas notando o prazer surpreso da expressão dele
um momento antes de seus seios se juntarem com o tórax dele. As mãos dela agarraram seu pescoço
e ela o trouxe para si, para satisfazer a necessidade devastadora de seu beijo.
Dentro de segundos ele a tinha de novo com as costas no sofá, mas ela tivera o que precisava. O
tórax dele correndo sobre seus mamilos, a língua mergulhando em sua boca, enroscando com a dele
enquanto suas mãos vagavam pelos ombros, as unhas arranhando, a sensualidade assumindo o
comando de quando sua maior fantasia começou a se realizar.
Não era esperto. Manter seu coração longe dele era a coisa mais dura que ela já tinha feito na
vida. Mas ela precisava disto. Ela precisava dele. De uma vez por todas ela precisava exorcizar os
fantasmas de suas próprias fantasias. Ela sabia desde que era não mais do que uma adolescente que
Reno era a sua maior fraqueza. E agora ela sabia que ele poderia destruí-la.
Ela gemeu em protesto quando as mãos dele puxaram seus braços, tirando-os de seu pescoço
enquanto ele agarrava os pulsos com uma mão e os esticava acima da cabeça, os olhos dele se
erguendo enquanto ele assistia a fome nos olhos estreitados dela.
"Fique”. A voz era impossivelmente dominadora enquanto ele emitia a ordem sensual. "Pare os
braços no alto, e as mãos aí mesmo. Não me faça amarrá-los, Raven”. Então ele sorriu, uma lenta e
intensamente erótica curva de seus lábios que a fez lutar para respirar. "Ou é isso que você quer?".
Ser amarrada? Diabos, não! Mas ela não conseguia tirar o pensamento da cabeça. Enquanto ela
cerrava os punhos, mantendo os braços no lugar, ela podia quase sentir as restrições a segurando,
fazendo sua imaginação voar até que ela o sentiu se mover.
"Oh, Deus. Reno…", os dedos dele colocaram a pequena bolsa dela de lado, então deslizou o
zíper da saia até embaixo.
"Eu quero você nua, Raven”, ele disse firmemente. "Se você pretender dizer não, docinho, é
melhor fazer isto agora”.
Não. Não. Não. Não. A cabeça gritava a palavra, mas ela não chegava aos lábios. Em vez disso,
ela agarrou o descanso para braço do sofá, estremecendo enquanto ele deslizava a saia por suas
coxas, movendo-a para tirar completamente a roupa de seu corpo.
"Doce perdão”, ele sussurrou enquanto ficava de pé ao lado do sofá, olhando fixamente para ela
abaixo.
Raven sabia que o ponto sem volta já tinha sido alcançado. Não havia volta agora e ela sabia
disto. Ela não queria voltar.
Ela assistiu, respirando severamente enquanto ele tirava o tênis, e suas mãos foram para o cós
da calça jeans. Como que em câmara lenta, ela assistiu, os botões de metal serem abertos, a calça
jeans abrir, revelando o tecido escuro de seu calção apertado.
Segundos mais tarde, enganchando os dedos no cós da calça, ele tirou ambos, a calça jeans e a roupa íntima, o comprimento espesso de sua ereção com a cabeça púrpura inchada e as veias
pulsando contra a carne acetinada estava livre.
"Eu quero te tocar”, ela sussurrou, o olhar fixo no pau dele. "Por favor, Reno. Eu preciso te
tocar”. A boca estava molhada com necessidade.
"Mais tarde, docinho”, ele gemeu. "Se você me tocar agora, vou perder a razão”.
Ele se ajoelhou no chão, abrindo as pernas dela até que uma descansava no chão, a outra, com o
joelho curvado, ainda nas almofadas do sofá. Inclinado para frente, a língua dele lambeu um mamilo
antes de envolvê-lo com o calor incrível de sua boca.
"Reno. Oh, Deus. Reno. É tão bom…", ela se contorceu embaixo dele, incapaz de parar de olhar,
os olhos presos nos lábios dele enquanto ele colocava outro mamilo na boca. A língua raspava
enquanto ele o chupava, enviando raios quentes afiados diretamente para sua buceta.
Era incrível. Diferente de qualquer coisa que ela conhecesse antes. Qualquer coisa que ela
pudesse ter imaginado.
Ele rosnou, o som vibrava por ela, pulsando até seu clitóris e fazendo seus quadris arquearem
com uma violência involuntária.
“Fácil, docinho”, ele sussurrou, beijando o caminho até o montículo, a língua lambendo a ponta
antes de afundar.
“Tão bom”, ela gemeu. "Reno, eu não sei se posso aguentar”.
Ela estava arqueando para ele, tentando apertar sua carne mais forte em sua boca, disposta a
implorar se isso a levasse até o cume, as bochechas dele trabalhando ritmicamente com a língua para
fazê-la enlouquecer.
"Você pode aguentar, docinho”. A voz era mais profunda, mais sexual enquanto seus lábios
começavam a se mover abaixo da barriga dela. "Eu sonhei em te comer como um doce”.
Ele iria matá-la. Ela estava certa disto. Ela olhava fixamente para ele, confusa, fora de si com as
sensações que passavam por ela como dedos maliciosos de fogo enquanto os lábios se arrastavam
pela faixa elástica de sua tanga minúscula.
"Tão linda”, ele sussurrou enquanto a cabeça se erguia, as mãos se moviam no interior das
coxas, abrindo mais as pernas enquanto os lábios alisavam sobre a prega entre a perna e a carne
aquecida de sua buceta. "Tão doce e quente”.
"Oh, meu Deus… Reno…", os lábios dele cobriram o montículo quente, coberto pela seda da
calcinha enquanto a língua apertava o nó de seu clitóris.
Ela tentou fechar as pernas, para apertá-las contra a cabeça dele, segurá-lo no lugar enquanto
ela se esfregava contra ele e subia para o espaço. A risada breve dele foi sua advertência de que ele
não iria permitir isto. As mãos se apertaram nas pernas dela, segurando-as no lugar enquanto a língua
raspava o torturado nó do clitóris.
"Reno, realmente. Eu juro. Não acho que posso suportar mais isso”, ela clamou desesperadamente. "Eu esperei muito tempo. Foda-me agora”.
Ele ergueu a cabeça enquanto olhava fixamente de volta para ela, os olhos quase pretos
enquanto o olhar prendia o dela. O gemido que rasgou sua garganta foi atormentado enquanto as
mãos rasgavam a calcinha dela e ele se movia depressa sobre ela.
Ela sentiu a cabeça larga do pau dele separar as dobras inchadas esperando. Ela estava lisa e
incrivelmente molhada enquanto ele empurrava contra a abertura faminta de sua buceta.
"Maldição, você é tão quente”, ele sussurrou enquanto erguia as pernas dela, trazendo-as para
os quadris dele, mantendo-a quieta enquanto ele a trazia mais perto, fazendo uma careta enquanto a
cabeça penetrava a abertura aquecida.
"Agora, Reno”, ela implorou descaradamente, as unhas cravando no sofá enquanto ela o puxava
para mais perto. "Por favor. Agora”.
Um gemido estrangulado deixou o peito dela quando ele entrou, firme e fundo, forçando os
músculos sem uso enquanto o comprimento feroz e espesso de seu pau empalava a buceta apertada.
Os olhos de Raven se alargaram enquanto um grito chocado de dor deixava seus lábios. Ela lutou
sob ele, os quadris contorcendo enquanto as mãos voavam para o peito dele, apertando contra ele
enquanto ela lutava para se ajustar à involuntária e dolorosa invasão em sua vagina.
"Merda!", ele olhou fixamente para ela abaixo em choque, as mãos nos quadris dela,
segurando, prendendo-os enquanto sua ereção pulsava quase violentamente dentro dela.
"Reno”. Ela tentou sorrir enquanto se forçava a relaxar. Ela tinha lido sobre isso. Deveria
machucar na primeira vez. Ela sabia que machucaria na primeira vez. Todo mundo disse que iria. Ela
tinha que relaxar.
Ela sentiu sua buceta ondular ao redor dele enquanto se concentrava nos músculos lá, tentando
não apertar mais ao redor dele, e sim permitir que a carne o acomodasse, apertando
confortavelmente em vez de lutar contra a penetração.
"Você deveria ter me dito”. Ele arquejou sobre ela, a luta para se controlar óbvia no rosto.
"Droga, Raven, você não deveria ser uma virgem”.
Os olhos dela se estreitaram. Ela podia sentir o prazer se formando agora, a tensão se reunindo
em seu clitóris, em seu útero, a libertação que a atormentava desde o seu primeiro toque.
"E você não deveria ser um imbecil, mas é”, ela ofegou. "Agora termine isto, droga”.
Ela se dobrou ao redor dele, gemendo com a sensação incrível, a junção quente, sentindo-o
dentro dela, um peso espesso apertando contra os nervos delicados, e sensíveis dela.
Um grito estrangulado deixou sua garganta quando ele começou a se mover. Os golpes
incrivelmente curtos e firmes deixavam-na louca. Ela não podia aguentar. Ela o puxou, os quadris se
encontrando enquanto ela lutava para respirar.
Ele esteve sendo cuidadoso. Droga, ela não precisava que ele fosse cuidadoso com ela. Essa era
a sua primeira vez, seu primeiro clímax real, seu primeiro tudo. Ela queria tudo.
"Mais forte”, ela arquejou, torcendo-se contra ele enquanto os dedos agarravam os ombros
dele. "Faça mais forte”.
"Eu não quero te machucar, Raven”. A voz dele era mais um rosnar animal do que um gemido.
"Droga, espere”.
"Não”. A cabeça dela arrastava contra as almofadas. "Mais firme, Reno. Foda-me. Foda-me
como nós dois precisamos. Faça agora”.
Enquanto as palavras dela ativavam a resposta desejada, ele se moveu sobre ela, uma mão sob a
cabeça, dobrando a outra sob ela e fazendo-a se erguer para ele enquanto ele quase ficava livre.
O golpe firme de seu pau nos nervos tenros dela a fez se arquear para mais perto, ávida por
mais, um segundo antes do controle dele se desintegrar.
Raven se segurava em Reno enquanto ele começava a montar mais firme e fundo. Ela estava
chocada com seus próprios gritos, primitivos e desesperados—mas ainda mais chocante era o prazer
que a rasgava.
A pressão que se formava em seu clitóris enquanto a pélvis se chocava contra ela era quase
doloroso. Os quadris dele arremetiam contra o dela, levando sua ereção dentro dela inúmeras vezes
enquanto ela sentia a mente começar a se desvendar. Ela não podia sobreviver, com certeza ninguém
poderia sentir tal prazer e ser o mesmo novamente.
A sensação re reuniu em seu útero, seu clitóris, sua buceta cheia demais enquanto sentia os
músculos lá se apertando, a tensão se formando…
"Raven”. A cabeça dela se ergueu, o olhar dele perfurando-a enquanto os olhos dela se abriam.
Ela estava tão perto. Tão perto. "Você está protegida?".
As palavras apenas registradas; o significado perdido para ela.
"O quê?", ela ofegou. Ela precisava de mais. Ela apertou mais o pau dentro dela com um ritmo
que a deixava lutando apenas por sua sanidade.
"Protegida, Raven”, ele gemeu, a mão apertando seu cabelo enquanto ele a forçava a prestar
atenção nele. "Pílula. Maldição, qualquer coisa. Você está protegida?".
Protegida. Pílula. Graças a Deus o médico havia prescrito para regular seus ciclos menstruais.
"Sim…", ela gemeu enquanto o prazer começava a se liberar dentro dela. "A pílula. Sim. Oh, Deus,
Reno, mais forte. Mais forte…"
Ele a deu o que ela queria. Apoiando os joelhos no sofá, a mão no quadril dela com força, ele a
deu o que ela precisava.
"Merda. Venha por mim, Raven. Venha agora, docinho…"
Não havia necessidade da ordem severa. Ela estava esperando no limite, desesperada para voar
para o centro do calor chocante que a consumia. Ela não veio. Ela não se lançou. Ela se dissolveu. Ela
se fragmentou. Ela explodiu. Ela se perdeu enquanto o prazer se tornou uma conflagração quente e
branca que a rasgava por sua alma e a mandava voando para o espaço e ainda mais além.
Ela estava apenas ciente dele intimidante sobre ela, indo mais forte, mais fundo, enquanto uma
nova inundação de calor surgia dentro dela levando-a mais alto. Tudo o que ela sabia era a perfeição.
Fusão. Uma liberação completa e apavorante que a mantinha flutuando enquanto o prazer lentamente retrocedia, deixando-a manca e perdida embaixo dele. E certa de que nada iria ou poderia ser igual novamente.

O Risco de Reno - Tempting Seals 01 - Lora LeighOnde histórias criam vida. Descubra agora