Uma noite de festa, noite de esperança e discórdia e, Kirishima não deixou de levar seu marido para comemorar a noite com os pais a qual odiavam com todas as forças o genrro.
Fic feita á pedido de uma amiga que fez aniversário, mas eu sou mt lerda e acabei só agr.
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- E não é que você veio mesmo; Suki? - Disse o ruivo com um sorriso debochado, recebendo Bakugou que se aproximava com um olhar de mofa e um ar de ranço enquanto encarava a todos naquele salão que pareciam encara-lo com malicia.
- Cala a merda da boca! - rezingou sentando- se na cadeira ao lado de Kirishima, mordendo o lábio e virando o rosto corado quando encarou o terno negro e feito sobre medida em seu corpo. - Só vim porque você pediu.
Eijirou bufou revirando os olhos, ignorando sua falta de elegância no mesmo tempo que se servia mais do vinho a qual estava sobre a mesa; fazendo pouco caso de sua aparente raiva e inquietação em vê-lo. Não se surpreendia em ser tratado de forma tão descortês, lhe entendia pelo mau humor presente e vontade de matar qualquer um que lançasse uma piadinha de mau gosto por vê-lo vestido a caráter para tal ocasião. Era, sem duvidas, o centro das atenções e, o melhor de tudo, ele era só seu.
- Vieste apenas para reclamar ou ira aproveitar a calorosa noite comigo? - jogou as cartas sobre a mesa, dando um sorriso torto e de lado, parando alguns minutos para encara-lo nos olhos e vê-lo estremecer com a intensidade do olhar.
- Qual vai ser à noite em que eu vou ser poupado de seu asco convencido?
- Deveria ter pensado nisso antes de aceitar meu pedido de casamento.
Bakugou revirou os olhos, espantado a vontade de pegar aquele desgraçado no colo e levar para casa, procurando qualquer coisa que fosse lhe distrair quando o sentiu tocando sua mão que estava jogada sobre a mesa.
- Que tal uma dança, pra relaxar? - provocou mais uma vez arqueando a sobrancelha e lhe convidando com o sorriso.
- Se me quiser pisando em teus pés, acho que consideraria.
- Eu te ensinei muito bem para o nosso casamento, garanto que guardou na memória os passos e o melhor, guardou o jeito que eu te ensinei. - dera um leve sorrisinho maroto, lembrando da cena cômica e deliciosa de um Bakugou irritado e, de como o ruivo passou horas com os pés mergulhados num balde de gelo, sem se importa com as pisadas exageradas mas de como Katsuki se esforçou para cuidar de si quando chegava em casa. - Ou será que é tão ruim que se esqueceu de tudo? - sabia brincar perfeitamente com seu jogo de palavras.
- Claro que não esqueci! - rebateu injustiçado, contraindo o cenho enquanto resmungava.
- Então me mostra? - perguntou de maneira mansa, se levantando e ajeitando o belo terno antes de se aproximar e estender a mão. - Prove que estou errado e que você não se esqueceu da nossa dança. - Seu sorriso ladino levaria Katsuki à loucura.
O loiro olhou desdenhoso para sua mão, averiguado a proposta com cuidado sem perceber o quão zoado sua expressão aparentava ser, virando o rosto e dando um último resmungo e, logo pegando sua mão e se levantando com a ajuda do esposo a qual segurou firme sua cintura.
Logo estava no centro do salão, bailando travado como uma pedra, tentando encarar qualquer lugar que não fosse os olhos curioso que pousaram-se sobre o casal, fazendo Kirishima segurar seu rosto e lhe fazer olhar para seus olhos vermelhos.
Com um pouco de violência, puxou-o pela cintura, o trazendo para mais perto e, consequentemente o sentia se esconder na volta de seu pescoço. Envergonhado e sem nenhuma vontade de reclamar sobre toda aquela atenção que estava sobre eles, mas para seu bem, as luzes estavam muito fracas para que alguém ao longe, pudesse ver seu rubror.
- Desculpe-me; Katsuki. – Kirishima se pronunciou com sua voz terna, segurando com um pouco de força, a mão do loiro enquanto os dois continuavam com dois passos para frete e dois para trás. – Eu não deveria ter gritado com você, por mais que estivesse estressado, não foi algo maduro de minha parte.
- Não foi mesmo. – disse-lhe com seu tom convencido e brincalhão. – Mas também não foi legal da minha parte te pressionar tanto assim.
No local, o grupo pequeno de músicos começou a tocar a musica mais esperada da noite, "Clair de Lune" era aquela que se iniciava ao som do piano, lhe encantando facilmente com a leve luz a qual entrava pela janela, no memento que as cortinas foram abertas e delas, puderam ver o mar. O cheiro de bebida e tabaco era uma coisa a qual não faltava no ar, risadas e comentários também circulavam com graça pelo estabelecimento, tornando o lugar chique, em um lugar qualquer.
Eijirou pegou Katsuki desprevenido, levantando sua mão e rodando seu corpo em um movimento delicado e gracioso. Sem conseguir evitar seu sorriso calhorda ele lhe puxou, dando um selo em seus lábios e, logo vendo ele, esbravejar com a exposição de carinho. Tendo que virar o rosto para não ser acertado com uma explosão.
Sempre fácil de irritar.
- Eu vou pegar um drink. – informou ríspido, empurrando-o para longe, deixando-o risonho no meio da pista.
