Parte III Em busca de vingança.

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Capitulo I = A verdade.

Se você estiver procurando pelas sombras da floresta dentro de sua mente, Gabriel treina sua furtividade, em um jogo de esconde. A Besta estava procurando-o. Pulando de arvore, procurando Gabriel.

Hoje partiram à meia-noite, atrás de Alana. Ele está no dia em que conseguiu, mas Alexia já havia visto Alana no dia 11 de setembro, então, parece que a Drácula estava colocada algo no próximo dia, que Alexia não conseguiu mais.

Ela também estava treinada. Alexia treinava feitiços não verbais, pois estava com medo de não conseguir fazer nada, porque um monstro estava segurando pelo pescoço.

Ele também é treinado para aumentar sua mana, pois ela pode precisar de algum feitiço para expulsar Drácula da mente dela, ou da mente de Gabriel.

Espero que seja mentira. Que lucro não seja totalmente verdade. Ela lembra quase todas as lembranças da profecia completa, que sua avó havia contado para Drácula, e tinha escutado.

Sangue cairá sobre uma revivida.

E para descontrolar o total, tomara conta da melhor.

Dizia uma parte dela.

Tudo pode acontecer. Ele pode mudar isso. Pensava ela sem confiar em si própria. O único motivo de Gabriel querer lutar essa guerra é para proteger Alana, se ela morrer, não usar nem Van Hellsing nem melhor, nem os dois, e isso poderia ser um grande problema para eles.

Gabriel pensou-se. Ele havia perdido mais uma vez, mas não foi melhor que ele está melhor em controlar os batimentos cardíacos.

15 de setembro de 1560

Estamos indo para a Transilvânia. Minha velocidade está muito alta, mas estou um pouco cansado. Alexia disse que na Transilvânia pode mudar de forma e de lugar, mas ela acha que a Drácula não iria querer. Não por agora. Não antes da guerra.

Andei esses dias muito ocupados treinando dias e dias. Você está treinando sem parar, precisa ficar mais forte, até ontem por alguns minutos, e hoje, para poder descansar e vir para cá.

Um barulho. E com certeza não é algo bom, já que estamos perto, muito perto da Transilvânia. Talvez guardas? Bem, prefiro não arriscar.

Mine-morcegos apareceram. Suas peles escuras e seus olhos vermelhos. 12 mina-morcegos. Ele ofereceu mandados por Nosferatu para proteção do castelo, enquanto uma mulher do condado, Elizabeth, se recuperava e se acostumava ao corpo de Alana.

Gabriel parou por um minuto.

- Apovállo tis dynámeis tou skótous. Agápi. - Disse Alexia.

Eles voaram para longe, mas logo retornaram. Não eram apenas criaturas das trevas, eram demônios, e ela queria salvar o mana ou o máximo que pode ser.

Alexia iria conjurar outra magia, mas Gabriel a parou.

- Não. Eu quero testar meu treinamento. - Ele sorriu.

Ele se transformou pela metade. Ele poderia todo, mas escolheria metade para não gastar muita energia, pois poderia aparecer qualquer coisa quando entrar na Transilvânia.

Ele matou os 12 com muita facilidade. Ele usa suas unhas longas e esmaga uma pequena cabeça dos morcegos.

Voltou ao normal e vestiu sua camisa junto ao seu casaco.

Em um gesto debochado, Alexia bateu palmas. E Gabriel aceitando uma brincadeira, faz uma reverência, em agradecimento ao público.

Alexia subiu em Gabriel, que voltou a correr, quando percebeu que Alexia estava bem segura nela.

Quando chegou lá, Alexia ficou com medo, porque não era a cidade alegre de alguns dias atrás, agora era a velha Transilvânia. Sombria e assustador que Gabriel conhecera.

Eles andaram um pouco por dentro, sem serem atacados. Eles andaram e andaram, até que algo algo deixou Alexia bem assustada.

Um lugar para sacrifícios de almas, para outro dominar aquele corpo morto. Então, você poderia significar uma coisa: Drácula já havia matado Alana.

O chão começou a tremer quando Gabriel chegou perto do lugar.

Os paralelepípedos nos chão começaram a se separar. E uma fumaça verde surgiu, formando uma grande imagem. Não! Aquilo mostrado ou o que aconteceu ali, uma forma de Drácula, e a morte de Alana e a ressurreição de Elizabeth.

A fumaça retornou aos paralelepípedos que se ajeitaram novamente. Drácula. Pensou Alexia com raiva. Sim.

Drácula estava à frente do seu tempo, muito à frente.

Gabriel se Ajoelho. Um grito estridente percorreu a falsa cidade

- DRÁCULAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA !!! - Ele tinha ódio. Muito ódio.

Ele perdeu o controle, e a melhor conta do seu corpo.

Alexia criou um escudo, mas para protegê-la, agora, nenhum monstro poderia pará-lo, talvez apenas Drácula. Talvez.

Ela estava errada.

Frankenstein havia levantado. O ódio que Gabriel estava sentido o acordo. Drácula abriu um portal de escuridão e disse:

- Mostre para ele Frankenstein, que ele não é o mais forte. - Falou Drácula.

Frankenstein berrou e pulou dentro do portal de escuridão.

Foi um estante. Ele já estava na frente da besta, que atacava com todas as forças e tentava destruir o escudo criado por Alexia. Ele parou de sentir a presença do monstro.

Eles se encararam por dois segundos, quando Frankenstein foi para cima da melhor.

Com o primeiro soco, Gabriel voou para longe, mas logo retornou, e com muita agilidade desviou do segundo. Ele usa suas unhas enormes para tentar atravessar o braço de Frankenstein, se aposentar, mas nunca conseguiu. Frankenstein usa um chute, mas por pouco ele não acertou. Frankenstein era forte e resistente, mas era lento demais.

Gabriel usou mais do que isso, mas também não teve o menor efeito. Frankenstein O jogou para mais longe do que antes, mantendo-o e mantendo-o facilmente. Ele apareceu para Alexia, que estava dentro do escudo verde brilhante. Ele destruiu o escudo com apenas um soco, e quando se preparou para um em Alexia, Gabriel apareceu e conseguiu empurrar Frankenstein, fazendo com que ele errasse o soco.

Frankenstein se irritou. Foi mais uma vez para cima de Gabriel, mas dessa vez com mais velocidade, mas não era o suficiente para acertar todos em Gabriel. Alguns o acertaram, fazendo o tonto, com uma visão turva e sempre o lançamento para longe, Frankenstein ia para matar Alexia, e Gabriel sempre o impedia, mas não por consciência, mais sim por querer matar alguém, e nesse momento, seu alvo era a criatura mais forte presente.

Um portal de escuridão se abriu novamente, e de lá, saiu Drácula com sua forma morcego, e usando um de seus poderes, em quanto Gabriel não prestava atenção nele, o fez adormecer, e depois o mandou para longe. Drácula mandou Frankenstein se acalmar, e disse:

— Você não é mais necessária. O Van Hellsing, sabe muito bem como fazer os símbolos, pois você o ensinou. Muito bem... Adeus. — Sua voz era monstruosa.

Drácula fez surgir, da escuridão de onde Alexia estava deitada, uma estaca de escuridão, que perfurou seu estomago, fazendo Alexia morrer.

A última bruxa havia morrido. Não existe mais perigo. Pensou Drácula.

Eles retornaram para o castelo, e Gabriel, inconsciente, estava jogado na floresta, ao longe do castelo e de suas proteções.

Drácula VS Van HellsingOnde histórias criam vida. Descubra agora