Capítulo: 7

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HALOOOOOOO MONAS RICAS TURO BOM? EU TÔ BEEEEEM DE BOAS NA LAGOA SUAVE NA NAVE

EU VOLTEI HAHAHAHA

EU FALEI NÃO FALEI

ESSE CAPÍTULO TÁ O BABADO BABADÃO BABADEIRO BABADISSIMO DE TODOS OS BABADOS

GOSTARIA DE DEDICA-LO A MAIOR FÃ DE SHAMELESS _CUTE20 MONA RICA ESSE CAP FOI FEITO ESPECIALMENTE PARA VOCÊ

ME AGRADEÇA DEPOIS

OBRIGADA DE NADA

ENTÃO.....

SIMBORA LER?

BOA LEITUREIXON

Pov Narrador

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**A investigadora Jauregui e seus colegas chegaram à casa da Sra. Eisenberg, um refúgio de aparente tristeza. O sol estava se pondo, lançando sombras longas e lúgubres que se arrastavam pela fachada da residência, como se o próprio lugar estivesse triste pela situação. O vento carregava um leve lamento que parecia sussurrar segredos antigos.**

Lauren, com a tensão visível em seus ombros, deu duas batidas suaves na porta, seu coração acelerado ante a expectativa de enfrentar o desconhecido.

Quando a porta se abriu, revelando uma mulher com a aparência de quem o tempo havia cobrado seu preço, um frio percorreu a espinha de Lauren. A Sra. Eisenberg tinha o rosto marcado por rugas profundas, como se cada linha fosse uma crônica de dor e desilusão. Seus olhos, de um azul opaco, estavam vazios e carregados de tristeza.

- Sra. Eisenberg? - Lauren perguntou, a voz trêmula, tentando soar firme enquanto dava um passo em direção à mulher.

Num movimento inesperado e desesperado, a Sra. Eisenberg tentou fechar a porta. A investigadora Jauregui, instintivamente, bloqueou a tentativa, a força com que segurou a porta revelando uma determinação quase palpável.

- O que vocês querem? - A mulher indagou, a voz saindo como um sussurro angustiado. Seus olhos, semicerrados, pareciam esconder uma fúria silenciosa.

- Sou a Investigadora Jauregui, e este é o Investigador Mahone. - Lauren começou, sua voz sendo interrompida pela Detetive Lovato.

- Detetive Demetria Lovato. - Demi se apresentou, com um tom de autoridade que carregava um traço de desdém. Seus olhos se encontraram com os da Sra. Eisenberg, um breve choque de olhares que parecia carregar um subtexto não revelado.

Austin, observando a interação, sentiu o peso do momento. Ele observava a mulher com uma mistura de simpatia e inquietação, percebendo o medo não dito que pairava no ar.

- Viemos falar sobre o desaparecimento de sua filha. - Austin declarou, a gravidade de suas palavras ecoando no ambiente carregado de tensão.

A Sra. Eisenberg hesitou, seu olhar se perdendo no vazio, antes de finalmente ceder. A porta se abriu com um ranger lento, revelando um interior que parecia tão desolado quanto a fachada. Móveis antigos e cobertos de poeira, tapeçarias desbotadas e uma luz suave que apenas acentuava o ambiente sombrio.

Ela os conduziu até o sofá, um pedaço de mobília que parecia ter testemunhado séculos de histórias não contadas. A mulher então se retirou, alegando que prepararia chá, seu som de passos ecoando no silêncio opressivo da casa.

Quando retornou, sua presença parecia intensificar o ambiente tenso. A bandeja de prata que carregava parecia mais um símbolo de uma tradição interrompida do que um mero objeto de hospitalidade. As xícaras eram elegantes, mas a maneira como as colocava com uma precisão quase obsessiva adicionava uma camada de inquietação ao cenário.

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