Hope...que ironia não!? Hope.
Esperança foi tudo o que eu senti quando conversei com a atendente da sorveteria. Me sentia cada vez mais perto de salvar a moça a qual agora tem um nome: Hope.
Cheguei em casa super cansado após enfrentar aquele trânsito caótico da grande NY. Porém estava animado para receber mais notícias do restante do grupo.
No início da tarde, recebi uma mensagem do Tony. Aconteceu o que eu temia:
A cada frase que lia ficava mais chocado. Ele encontrou o Steve lá procurando por pistas, é claro. Natasha dona do bar??? Isso só provou o quanto ela é misteriosa com tudo relacionado a ela. Eu definitivamente precisaria de mais tempo para absorver todas as informações.
Não dei o direito de resposta ao Aldrich, pois sabia que ele ia contestar. O assunto se tornou muito mais pessoal que antes.
Naquele momento senti um mix de emoções que nem eu sabia explicar. Era a hora de respirar e colocar a cabeça no lugar, até porque precisaria de calma para conversar com a Natasha. Me sentia mais perto da Hope, mas também sentia uma certa aflição, ou seria medo de encarar a realidade?
Tentava pensar em algum motivo plausível para a Natasha não ter ajudado a amiga, procurava por possíveis respostas em minha mente, mas sem sucesso. Nada tirava da minha cabeça que, apesar de ter amigos, Hope estava enfrentando um relacionamento infernal sozinha.
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Relatos de um crime(CONCLUÍDO)
RomanceNY, 2018. Ao achar um diário no metrô, Scott Lang mergulha na vida de uma desconhecida que pode estar correndo perigo. Intrigado com a leitura, ele pede ajuda aos amigos, Pepper Potts e Tony Stark para acharem a autora das histórias perturbadoras. ...