Apenas um livro (com fotos e gifs) para amantes de Kpop. ♥️
Espero que gostem e não se esqueçam de votar, comentar, me seguir (sigo de volta) e colocar em sua lista de leitura.
(Pedidos Fechados)
❌ PLÁGIO É CRIME ❌
Começo: 13/01/2020.
Término:...
Quando ele se despediu para ir servir o exército, ele ainda me tinha em seu braços em um abraço amoroso e que me fazia sentir protegida. Me dizendo que os dias se passariam rápido e quando eu menos imaginasse, ele estaria de volta para mim.
Ainda assim, eu me aproximei e o puxei para um último beijo. Era explícito que a saudade seria o nosso maior inimigo. Eu o esperaria por todo o tempo que precisasse.
As visitas eram curtas e mal podíamos aproveitá-lo, seja pela sua agenda lotada ou pelos seus companheiros que sentiam a falta do mesmo. Ele havia me dito que os dias se passariam rápido, mas ambos sabíamos que ele estava mentindo. Pois o tempo era muito cruel.
Houve tempo entre nós. Estávamos confusos se isso realmente iria dar certo. Mas foi por muito pouco, que não acabamos com tudo.
Os dias se tornaram anos e as folhas dos calendários, cada vez mais, eram jogadas no cesto de lixo que havia em minha cozinha. A última página foi descartada hoje, juntamente com um grande suspiro e uma lágrima solitária.
A batida na porta me faz estremecer dos pés à cabeça e a ansiedade vem ligeiramente. Sigo até ela e com as mãos suadas e trêmulas, destravo a porta e a abro.
Ele estava ali, seu cabelo estava um pouco mais comprido do que saíra por esta porta, há três anos atrás, até porque, naquela época, era difícil falar se ele tinha cabelo. Nas mãos, ele mantinha um buquê de minha flor favorita. Girassól. E seu rosto estava mais maduro.
Há olheiras abaixo de seus olhos, demonstrando suas noites mal dormidas, como também, havia algumas rugas espalhada pelo seu rosto, mas ele permanecia o homem mais bonito que eu já havia visto.
A distância entre nós acaba quando eu o abraço, envolvendo meu rosto em seu pescoço e sentindo suas mãos acariciando meu cabelo e minhas costas. À altura do campeonato, o buquê já estava no chão, não queríamos que nada atrapalhasse esse momento. Era nítido em nossos olhares que a saudade ainda estava ali.
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Me afasto e percorro meus dedos pela sua face, em um gesto carinhoso. Ele sorri e me dá um selar na boca, no qual eu estava com muita saudade.
— Bem-vindo de volta, Jinnie. — ele sorri com o apelido que eu o chamava sempre.
Eu apanho o buquê do chão e ele se aproxima novamente, tomando meus lábios por um beijo saudoso e amado.
— É bom estar de volta. — ele diz, dando um sorriso que só ele sabia dar.
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