Psychic Mechanics - A Time Before Three

Ad tria numerare

Certa Vez, um Jovem Rapaz Chamado Brian Dilon, Descobriu algo que a Humanidade se quer pensaria, Todos nós Somos Guiados pelo Tempo... Somos escravos dele, ele sabe para onde vamos, Onde estamos e de onde Viemos, Todos o Conhecem, mas ninguém pode o Tocar, Todos imaginam que ele seja um Relógio, mas na verdade ele é uma força, que nos guia contra nossa vontade ao que mais tememos, O Futuro.
Ele nos fere no presente e só ele nos Cura um dia, este é, O Tempo.
Brian era investigador da Policia Central da Austria.
Bastante conhecido por ter realizado a Grande Prizão de um Serial Killer bastante Perverso conhecido como Sussurrador.
Era um Garoto Simples e Pacífico, Porém tudo mudou naquele dia, Aquele Bem dito Dia.

25/12/1853 New York

A Rotina de Brian era muito Simples, Todos os Dias ele apenas ia ao trabalho, as 5 da manhã ficava até as 8 e saia para tomar café, depois as 9 voltava, almoçava quando dava e ficava até o dia Acabar, uma Rotina simples Porém Cansativa para pessoas Com baixa Visibilidade do Governo, ele era Apenas um Peão num Tabuleiro de Xadrês, não tinha voz ativa.
Era Natal e ele não possuia uma Familia, então para Brian ficar no Trabalho era o Melhor Passatempo.

- Pode ir para Casa Brian, Hoje nós cobriremos o seu Dia.
Disse Big Mechart, Atual Chefe de Polícia.
- Não ha ninguém que me espere em Casa...
Disse Brian Sorrindo um Pouco de Lado com um Rosto bem sem Graça, ao Falar com seu superior.
- Ficarei aqui e Irei investigar o Caso que Recebemos de Manhã, Afinal não tem nenhum Outro Detetive Disponivel a este Horário.
- Certo Brian, As informações estão sobre a Mesa da Alice, Falarei com Você semana Que vem.
Finalizou Big pegando seu Chapéu e saindo do Local com suas Coisas.
Brian Ficou no Local até tarde da Madrugada Colhendo Informações Sobre o Caso.

Carta de Alice Clenmysch , Informações sobre o Caso Do Assassino do Natal recebido hoje pela manhã dia 25 - 12 - 1853

"Quando os Policiais Chegaram no Local Restava Apenas algums Pedaços da Vítima, e ainda assim Queimados, A Polícia trabalha a Hipótese de Canibalismo, Não tinhamos Absolutamente Nenhuma Pista de quem Era ou o que usou o Assassino ou Assassina, Tudo que sabemos é que Este caso pode estar Relacionado com o Mesmo ocorrido nos dias 12 e 7 do mês passado.

Último Local investigado.

Rua Black Mirror n 421."

- Ok vou pegar minhas coisas e ir amanhã de manhã, neste Horário não conseguirei ver muito.
Disse Brian ja Finalizando o Seu Dia.

Durante a noite Brian não conseguia Parar de ter Pesadelos com as Barbaridades feitas pelo Assassino que ele investigaria, o pior de Tudo é que os pesadelos eram vistos todos na Perspectiva do Assassino e com muito Realismo.
Ao Acordar e Bastante assustado, ele se viu mais determinado a encontrar o Assassino, Uma vez que o Pesadelo o Deu um Nojo mortal por aquela pessoa.
Brian chamou a primeira Carruagem para a Rua Black Mirror e foi por todo o Caminho Apenas pensando em Possibilidades do Assassino não ter deixado Rastros, no entanto todas as Suas linhas de Raciocínio eram Quebradas pela Lógica da realidade e Possibilidades, Então ele apenas olhou em sua Volta e esperou para Chegar até o Local.
O clima era Cinzento e as Rodas da Carruagem marcavam o Chão que estava coberto pela lama da chuva que teve pela madrugada, ao chegar no Local, Desceu Calmamente da Carruagem e foi andando com as mão nos Bolsos até o Interior da Casa onde tudo havia acontecido.
Deu várias voltas atrás de passagems secretas ou qualquer tipo de coisa porém nada encontrou, então andentrou a Casa dando Olhadelas de Lado e foi até o local onde haviam sido encontrados os restos mortais.
Sua cabeça começou a doer de repente e imagems repentinas viam a sua Cabeça, imagems do assassino matando a vítima como em seu pesadelo, ao cair no chão atordoado com o que via, Brian olhou para uma parede e viu uma Marca de sangue de uma mão masculina, Brian colocou sua mão sobre a mancha e percebeu que sua mão e a do criminoso encaixavam perfeitamente, Então por uma fração de Segundos Lembrou de seu pai.
O Pai de Brian era um Homem muito irresponsável e Mentiroso, que havia sido morto misteriosamente por uma pessoa a 5 anos atrás.
Brian então cogitou a Hipótese de ter um Irmão Gêmeo, e deste irmão ter matado seu pai e ter voltado para chamar a atenção dele, o Pai de Brian era neurocirurgião e por algum motivo citou dias antes de morrer, a Possibilidade de Ligar a mente dos gêmeos durante o parto, Brian acreditava que seu pai tinha feito isto com eles e decidiu ir atrás dos artigos e documentos sobre seu Pai, Talvez assim ele encontrasse o Assassino e o Levaria a Justiça, mesmo que fosse seu Irmão gêmeo.

01 - 01 - 1854 New York

Brian Tinha descoberto diversas Coisas Sobre seu pai, No entanto Nada que Pudesse provar a existencia de um Irmão gêmeo, ele pensou em perguntar a sua Mãe no entanto ele nunca a Conheceu.
Porém um Artigo que seu Pai estudava a Anos Chamou a sua Atenção, se Chamava "Ad Tria Numerare" era algo sobre um Relógio, Um Relógio que Guardava todos os Segredos da Humanidade, A Cada 33 Anos o Relógio Mudava de posição e apagava a Memória das Pessoas sobre sua Ultima posição, como se ele tivesse vida Própria, O Pai de Brian acreditava que o Relógio era a Personificação do Tempo na Terra, A lenda também Falava que o Relógio Realizava um Desejo, mas tirava algo da pessoa.
Brian pensou por um Instante.
"Talvez meu irmão matou meu pai atrás deste Relógio... Mas... O que será que ele Queria?..."
Os dados de onde o Pai de Brian acreditava estar o relógio indicavam para uma Velha torre Clock que ficava no centro de New York, e sem pensar duas Vezes, Brian foi até la.
Ao chegar no interior da Torre Brian procurou em toda Lacuna, Todas as Portas, Baús e Armários aonde Poderia Estar o Relógio, No entanto não achou, ele também não possuía nenhuma descrição de como era o Relógio, o que dificultou bastante a sua busca.
Após ficar bastante tempo sem imaginar o que faria, Brian pensou por um momento.
"E se o Relógio for esta torre?"
Era algo muito fantasioso imaginar que uma torre inteira se mudava de posição e ninguém dava conta, mas com o que ele tinha até aquele momento, não custava nada tentar.
Ele pensou bem no que desejar, pensou que não faria sentido simplesmente pedir para encontrar o seu irmão, e algo o travava de desejar aquilo, então ele pensou apenas em ter ajuda, para encontrar o assassino, ele desejou isso um pouco receioso, ja que possivelmente perderia algo muito importante para ele, mas criou coragem e apenas desejou.