capítulo 1

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Capítulo 1: A Chegado Do PesquisaDOR.

Cocheiro: Então senhor já estamos chegando no reino, eu sei que é estranho um cocheiro como eu perguntar, mas o que o senhor veio fazer aqui e me desculpe qual o seu nome mesmo.

? : Meu nome é Gregori e eu sou um pesquisador, fui chamado para examinar as condições deste reino... Na verdade eu nasci aqui, mas aconteceram coisas que me fizeram sair, mas o trabalho me chamou de volta para esse reino e espero que eles tenham ficado mais agradáveis. E quase me esqueci de lhe perguntar seu nome.

Cocheiro: Meu nome é Henri. E sobre esse reino ter mudado, tenho péssimas notícias para lhe dar. O reino só vem indo de mal a pior esse rei contribui apenas para os ricos e descarta os pobres.

Gregori: Bem pelo visto nada mudou.

Henri: Bem-estamos próximo senhor é melhor pegar suas coisas pós em alguns minutos entraremos na cidade.

Gregori: Concordo. Bem Henri caso eu precise de uma viagem com você eu poderei lhe encontrar onde?

Henri: Sobre isso fale com o dono do bar no meio da cidade ele vai poder lhe explicar como me encontrar, porque sempre estou de viagem levando e trazendo pessoas.

Eles chegam em frente ao portam da cidade. Ao chegarem lá os guardas se aproximaram e fizeram-nos ele parar a carruagem.

Guarda: O que vinhetes fazer aqui?

Henri: Sou eu. Vim trazer esse pesquisador. Ele veio a trabalho.

Guarda: Cuidado Henri, eu posso não lhe deixar passar em algum dia desses, pelo seu dom de voz usado contra um guarda.

Henri: E eu posso falar para a sua esposa o que você faz quando demora a voltar para casa não é Timothy.

Timothy: passa logo seu rato (fala sorrindo enquanto o encarava).

Os guardas permitem a passagem de Henri, fazendo assim Gregori chegar no reino onde ele começaria a trabalhar sendo um pesquisador.

Gregori: Aqui está seu pagamento, muito obrigado graças a você a viagem pode ser tranquila e rápida.

Henri: Eu que agradeço. Se precisar é só fazer o que lhe falei.

Gregori: Farei não se preocupe. Agora tenho que ir, outras pessoas precisão de meu serviço. Até outro dia.

Gregori segue até uma pousada próxima a entrada a pousada que Gregori avia se instalado era pequena. Assim como o seu quarto que custou apenas duas moedas de prata por dia. O quarto que possuía apenas uma cama que parecia estar em um bom estado, um balcão onde ele poderia preparar algumas coisas, além de um armário relativamente grande onde ele poderia colocar suas roupas. Não possuía nada em disso, mas isso seria tudo que ele precisava para poder se manter naquele reino até poder se instalar totalmente.

Mais tarde naquela mesma noite decidiu ir ao bar onde Henri o cocheiro lhe falou. Ele segue as ruas naquela noite, até se deparar com ruas cheias de lixo, postes com lamparinas que derramaram um líquido que fazia a sua chamas se manter acesa por toda noite, além da situação precária das pessoas que ali estavam, os moradores de ruas estavam a dormir sobre o relento cobertos apenas por finos tecidos de suas roupas de material barato e totalmente desgastado. No meio do caminho, ele passa sobre ruas onde vendedores estão a vender suas mercadorias a preços extremamente baixos. Que faz ele se assuntar pelo nível da mercadoria ser consideravelmente boa e possuir um bom estado, mas possuir um baixo valor, ele se aproxima de uma barraca onde um homem está a vender pólvora negra.

Gregori: Com licença senhor, está pólvora parece ser de boa qualidade.

Vendedor: Sim ela é de ótima qualidade.

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⏰ Last updated: Feb 03, 2020 ⏰

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Mestre da PragaWhere stories live. Discover now