∞ Capítulo 173 - Riley and Shawn ∞

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3 meses depois...

Por ser gêmeos, minha barriga já estava começando a ficar bem visível e notável,  começando a ter seus pequenos pesos. Shawn e eu estavamos controlados em nossas dívidas, eu optei para ele para casarmos após o nascimento dos bebês, até porque assim ficaríamos focados em nossos empregos o tempo que conseguíssemos para dar atenção máxima aos pequenos que virão.

Teria exposições para fazer até o começo da minha oitava gestação de gravidez, isso teria dinheiro o suficiente — talvez até mais — para os bebês.

Talvez possa ser nervosismo de mãe de primeira viagem, mas apenas quero que meus filhos tenham o melhor para eles.

Agora estava terminando uma escultura para a galeria de artes de Chicago, onde iria apresentar dentre algumas semanas.

— Como vai a escultura da nossa gravidissima Riley? — Pierce diz enquanto senta ao meu lado.

— Vai bem! Preciso que você ajusta os detalhes depois para mim. — me Afasto da escultura dando alguns passos para trás e gosto do que vejo.

— Arrumar o que? Esta perfeita! E vai por mim, eu sendo tão minimamente detalhista, quando digo que está perfeito é porque está. — isso ele tem razão.

— Sendo assim, fico feliz. — sorri para ele.

Sinto um pequeno chute e sorrio de emoção por sentir aquele primeiro momento.

— Pierce o bebê chutou! — grito e dou alguns pulinhos.

— Mentira! Que bom! Posso por a mão?

— Claro, claro!

Pirce acaricia minha barriga e sinto um leve chute e sorrio novamente.

— Você sentiu?

— Mais ou menos.

— Você gosta de arte, filha? — sinto mais um chute e acho que Pierce também sentiu. — Eu estou louca para você vir ajudar a mamãe, viu?

— Você acha que vai ser menina?

— Eu não sei, quando eu imagino eu vejo uma menina.

— E qual vai ser o nome se for menina?

— Hope.

— Já pensou se no caso vierem duas meninas?

— Acho que enlouqueceria.

— Crianças sempre são sinais de confusão, mas você e o Shawn vão se sair bem. Mais do que bem.

— As vezes parece que o Shawn está tão pronto! E eu... Parada com medo de tudo.

— O que ele fala?

— Fala de quando os bebês nascerem.

— Ry, idealizar é diferente de botar os pés no chão. Você pensou em tudo, como uma boa mãe faria.

Sorrio pelo elogio feito a mim e acaricio minha barriga.

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