Vermelho é a nossa cor

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O vermelho, vermelho era a cor dela. A cor levemente pálida de seu corpo com a cor totalmente escura de seus cabelos e olhos faziam um ótimo contraste com o tom vermelho presente no quarto... Desde o vestido que o Pevensie havia a dado de presente até os tons vermelhos do lençol da cama... Até mesmo do sangue que saia de um simples corte na boca da mais nova, o lábio inferior brutalmente mordido para abafar os gemidos de prazer da mesma. O tom sangue que saia de sua boca agora também se encontrava nos lábios convidativos de Edmundo após um breve beijo.


O tom vermelho contrastava radicalmente com todo o corpo de ambos, afinal os tons de ambos eram ligeiramente parecidos e ouso dizer que era um charme do casal. Até suas personalidades caiam para um tom avermelhado, pois eram difíceis e quentes, como o próprio fogo.
Na verdade, o tom vermelho estava até no ambiente, deveras quente, próprio de uma noite de amor... A cor vermelha também podia significar essa palavra, amor, e isso os dois jovens tinham de sobra para sua jornada juntos.

O tom se encontrava entre as regiões íntimas de ambos, após a primeira estocada de Edmundo em sua amada, tirando a sua tão importante virgindade.
O vermelho do sangue continuava contrastando até mesmo no sexo oral que o jovem fazia em sua garota, e ficava ainda mais quente quando seu membro voltou a entrar na mais nova assim continuando sua noite de prazer.

A única hora que o tom vermelho se tornava mais frio e apagado era na hora em que os dois jovens já se esgotavam, agora deitados confortávelmente no tecido vermelho bordô dos lençóis, ainda abraçados e agora, inevitavelmente, mais felizes.
Isso fez Edmundo Pevensie pensar: A cor vermelha era a mais bela de todas as cores, o tom mais lindo de toda a cartela, a cor deles... Apenas deles!

Vermelho, apenas vermelhoOnde histórias criam vida. Descubra agora