Inocente pecado

Capítulo Trinta e Seis

Oi Anjinhos seguidores.

Dessa vez vou avisar no comecinho, pra prestarem mesmo atenção.

O livro está acabando, portanto, esse "final" definitivamente não será um final. 

Estou escrevendo o segundo livro, e pode parecer louco, o capítulo 39 (sim, será o último de Inocente Pecado) terá um final meio diferente do que já conheceram até aqui, pelo único motivo de haver outro chegando. Add à sua biblioteca "INOCENTE AMOR" que é a continuação deste.

Xoxo =*

Amo todos vocês!!

Ps.: Obrigada pelas mais de 6.000 leituras. Indiquem, dêem estrelinhas e comentem please!

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Alessandra

-Porra! Vocês são definitivamente loucos! Não sei qual dos dois escreveu coisa pior do que o outro... – Falo quando termino de ler os contratos que ambos digitaram, mas sou interrompida pelas vozes juntas:

-Fechado!

-Fechado!

Wow!

Alguém por favor coloque juízo na cabeça deles?

-A porra da palavra JUÍZO cabe na cabeça de vocês? Ao menos vocês sabem o que isso significa? Vocês têm merda na porra da cabeça? – Quando percebo que eles se olham, fingindo que eu nem estava ali, eu apelo puxando o rosto da Melissa pra mim. – Amiga, por favor. Não faz isso. Você está se comprometendo além do que consegue. Isso pode dar em merda. Vamos pular isso tudo. O Gustavo procura outro lugar pra morar e eu dou um jeito de alugar ou vender pra outra pessoa. – Ela simplesmente abre um sorriso largo, como se não estivesse escutando nada do que falei, virou o rosto dela pro Gustavo, e seu olhar era desafiador.

-Estamos combinados. Dois malditos meses morando juntos, pra fazer um teste. E se der certo, você fica no ap. – Melissa fala.

Ele sorri – Agora vamos ler direito isso e... – Ele abre o notebook e coloca na mesa da onde estamos tomando o café da manhã – Vamos redigitar essa papelada toda, colocando todas as cláusulas juntas.

Eles começam a discutir sobre aquilo, e eu me levanto.

-Discordo totalmente de vocês, mas se é assim que querem, assim vai ser. Vendo a minha parte do apartamento pro Gustavo, e vocês que se virem. – Olho pra Melissa – Merda de mente que não pode ser desafiada essa sua!

Vou embora, deixando os dois se resolvendo.

Onde já se viu? Eles se comprometerem a ficar sem levar ninguém em casa, com exceção de nós, que já vivemos mais juntos do que separados. Os únicos que terão direito de ser convidados seremos o Thomas, Alex e seu namorado, e eu. Como podem viver dois meses fechados num mundo desses? Melissa passou minha responsabilidade de cozinhar a noite pro Gustavo, que agora, será oficialmente o cozinheiro dos novos jantares dela. Fora aquelas cláusulas que os reservavam a ficar sem sexo, que enquanto estiverem esses dois meses morando juntos, que só poderia se saciar sozinhos, ou então, procurar um ao outro. A Melissa jamais conseguiria ficar sem sexo. Ela é linda. Os homens se jogam aos pés dela, ficar solteira, significa transar com esses homens, como ela tem o hábito de fazer, como a coisa mais natural da vida. Agora, essa de ter que procurar por ele, ele apelou. Deixou claro ali o interesse nela. Ou, de alguma forma, ele quer que ela rasteje aos pés dele.

Bom, maior parte de tudo o que precisava do local que vai logo ser meu consultório, já fiz, porém ainda falta escolher os móveis. Vou mandar fazer do jeito que melhor vai se adaptar ao local, que é pequeno, mas muito bonito.