RBD: Traumas Hot

Elevador

Trauma do Capítulo: Uckervez

Pov Christian

Havia dois meses que eu tinha me formado no ensino médio dessa vez não tomei bomba. No momento eu estava tentando arrumar um emprego no período da tarde já que a noite eu estava trabalhando de barmen em uma boate no centro da cidade, foi quando um amigo me falou que estavam precisando de um massagista na clínica de estética da mãe dele, achei uma boa oportunidade e resolvi fazer uma entrevista. A entrevista havia sido ótima e talvez pelo filho da dona ter me recomendado eu fui contratado, mas precisava fazer um exame médico admissional. Marquei minha consulta para uma quinta-feira e na segunda começaria no trabalho.

Cheguei ao prédio do consultório, me apresentei na portaria e entrei no elevador para ir ao consultório do meu médico. Quando o elevador estava quase fechando um pé o impediu e um homem entrou no elevador. Ele vestia uma calça jeans, um tênis casual preto, uma blusa social rosa e uma beleza sobrenatural, apesar de já ter ficado uma fez com um homem eu me considerava heterossexual, as mulheres são a maioria em minha cama, mas homens como aquele me faziam mudar de ideia.

- Boa tarde! - Falou ele após entrar no elevador.

- Boa tarde! - Respondi sentindo aquele perfume que penetrava minhas narinas e me fazia delirar.

Estávamos no quinto andar quando o elevador falhou e de repente parou, a luz se apagou, o ar condicionado desligou e o elevador parou.

- Ai meu Deus! - Falei quando o elevador parou.

- Vishi... parou.

- Isso já aconteceu antes?

- Não!

- Será que vão demorar muito pra voltar? Eu tinha uma consulta agora.

- Então acho que você perdeu. Isso aqui não vai demorar menos que quarenta minutos é possível que fiquemos aqui duas horas dependendo do problema. - Falou ele e então me sentei no chão.

Ele também se sentou no chão na outra parede do elevador e ficamos um de frente pro outro.

- Prazer Christian! - Falei estendendo minha mão.

- Prazer Christopher! - Falou ele pegando na minha mão passando a unha no interior dela.

A mão de Christopher era forte e ele era o tipo de cara que é impossível não olhar. Christopher passou a unha no centro da minha mão por dentro e aquilo era um código antigo da minha adolescência. Quando alguém passava a unha no interior da sua mão significava que a pessoa queria transar com você e se a pessoa quisesse te beijar ela esfregava o dedão na sua palma da mão. Eu não sei se ele conhecia aquele código então preferi ficar quieto. Ficamos cerca de trinta minutos sentados no chão de frente um para o outro trocando somente algumas palavras até que recebemos notícias.

- OLÁ! VOCÊS ESTÃO ME ESCUTANDO?

- É com a gente? - Questionei

- Acho que sim. - Respondeu ele.

- SIM! ESTAMOS ESCUTANDO. - Gritei.

- NÓS ACABAMOS DE CONSEGUIR FALAR COM A MANUTENÇÃO E O TÉCNICO JÁ ESTÁ A CAMINHO. EM TORNO DE TRINTA MINUTOS ELE ESTÁ AQUI, MAS INFELIZMENTE VOCÊS DEVEM FICAR AÍ MAIS UMA HORA.

- OK! ESTAREMOS ESPERANDO! - Gritou Christopher e um silêncio se manteve dentro e fora do elevador que estava entre o quinto e sexto andar.

- Nossa tá muito quente aqui, né? - Falei tentando puxar assunto.

- Realmente. - Falou Christopher abrindo os botões de sua blusa a tirando completamente, não nego que aquilo me deixou um pouco excitado.

Foi impossível não olhar para o corpo de Christopher que agora estava sem blusa, com medo que ele ficasse incomodado com meus olhares fechei os olhos ficando assim por uns 5 minutos.

Quando voltei a abrir os olhos Christopher estava me olhando com o zíper da calça aperto e seu membro duro pra fora. Christopher estava se masturbando enquanto me olhava e aquilo era excitante. Tirei então a minha blusa e fui engatinhando até ele. Dei um beijo na cabeça de seu pênis e levantei meu tronco começando a beija-ló. Christopher retribui o beijo no mesmo instante e começamos a nos beijar com intensidade. Entre os beijos eu abaixei minha mão e comecei a passar a mão em seu membro o masturbando. Continuamos a nos beijar com muito fogo e Christopher desceu suas mãos e abriu minha calça. Nos afastamos e eu tirei minha calça junto com minha cueca e pude ver Christopher fazer o mesmo. Voltamos a nos beijar e agora estando completamente nus sentindo o membro um do outro roçando. Christopher se afastou, me fez sentar e começou a chupar meu pau com movimentos de sobe e desce revezando com beijos e seus dedos me deixando completamente duro e excitado. Senti que ia gozar e avisei Christopher que não parou de chupar meu membro e quando gozei ele engoliu tudo. Christopher então me virou e me fez ficar de quatro com a bunda virada pra ele que então começou a me penetrar e eu gemi alto com aquelas estocadas. O pau de Christopher era grande e grosso, eu sentia ele me rasgar, mas estava adorando aquilo e pedia por mais enquanto me masturbava. Christopher continuou me penetrando por mais algum tempo até que gozou em mim. Ele se afastou e foi a minha fez de me divertir, mandei ele se ajoelhar de frente para a parede do elevador e apoiar suas mãos na parede, assim Christopher fez. Me posicionei atrás dele com meu membro já duro, latejando. Primeiro brinquei com meu membro na entrada de seu ânus alisando do lado de fora deixando Christopher com mais desejo, mais excitação e mais vontade de me ter dentro dele, continuei nessa brincadeira até Christopher me pedir para enfiar tudo nele. Penetrei Christopher com força e ele gemeu, na hora soube que ele já havia estado com outros homens. Christopher gemia bastante o que me estimulava a penetrar nele com mais força e intensidade. Entre meus movimentos de vai e vem passei minha mão pela cintura dele e agarrei seu membro começando a passar a mão nele enquanto o penetrava atrás e em alguns minutos gozei em Christopher que gemeu alto. Havíamos chegado ao orgasmo, estávamos suando, o cheiro de sexo reinava naquele elevador. Christopher então se virou de frente para mim e me beijou. Nos vestimos com medo do elevador estar quase pronto, mas demorou um pouco mais então ficamos nos beijando bastante e até deu para eu dar uma chupada em Christopher antes do elevador voltar a funcionar. Assim que saímos do elevador trocamos whatsapp e alguns dias mais pra frente continuamos conversando pelo celular, só não voltamos a transar infelizmente.